O Homem Esguio II Apocalipse [Completo]

...

Em vista dos passáros, cantam, o vento suave pelo horizonte, a fumaça em si no caminho...Um trem em seu caminho, lindos lugares enquanto à viajar. Um passageiro de costas, olhando a foto de sua esposa, tempo de chuva "Madrugada".

[Fita de Documentário]

Então... (Interferência...)

Ele apenas ficou lá me olhando, aproximadamente 8 pés de mim, procurando com longos braços, finos e pernas, moveu-se sobre ele.

Como se pesava vê seu rosto observando, eu não vou esquecer o seu rosto, branco, preto, todo difícil de focar-como se sua forma mudava.

Aquelas mãos asquerosas, compridas, aquele terno preto, sua pele pálida...

Eu sou o Sargento. Paul Campbell, 11 de Fevereiro de 2005

Quem achar está fita e ouvir, e eu dizer o nome da cidade, não encontre-

-Fotografias e Evidências-

RÚSSIA 1974

Aparições desse tal coisa. Rosto sem vê direito pela borragem da foto antiga.

Alemanha 1993

Nas ruas, postes, só um e uma imagem borrada, de longos braços, ao ter

Neblina meio disso.

IRLANDA 1956

Foto de uma mãe e uma criança alegres enquanto registrado ao fundo do quintal "floresta" longos braços à noite atrás de 20 metros, nas arvores.

[IMAGEM DESLIGADA]

CANADÁ-2011

Edifício Internacional do Canadá.

Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Delegado Rick: Senhores... Podem me dizer-o que é isto?

Xerife Rolls: Bem, isso é uma gravação de um tal maluco né e que me diz?

Prisioneiro: Eu-eu-eu-... Só achei essa fita senhores, ele EXISTE! Ele...

Ele está nos observando...ele falou comigo! É assustador" Pior do que seu maior PESADELO!

Xerife Rick: CHEGA! Levem-no para uma sela logo, antes que este ai tenha mais ataque de LOUCURA!

Policial: Não sei senhor, ele disse que... no caminho, que há um amigo de Nova York, vindo para cá.

Policial: Ei, que amigo é esse?

Prisioneiro: Não te interessa! Senão me soltar ele...ele vai me... eu sei que está FORA!

Xerife Rick: Rápido, tirem-no esta PESTE daqui!

O prisioneiro então é jogado na sela, rolando até a parede afim disso se levanta para escapar mas bate de cara na sela. Assim, se machucando desta vez. Nem eles de olho para seu prisioneiro... Enquanto isso na Rodoviaria de trem, o tal amigo desce...pegando suas baguagens. Só uma maleta, o amigo do prisioneiro diz: Cuidado com essa maleta, é frágil senhor. Saindo dali, foi direto para o caminho do mapa que foi-lhe dado, guardando-a agora anda na Estação para pegar carona da estrada.

"Edifício Internacional do Canadá"

Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Delegado: Essa fita...guardem-na, assim nós vamos interrogar-lo mais tarde.

Policial Rolls: E quanto o visistante dele?

Xerife Rick:Vamos esperar? Não, vamos rastrear-lo! Se estiver aqui na cidade, Jhony sabe que fazer.

No caminho da estrada, o visitante chega e entrando na cidade...Misteriosamente os habitantes deixam as ruas vazias, toque de recolher das cinco horas da tarde. Descendo de sua carona, olha ao redor o silêncio, assim, vendo um hotel aberto depois do lago mas dali passando com os cavalos, a policia.

Policial: Senhor, isto aqui é um toque de recolher, por favor...para casa.

Avisado então em seguida indo para o hotel, entrando aperta o sino, um jovem atende, vendo os números dos quartos. Sobe nas escadas enquanto ainda está prestes à chover, abre a porta do quarto, deitando ali tira a foto da jaqueta, colocando a maleta na mesa. Na manhã seguinte...

-Primeiro Dia-

"Interfone"

Paciente número 30035, pode entrar.

O paciente entra no quarto, vendo o "PSICÓLOGO" calmo, fecha a porta.

Assim, se sentando na cadeira, começa a olhar para a floresta, o medo nos olhos de seu paciente era inexplicavél e então começam a conversa

simples.

