Mente Doente- (conto interativo) : parte 1 e 2
Desculpem a demora para escrever a continuação, da parte 1.
Fiquei sem escrever no recanto por causa de problemas no PC.
Irei por a parte 1 para aqueles que não se lembram do começo da história.
Boa leitura!
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Parte 1 :
2 anos antes :
Alice caminhava rumo a casa de Roberto, de quem era a melhor amiga,
escondia em sei coração que o amava, achava que um dia poderia
compartilhar com ele e viver um grande romance.
Mas não sabia que o que ela sentia por ele, ele sentia por Pamela por quem ele também só se tornou amigo para ficar mais próximo da moça.
Alice completava 17 anos, garota inteligente e estudiosa, orgulho de seu pai lúcio.
A garota não imaginava que era alvo de tanta cobiça por uma mente,
doente, não sabia o perigo que corria.
Mas despreocupada andava sozinha dizendo que já era gente grande e
queria ser independente.
Os alvos do maníaco eram bastante escolhidos, suas vítimas sempre eram jovens ruivas de olhos claros.
Ao chegar na casa de Roberto tocou a campainha, ao ver o rapaz abrir a
porta, seus olhos se encheram de alegria.
-Vamos ir dar uma passeada roberto?
-Alice, me desculpe mas hoje não vai dar estou um pouco gripado, e está
muito frio hoje, vou ficar em casa tá?
-Então eu posso entrar?
-N...não, é que... a casa tá meio bagunçada
-Mas eu não me encomodo
-Mas a casa tá muito bagunçada e suja, tá cheia de..de..de fezes
-Fezes?
-Isto mesmo, sabe o Boby meu cachorro então, ele defecou na casa inteira.
-Nossa que horror, quer ajuda?
-Não muito obrigada, quer me dizer mais alguma coisa?
-Não não, então já vou indo.
-Não vai ficar brava né?
-Claro que não ,imagina que eu iria ficar brava com você.
-Você vai ficar bem?
-Vou sim, obrigada por se preocu..- antes de terminar a frase, Roberto
fechou a porta.
Mal sabia ela que Roberto só deu uma desculpa para ficar em casa porque
iria sair com pamela.
Alice ingênua nem desconfiou que era mentira ,parou em frente a
uma livraria ,e ficou olhando a vitrine.
Logo viu um reflexo de um homem a olhando atrás da árvore ,olhou para
trás e viu o tal homem que continuou a olhar.
A feição do homem a assustou, era um homem branco e magro, tinha
alguns fios no couro cabeludo, os olhos eram pequenos e azuis, seus lábios
rachados logo abriram um sorriso que a fez sentir um arrepio subir pela
espinha.
Que a fez entrar dentro da livraria, esperou até entardecer pensando que o
homem já teria ido embora.
Mal sabia que a noite era a hora preferida do maníaco agir.
Ao sair da livraria e caminhar por algumas quadras logo viu ...
...
O que Alice viu?
a)o tal homem a lhe seguir.
b)Roberto aos beijos com Pamela.
c)apenas viu um conhecido.
A opção B que venceu com três votos, enquanto as outras duas só receberam um.
Agora vai a parte 2.
...
Parte 2 :
Ao sair da livraria e caminhar por algumas quadras logo viu ...
Roberto e Pamela aos beijos em uma sorveteria, e logo as lágrimas riscaram sua face e a tristeza tomou conta de seu ser.
A única coisa que fez foi correr ,não sabia para onde iria, só queria sair dali .
Até que se lembrou de uma casa abandonada, um pouco longe da cidade a qual seu pai lhe contou que quando era jovem e queria se esconder do mundo ia para lá.
E lá foi ela, ao chegar lá se assustou com a casa que mais parecia aquelas casas de filme de terror .
-Agora sei porque ninguem vem aqui - disse ela a si mesma.
Ao entrar o rangido tenebroso da porta a fez recuar, começou a olhar comodo por comodo, o cheiro de mofo, e a mobília velha denúnciavam que era uma casa antiga, tudo estava empoeirado o que a fazia espirrar.
