O Feto
Mary foi estuprada numa viela de sua cidade, quando voltava da igreja, e acabou engravidando do criminoso, apartir daquele momento, ela começou a odiar a criança que carregava em seu ventre materno, passou por psicólogos, procurando fazer com que ela aceitasse o bebê, mas nada faria ela mudar de idéia, estava disposta a realizar um aborto. O seu namorado concordou em tirar a criatura desconhecida, diziam que não iam conseguir olhar nos olhos dele e chamar de filho. Uma amiga a acompanhou á uma clínica clandestina, onde trabalhava um médico afastado da medicina, ao realizar um aborto brutal de uma adolescente, o homem era estranho, barbudo, luvas sujas nas mãos, pronto para realizar o procedimento.
Não teve muita conversa, aplicou uma anestesia na veia com uma seringa suja de sangue, pediu para abrir as pernas e introduziu um aparelho metálico em seu útero, capaz de despedaçar o bebê, matou o feto por dentro e arrancou com força, junto com o cordão umbilical, que foi cortado por uma tesoura cirúrgica enferrujada, a criança não tinha todos os membros formados ainda, mas percebia que era um menino. Mary acordou em casa, assustada, mas seu namorado disse:
- Acabou amor, deu tudo certo, nós nos livramos daquilo!
- Que bom!
Os dois se abraçaram fortemente e acabaram fazendo sexo na cama, duas semanas depois, ela diz á ele que está grávida, fazendo o cara explodir de alegria, finalmente iam ser pais de verdade, contaram á amiga que presenteia o casal com lindos enxovais de bebê. Com seis meses de gestação, foram ao médico fazer o ultrassom para saber o sexo da criança, tal surpresa foi descobrir que ainda não dava pra saber se era menino ou menina, mas sim uma má formação poderia comprometer a vida dele.
- O que meu filho tem doutor?!
- Vocês terão que ser fortes, mas esse bebê tem duas cabeças!
- O que?! não pode ser...
- Sinto muito, terá pouco tempo de vida!
Aquilo foi um choque para o casal, que não sabiam o que fazer, passaram-se os meses e mesmo por má vontade, Mary deu á luz á criança deficiente, quando ela viu aquela criatura estranha chorando, um temor invadiu sua alma, o pai da criança somente sorria, pra ele, era o filho mais lindo do mundo. Ao chegar em casa, ela parecia um zumbi, sem sentimento algum pelo menino, ao entrar no banheiro, viu na parede, vários recém-nascidos grudados nos azulejos, chorando e sangrando intensamente, transtornada e totalmente fora de si, pegou uma serra elétrica da garagem e esquartejou o marido e o seu filho em pedaços, não queria ver mais ninguém. Os vizinhos chamaram a polícia e acabou sendo presa pelos assassinatos, no final do inquérito, relatou que a criança era saudável, não tinha duas cabeças como ela afirmava, ao contrário, era um lindo menino dos olhos azuis, e que ela perturbada com o aborto que tinha feito, começou a ter alucinações monstruosas, vindos não do além, mas de sua própria consciência, uma incrível falta de amor com crianças, chegando ao ponto de matar seu namorado Richard barbaramente, isso lhe custou vinte anos presa num sanatório mental, acorrentada por seus eternos pesadelos...
Mary foi estuprada numa viela de sua cidade, quando voltava da igreja, e acabou engravidando do criminoso, apartir daquele momento, ela começou a odiar a criança que carregava em seu ventre materno, passou por psicólogos, procurando fazer com que ela aceitasse o bebê, mas nada faria ela mudar de idéia, estava disposta a realizar um aborto. O seu namorado concordou em tirar a criatura desconhecida, diziam que não iam conseguir olhar nos olhos dele e chamar de filho. Uma amiga a acompanhou á uma clínica clandestina, onde trabalhava um médico afastado da medicina, ao realizar um aborto brutal de uma adolescente, o homem era estranho, barbudo, luvas sujas nas mãos, pronto para realizar o procedimento.
Não teve muita conversa, aplicou uma anestesia na veia com uma seringa suja de sangue, pediu para abrir as pernas e introduziu um aparelho metálico em seu útero, capaz de despedaçar o bebê, matou o feto por dentro e arrancou com força, junto com o cordão umbilical, que foi cortado por uma tesoura cirúrgica enferrujada, a criança não tinha todos os membros formados ainda, mas percebia que era um menino. Mary acordou em casa, assustada, mas seu namorado disse:
- Acabou amor, deu tudo certo, nós nos livramos daquilo!
- Que bom!
Os dois se abraçaram fortemente e acabaram fazendo sexo na cama, duas semanas depois, ela diz á ele que está grávida, fazendo o cara explodir de alegria, finalmente iam ser pais de verdade, contaram á amiga que presenteia o casal com lindos enxovais de bebê. Com seis meses de gestação, foram ao médico fazer o ultrassom para saber o sexo da criança, tal surpresa foi descobrir que ainda não dava pra saber se era menino ou menina, mas sim uma má formação poderia comprometer a vida dele.
- O que meu filho tem doutor?!
- Vocês terão que ser fortes, mas esse bebê tem duas cabeças!
- O que?! não pode ser...
- Sinto muito, terá pouco tempo de vida!
Aquilo foi um choque para o casal, que não sabiam o que fazer, passaram-se os meses e mesmo por má vontade, Mary deu á luz á criança deficiente, quando ela viu aquela criatura estranha chorando, um temor invadiu sua alma, o pai da criança somente sorria, pra ele, era o filho mais lindo do mundo. Ao chegar em casa, ela parecia um zumbi, sem sentimento algum pelo menino, ao entrar no banheiro, viu na parede, vários recém-nascidos grudados nos azulejos, chorando e sangrando intensamente, transtornada e totalmente fora de si, pegou uma serra elétrica da garagem e esquartejou o marido e o seu filho em pedaços, não queria ver mais ninguém. Os vizinhos chamaram a polícia e acabou sendo presa pelos assassinatos, no final do inquérito, relatou que a criança era saudável, não tinha duas cabeças como ela afirmava, ao contrário, era um lindo menino dos olhos azuis, e que ela perturbada com o aborto que tinha feito, começou a ter alucinações monstruosas, vindos não do além, mas de sua própria consciência, uma incrível falta de amor com crianças, chegando ao ponto de matar seu namorado Richard barbaramente, isso lhe custou vinte anos presa num sanatório mental, acorrentada por seus eternos pesadelos...