Albert: Muito bem, senhor, Bryan. Agora relaxe. Eu vou puder fazer uma gravação da fita...enquanto me conta o que tem à dizer, certo?

Bryan: Certo...Senhor.

Albert: Então... Pode me dizer onde começar?

Bryan: Bem...Quando eu era menino...(Silêncio) Eu-eu tinha 5 anos de idade, meus pais sempre me botacam prta dormir antes das quatro horas da tarde...Sempre! Mas... Algo que eles nuncam me contaram...

Albert: O quê eles nuncam te contaram, Bryan?

Bryan: Eles-el (Choro) Eles...(Silêncio) Meus DEUS! Quando eu vi aquela COISA! (Choro de novo) ELE OLHAVA PARA MIM!!! (Mais choro)

Albert: Tudo bem, Bryan. Continua, conti- (Interrompido)

Bryan: ELE NÃO TINHA UM ROSTO! AQUELE-AQUELA COISA NÃO SEI! Oh MEUS DEUS- (Interrompido)

Albert: Se acalme, Bryan! Relaxe, pode chorar à vontade mas continue, está bem?

Bryan: Ta...Tudo bem. Em 27 de Agosto...1982...Eu vi de novo ele, depois daquela (Silêncio de novo) Aquela noite, escutei um som atrás da garagem de casa, não sabia o que era-foi ai que (Choro e silêncio) ...

Oh Santo Deus! Como é torturoso se LEMBRAR! (Silêncio mais uma vez).

Albert: Bryan, tudo bem. Seu tempo acaba aqui, se quiser voltar amanhã, me conte novamente...Esses...Pesadelos que assombram você e tal essa, entidade sem rosto de terno.

Bryan:Tudo bem então, posso voltar sexta?

Albert: Pode, pode.

Bryan: E a fita?

Albert: A fita já está gravada, ela ficará aqui, comigo. Tenha uma boa tarde, senhor Bryan. origado por ter vindo hoje.

O paciente Bryan então vai embora, não chorando muito mas volta para Albert dizer uma coisa, tremendo de tanto medo agora que Albert segura-o para não cair no chão.

Bryan: Senhor...Não durma... Com janela aberta.

Albert: Ta bom, tudo bem?

Bryan: Eu vou..indo!

Albert: Até mais.

Descendo as escadas, uma vista das ruas, Albert sai para passear um pouco, indo desta vez para a delegácia, Delegado Rick atende-o. Sem palavras, abre a porta para ele entrar.

Albert: Senhor Delegado, estou procurando um paciente que...Já deve estar- (Interrompido)

Xerife Rick: Louco?

Albert: É...Isso mesmo, Xerife.

Indo para a sela, o prisioneiro vê Albert mas o medo ao olhar para trás recua-se de tanto medo deles e quanto Albert vira, nada além de mais presos nas selas, tentando descobrir o que está dizendo entre olhares.

Então o Delegado deixa sozinhos.

Albert: Ei, como você está?

Dyllan: Estou preso neste caixa grande e ainda me pergunta se estou bem?

Albert: O quê mais eu podia dizer? Que se sente como póneis junto com você? Oras...Vou libertá-lo, mas vai ter que se explicar depois.

Dyllan: Claro, e como estão vocês?

Albert: Estão bem, espero que nada de ruim aconteça com Marlom e Miranda. Sua irmã está b em, não se preocupe.

Horas mais tarde, Albert e Dyllan no restaurante assim, tomando xícaras de já e uma conversa que Albert está començando com o doente

Dyllan mas passivo.

Albert: Dyllan, me diz uam coisa... O que lhe perturbou na sela hoje?

Dyllan: (Silêncio)...Nada.

Albert: Nada mesmo? Não fique com medo, Dyllan. Estamos longe da delegacia ou quaquer coisa assim. Vamos, me conte.

Dyllan: Ok...Ok...Eu vou contar mas- (Silêncio de novo).