E os soluços de seu choro tomaram conta da casa.
Repreendia a si mesma, dizendo o quanto foi idiota.
Da sala para a cozinha havia um corredor, e não tinha percebido uma porta que havia esquecido de olhar.
Ao abri-la, uma escadaria que dava a um breu que não podia se enchergar nem onde pisava o breu tomava conta de tudo .
Resolveu dar alguns passos, para checar se não havia um interrupitor ou algo do tipo.
A cada passo mais rangia a escada, desceu apenas 6 degrais e ali parou, e procurou se não havia algo para iluminar ali.
Não achando o que procurava resolveu voltar para cima, o primeiro passo que deu e seu pé entrou com tudo quebrando a madeira velha em baixo de seus pés.
Não tendo onde se apoiar caiu , levando junto 3 degrais de madeira, que cederam de tão velho que eram.
Bateu a cabeça na quina de algum móvel, que a fez ter uma vertigem, olhou para a luz que vinha da porta pela qual entrou, agora estava caida ali naquele breu sem como sair , com a perna quebrada talvez, e com um corte na testa .
E o sangue negro que saiu da ferida quase a cegou, teve mais uma vertigem quando tentou se levantar e viu uma figura que apareceu na porta.
Pensando que era ajuda, ficou aliviada, mais uma vertigem e tudo escureceu, suas forças se esvairam e desmaiou.
Pensou que quando acordasse estaria em casa, e não tardou para acordar.
Ao abrir os olhos, viu tudo embaçado não podia ver direito, tentou levantar o braço mas percebeu que estava amarrada.
Logo gritou pelo seu pai e sua mãe, e nada escutou, sua visão voltava aos poucos, como se havia dormido por um longo tempo.
Após a visão voltar pode ver um relógio na parede que marcavam as 9:00 horas da noite.
Olhou a sua volta e viu diversos tipos de facas , algumas ferramentas, e coisas que médicos usam em uma sala de cirurgia.
Olhou para si mesma e se viu deitada em uma maca, pernas e braços amarrados, e viu seu pé virado para o lado, quando caiu da escada deveria ter quebrado seu pé.
Ficou apavorada ao ver se pé naquele estado, e os soluços começaram.
-Amor já estou indo - disse uma voz ao longe.
A voz vinha de um corredor que ficava na direção de seu braço esquerdo, de onde pode ver alguém surgir por aquele corredor.
O medo tomou conta de seu corpo ao identificar que era o mesmo homem que havia visto atrás da árvore quando estava vendo a vitrine da livraria.
Era mais medonho vê-lo de perto .
-Desculpe a demora amor, quando foi a livraria de manhã e quando olhou para mim sei que foi amor a primeira vista, desculpe não poder entrar lá e deixa-la esperando, e sei que queria que eu te segui-se até aquela casa abandonada - o homem fez uma breve pausa enquanto limpava um bisturi em sua camisa - fiquei esperando que você abri-se a porta para mim ,fiquei a sua espera por umas 2 horas e resolvi entrar, você me deixou muito bravo até pensei em quebrar seu pescoço quando a vi-se, mas quando vi você caída lá embaixo soube o porque de não ter vindo me atender, mas agora estamos juntos meu amor.
-Você é louco, e não me chame de amor seu porco .
-Porque está brava meu amor, estamos juntos.
-Me deixa ir embo..- antes de terminar a frase o homem tampou sua boca e fez sinal de silêncio.
Alice inojada e sentindo um cheiro fétido vir da mão do homem , quase desmaiou só com o cheiro, e depois que foi tirado a mão de sua boca voltou a falar.
-Não encoste em mim seu porco fedorento, retardado me deixa ir embo... - e antes de terminar a frase recebeu uma bofetada no rosto ,pode ouvir que os ossos de sua face estralaram ,pode sentir um filete de sangue escorrer de seu nariz que agora deveria estar quebrado.
-Eu te trago para casa e é assim que você me trata - viu o homem se aproximar de seu pé quebrado e que só com um movimento ,o pós de volta no lugar.
