Relembro a história do dia em que me perdi no parque. Passaram-se 3 meses desde o dia em que me perdi no parque, vi tantas coisas estranhas, mexeram com minha mente e minha razão.
Não contei a ninguém sobre o que me aconteceu naquele dia, fiquei com medo de estar realmente ficando louco, foi algo irreal totalmente fora de sentido. Algo dentro de mim pedia para eu voltar, meu ímpeto de aventura falava mais alto.
Passo no mercado compro uma lanterna e, algumas pilhas, alguns pães com presunto e queijo aviso para minha mãe que iria dormir na casa do meu amigo, a tarde volto no parque, não me sinto preparado estou com medo.
Faço meu caminho primeiramente por uma estradinha de terra, ando com uma visão de 360 graus olhando para todos os lados o sol começa a ficar laranja o fim da tarde se aproxima, em uma casinha sem telhado a pouca distância da minha frente escuto pessoas conversarem, minha respiração se torna ofegante suo frio o segurança está sentado jogando dominó, alguém está com ele só vejo ele. Duas cadeiras vazias, me escondo atrás de uma árvore. A mesma roupa de 3 meses atrás o mesmo chapéu em forma de boina, olho novamente, peças de dominó se mexem sozinhas ele me olha fita meus olhos, minha mãos tremem, estou paralisado, com um ar sublime vira o rosto e continua a jogar, sento procuro ar, todo o ar da terra não satisfaz meus pulmões.
Crio coragem novamente porém a sala agora está vazia, o manto negro já encobre o céu, pego minha lanterna entro na sala onde estavam jogando, os dominós estão ali todos empezinhos, mais um calafrio as peças estão em pé formando a letra A, André meu nome, as peças caem uma derrubando outras, barulho na piscina.
Um segundo se tranforma em uma eternidade, sinto algo descer sobre minha espinha fazendo o meu corpo ser apenas um reservatório de medo. Algo toca minhas mãos, segura meus dedos me puxa para frente, uma menina, a mesma de 3 meses atrás. Ela está apontando em direção á piscina me puxava queria que eu a seguisse. Meu corpo andou, sem a minha permissão.
A piscina juntou muito mais lodo desde a última vez que a vi, aquela menina me puxava, minha lanterna estava falhando, retiro as pilhas para colocá-las novamente porém elas caem saiu apalpando as escuras para pegá-las, um pé, uma perna o segurança.
-Audásia sua ter voltado, dessa vez não te levarei de volta, sucumbirá nos seus próprios medos. Me disse o segurança fitando meus olhos com raiva. A menina desaparece, a lua se esconde entre nuvens....
Continua.
Não contei a ninguém sobre o que me aconteceu naquele dia, fiquei com medo de estar realmente ficando louco, foi algo irreal totalmente fora de sentido. Algo dentro de mim pedia para eu voltar, meu ímpeto de aventura falava mais alto.
Passo no mercado compro uma lanterna e, algumas pilhas, alguns pães com presunto e queijo aviso para minha mãe que iria dormir na casa do meu amigo, a tarde volto no parque, não me sinto preparado estou com medo.
Faço meu caminho primeiramente por uma estradinha de terra, ando com uma visão de 360 graus olhando para todos os lados o sol começa a ficar laranja o fim da tarde se aproxima, em uma casinha sem telhado a pouca distância da minha frente escuto pessoas conversarem, minha respiração se torna ofegante suo frio o segurança está sentado jogando dominó, alguém está com ele só vejo ele. Duas cadeiras vazias, me escondo atrás de uma árvore. A mesma roupa de 3 meses atrás o mesmo chapéu em forma de boina, olho novamente, peças de dominó se mexem sozinhas ele me olha fita meus olhos, minha mãos tremem, estou paralisado, com um ar sublime vira o rosto e continua a jogar, sento procuro ar, todo o ar da terra não satisfaz meus pulmões.
Crio coragem novamente porém a sala agora está vazia, o manto negro já encobre o céu, pego minha lanterna entro na sala onde estavam jogando, os dominós estão ali todos empezinhos, mais um calafrio as peças estão em pé formando a letra A, André meu nome, as peças caem uma derrubando outras, barulho na piscina.
Um segundo se tranforma em uma eternidade, sinto algo descer sobre minha espinha fazendo o meu corpo ser apenas um reservatório de medo. Algo toca minhas mãos, segura meus dedos me puxa para frente, uma menina, a mesma de 3 meses atrás. Ela está apontando em direção á piscina me puxava queria que eu a seguisse. Meu corpo andou, sem a minha permissão.
A piscina juntou muito mais lodo desde a última vez que a vi, aquela menina me puxava, minha lanterna estava falhando, retiro as pilhas para colocá-las novamente porém elas caem saiu apalpando as escuras para pegá-las, um pé, uma perna o segurança.
-Audásia sua ter voltado, dessa vez não te levarei de volta, sucumbirá nos seus próprios medos. Me disse o segurança fitando meus olhos com raiva. A menina desaparece, a lua se esconde entre nuvens....
Continua.