Lá fora não parava de olhar para a floresta, quando sentia algo esperando-lhe para assombrar, as folhas das árvors caem de uma vez mas fora o vento estava um pouco pra lá deles, abrindo a porta do restaurante e Dyllan começa tremer. De jeito nenhum não parava de olhar ao redo, Albert percebe que algumas pessoas estão inquietas. O mesmo que seu amigo "Dyllan".

Albert: Dyllan, Dyllan... Dyllan!

Dyllan: Sim?!

Albert: Se tem alguma coisa te perturbando...Me conte, agora.

Dyllan: Ta bem... Bom...Há duas razões, acredito eu, para uma entidade...

Albert: Entidade? Que..Entidade é essa, Dyllan?

Dyllan: (Tremendo de novo) A primeira é a maneira como ele evoca um tipo particular de terror iconográfico. É...é uma figura absolutamente estranha. Ninguém sabe nada sobre sua origem.

Albert: Bem... Dyllan. Por que esse horror escolhe determinadas pessoas mas...Ignora outras? Por que ele observa de longe ao invés de se aproximar? O que acontece com suas vítimas?

Dyllan: É repleto de perguntas mas mesmo assim...sem respostas, o que cria uma aura de incerteza. Quando se sabe tão pouco a respeito de algo, como ter certeza de que se está à salvo? (fazendo sinais estranhos)

Vendo os símbolos estranhos que Dyllan está fazendo, a questão fica mais misteriosa para o caso dos outros paciêntes de Albert. Algo para ser mais que do além dos aléns da refletiva pergunta que está buscando

para resposta. Saindo dali, os dois saem normalmente, quando Dyllan olha mais uma vez para a floresta um carro passa de vez quando em segundos vê a entidade e some assim que um caminhão passa ao lado.

Albert volta, puxa Dyllan para ir junto e contuam seu caminho mas numa árvore um símbolo... O mesmo desenho circular com X no meio na mesa do restaurante.

-Segundo Dia-

"Interfone"

Paciente número 30075, pode entrar.

Albert: Olá, senhor Donnes. Tudo bem com você?

Donnes: Era pra eu dizer se estoubem?

Albert: (Silêncio)...

Donnes: O queéisso?

Albert: Gravador de fitas e mais isso, uma gravação em imagem.

Donnes: Tudo bem...Estou calmo.

Albert: Bom...Que bom, calmo. Sempre bom estar calmo. Pode me contar o sonhos seus?

Donnes: Sim...(Silêncio)

Albert: Muito bem, senhor Donnes. Me diga uma coisa... O que seus sonhos dizem para você?

Donnes: (...) Eles...(Sliêncio de novo) Eles, são muitos sombrios...

Não consigo dormir mais...Sempre que tento dormir...Pareço ser observado desde...5 anos de idade!

Albert: 5 anos? Continue, Donnes.

Donnes: Eu costumava brincar com meus amigos, moravamos perto da cidade grande, mas...um dia...(Chorando) Meu cachorro, entrou na floresta que nós tinhamos perto também...

Albert: O que aconteceu com...cachorro de vocês, Donnes?

Donnes: (Silêncio de novo) Ele sumiu num instante, não ouvimos mais seus latidos, era tarde...

Albert: Tarde como?

Donnes: 6 da tarde...Era 6 da tarde.O sol já estava sumindo, voltamos para casa e depois disso meus pais acorcadaram no meio da noite.

Albert: O que houve naquela noite, Donnes? Seus pais...viram algo?

O medo do paciênte aumentava, a pulsação também, suava muito não olhando para Albert, algo lá fora longe estava lá. Albert vira de costas, vendo tudo normal e olha de novo para o paciênte, tudo em silêncio quando de repente Donnes se assusta de medo assombrosamente algo estava na sala perturbando ele. Quebrando quase toda a sala, gritando, tremendo e pálido ao mesmo tempo olhando para a janela no canto da porta.

Albert: Donnes! O que viu?! Me diga o que você VIU!

Donnes: MEUS DEUS! ( Chorando muito) Oh MEUS DEUS! NÃO SUPORTO ELE ME VENDO ASSIM!!! (Gritos)

Albert: Fique CALMO Donnes! Continue. Me diga o que É!

Donnes: (Chorando muito de novo) Ele...Ele- es-está...

Albert: Está o quê?!