As lágrimas inundaram seus olhos, a dor que sentiu era inimaginável, logo estava chorando e suplicando piedade.
Recebeu mais uma bofetada em seu rosto que quase a fez perder todos os sentidos, quase se afogou com seu sangue.
O homem começou a beijar suas mãos.
-Desculpe querida, não queria fazer isso.
-Vá para os quintos dos infernos, eu te odeio seu desgraçado - a voz de alice já não estava mais tão forte como antes, pensou que logo receberia mais uma bofetada e se entregaria a morte.
-Se você me odeia ,então quer dizer que na verdade você ....me ama- tal homem se afastou de Alice e começou a afiar uma grande faca de serra que havia ali junto com várias outras.
Alice já temendo seu destino, pensou em seus pais que deviam estar a procurando.
E pensou em como eles iriam ficar se algo acontece-se a ela ,seu pai a quem ela sempre o amou tanto.
Se arrependeu de não ter ido com ele ao mercado fazer compras, e seus pensamentos foram todos interrompidos.
-Querida, não fique triste iremos ficar juntos logo logo.
-Nuncaa- respondeu Alice dando um grito esganifado.
E a imensa dor que sentiu quando a faca de serra, estava a cortar lentamente sua perna a fez ficar muda.
-Esta faca é bem difícil de cortar hein, mas ninguém aqui quer que tudo acabe ligeiro- disse o homem enquanto limpava o suor que pingava de sua testa.
E gritos foram o que surgiram de sua garganta, gritos que foram abafados, quando o homem pegou uma garrafa de alcóol e jogou em seu rosto, quase a afogando.
Depois ele jogou o alcóol no corte que estava fazendo em sua perna, e a dor foi de mal a pior.
E sua vista se escureceu, e desmaiou novamente .
-Acorde meu amor, acorde.
Sua vista estava novamente embaçada, recobrava a visão aos poucos, quando olhou para sua perna ali já não havia nada.
O choro e a dor tomou conta de novo.
-Seu monstro!
O homem pegou um pano que estava usando para limpar as mãos, e amarrou sua boca.
O gosto de sangue inundou sua boca.
O homem foi até aquele corredor onde sumiu no mesmo, Alice tentou se soltar, pois seu braço direito a corda estava frouxa, e viu sua tentativa de escapar dali ir para o ralo.
Quando o homem voutou e amarrou seu braço mais forte ainda, pode ver que carregava uma serra elétrica .
-É melhor usar a serra, é mais fácil - disse o homem se dirigindo até sua outra perna e continuou a dizer - Tem que cortar as pernas para não tentar correr -ligou a serra elétrica ,e sentiu uma dor pior ainda, viu seu sangue espirrar , e novamente o desmaio .
Ao acordar viu o homem usar uma pequena faca e fazer perfurações em seu corpo.
-Alcóol querida, não queremos ninguém com báctérias aqui, temos que purificar - disse o homem dando uma gargalhada insana e derramando o alcóol nas perfurações que fez, após isso pegou um machado que estava em um canto da sala.
-Amor tem que cortar os braços - disse ele posicionando o machado em seu braço e continuou - para não tentar fugir - E com um golpe seu braço estava caido no chão.
E por último, Alice viu sua vida se esvair ao ver o homem posicionar o machado em seu crânio.
-Tem que moer o cérebro e o crânio minha querida - disse o homem levantando o machado e continuando - para não pensar mais , e por último lembre-se meu amor , iremos ficar juntos eternamente ! -e o machado voutou levando sua vida.
Após o maníaco limpar tudo em volta da maca.
-Agora irei por seu corpo no último local onde você foi- disse o homem enquanto pegava 3 sacos - quase que me esqueci da lembrancinha, eu vou pegar seu ....
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O que o homem pegou de lembrança?
a)O coração
b)Um olho
c)Uma perna
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Amanhã já escreverei a continuação, ajudem a decidir o que o maníaco vai levar de lembrancinha com ele.
Obrigada por lerem , e um grande abraço!
Desculpem pela demora!