Para Donnes o seu medo assombroso, sua Paranoia, seu tenebroso pesadelo era real...Gritando não várias vezes mas quando Albert olha para trás...Sente uma presença, algo que está encomodando-lhe e mais ainda Donnes não parava de ohar, nem piscava. A etidade lá fora parada, quando de repente Albert levantá-o. Empurrando-no para longe, Abert tenta impedir-lo e de vez...se joga da janela e avista Donnes morto. Algumas pessoas vão ver, uma delas ligando já para Ambulância.

[Delegacia]

Parado lá, Albert sentado na mesa, esperando o Delegado entrar.

Sobre o vidro que não se vê por fora, Delegado e mais alguns policiais na sua observação, tomando seus cafés. Meia hora esperando...

Xerife Rick: O senhor vai ou não, interrogá-lo?

Delegado: Ta quase...Eu to tomando meu café...Mas é você, que vai fazer isso.

Albert só olhando pra mesa, sem olhar para mais nada, quem chegando já levanta a cabeça, xerife Rick entra e trancam a porta. Rodeando Albert devagar, ainda tomando seu café quente e se senta para interrogá-lo.

Xerife Rick: O que fez ele...fazer aquilo?

Albert: Não sei.

Xerife Rick: Isso é um pouco, obscuro... essas conversas, senhor Albert.

Albert (Silênciado)

Xerife Rick: O que ele contou para você, antes de tal pular?

Albert: Seus pais sabiam de algo mas...não queriam assusta-lo.

Xerife Rick: E porque?

Albert: Por que ele se jogou que ele sentia algo mais na sala minha...Eu não vi nada demais, além ele e só mente pesando nesses casos estranhos! Parece que...havia mais alguém, na nossa conversa.

Xerife Rick: Isso...eu não sei. Só vocês mesmos especializados desse tipo, não é?

Albert: É...é mas....olhei dentro de seus olhos, vi o medo de verdade de um paciente de idade média! Algo perturbava Donnes desde dua infância. Só que; ele morreu.

Xerife Rick: Senhor Donnes era um homem bom. Gostava muito das piadas que ele contava antes de morarem perto da floresta. Depois de seus pesadelo, ele, não era mais ele...Não mais.

Albert: Me senti desasegurado naquele instânte! E o que é tanto este homem alto e não faz nada?!

Xerife Rick: Onde quêr chegar, senhor Albert?

Albert: Preciso saber uma coisa. Meus registros mostram que Donnes sonhava com um homem alto e magro, que sempre dizia visitando ele nos sonhos!

Xerife Rick: Está me perguntando sobre o caso de crianças relacionadas com um ser sem rosto?

Albert: Sem rosto? (Surpreendido)

Xerife Rick: Há mais coisas fria e sombrias para serem esquecidas do que serem encontradas, senhor Albert. Agora, esta liberado.

Albert: Eu sabia que algo aconteceria de mais quebras as coisas mas se saltar por ter esses pesadelos...não sabia dessa.

Xerife Rick: Albert...Donnes têm uma filha, eu não encherga...A mãe morreu no parto, a familia, nunca mais...teremos que levar a garota para um orfanato.

Albert: Sinto muito...Delegado.

Quando Albert soube da noticia, se deu um arrependimento grande, nas ruas da cidadezinha, ele passeia por ai mas parando, se sentando num banco de praça vendo algumas crianças brincando quando num instante, vê algo errado de novo, assim alguns carros passam e uma das crianças some de vez, levanta com susto, coração disparado quando a mãe dessa garotinha entra em surto, olhando ao seu redor todos ficam procurando mas nenhuma evidência encontrada e já de noite, três haviam se passado e ainda com o caso da criança desaparecida...Albert volta para casa depois disso, sentindo muito medo, calafrios, lavando o rosto mas ao mesmo tempo algo parecia estar observando ele.

Dyllan (no celular) Ei, Albert, pode vim aqui na praça?

Quando Dyllan deu uma ligada para Albert, chegando na praça os policiais e todos ainda lá sendo resolvido. Avistando Dyllan, corre alguns sefundos para chegar até ele... A mãe perturbada, só com o coelho da pequena garota.

Albert: E então?

Dyllan: Pessoal foi até na floresta, mais nada encontrado.

Xerife Rick: Senhor Albert, por aqui.

Albert: E a garota?

Xerife Rick: (Silênciado) A polícia fez uma na área e...não achou vestígios da garotinha.

Policial Rolls: Rick.

Xerife Rick: Sim?

Policial Rolls: Outro desaparecimento, senhor?

Xerife Rick: Vamos então! Esse caso ainda não está encerrado, vamos encontrar-la, Laura.

Entrando no carro com o Xerife, vão para a chamada que foi atentida por Rolls. Albert, Dyllan numa Picape A GM, no caminho seguem Rick e Rolls, cerca de 10 minutos chegam na casa do pedido da rádio da polícia mas já a porta alberta, os policiais saem com caltela, armados mas lá fora Albert e Dyllan saem também. Atentos agora, esperam eles sairem mas na vizinhança...está silênciada gritando para o Delegado, e é visto com Rolls nas janelas.

Dyllan: Ah! Cara! Isso ta muito estranho.

Albert: O quê, de tão estranho?

Dyllan: Essa rua está uma sensação...nossa! têm algo errado, Albert!

Albert: Então me diz o que é!

Dyllan: EU NÃO SEI! Está lá dentro com eles.

Albert: Dentro da casa? Ué, mas...a pessoa que chamou eles, não?

Dyllan (ASSUSTADO) Ah não...

De repente: A Porta se fecha com tudo, os dois correm para abrir mas se assustam com o sem face, os policiais disparam contra algo, um deles é jogado pra fora da janela. Socorrendo o polícial, um grito medonho naquele momento e depois disso, mais nenhum disparo.

Xerife Rick: Santo Deus! Rolls, Rolls!

Albert: O que aconteceu?!

Xerife Rick: Aquele maldito pegou todos!

Dyllan: É ele não é?

Albert: Só pode! O homem sem rosto.

Xerife Rick: Vamos sair daqui, não é seguro agora!

Dyllan: Vamos entrar.

Entrando na AGM quando na frente o susto imenso, fecham os olhos e Dyllan encontrar as machas, conseguido na hora pisa fundo para dar ré no carro, ainda com os olhos fechados, pede para umd eles abrir e dizer onde está. Albert dizendo que está poucos metros da casa, girando o volante um impacto de lado quase faz eles capotarem e na rua certa deixam a rua.

Deleado Rick: Maldito! O desgraçado não vem aqui sempre, desta vez parece (interrompido)

Desta vez capotam com tudo, jogados com toda força no meio da pista, Rick e Dyllan gritando de dor, enquanto Albet acorcando, um surto de susto...bateram na letaral de um caminhão vindo de outra rua. O motorista do caminhão socorre eles, quando sua de uma vez, uma mão atravessa a face toda, logo cai no chão, saindo dali com vida as luzes começa à piscar.

Dyllan: Não temos muito tempo!

Continuam correndo sem olhar para trás. Outro carro na sua vista e assim, vendo feridos Rick, Dyllan e Albert. Pedindo carona, entram no carro, sacam as armas que acharam no acidente e pelem para dar meia volta mas o grande susto do motrista deixando o carro. Albert se senta e vai no volante, buscando a pessoa assustada...O grito medonho em um das casas sem ninguém. Vendo movimento, da ré e vão embora com rapidez e sem jeito de se manter calmos. Sempre curiosos nos lados enquanto estão na pista.

Dyllan: Vamos estacioná-lo na entrada do Hospital ou pelo menos no pátio.

Albert: Estamos quase lá.

Chegando no Pátio do Hospital, Alber, Dyllan e Xerife Rick descem do veículo, de noite ainda tudo calmo, noite fria e de repente aquela sensação de que no Hospital não estão sozinhos...Vasculhado à até o último quarto, silêncio total.

Até que um sino toca sozinho e o susto toma conta por instantes, fazendo barulho em todo o Hospital naquela hora da noite. Mais ninguém por perto então, Dyllan começa sua piração de novo...Olhando para o lado e do outro sem motivo em dizer o que estava acontecendo ali no estado.

Albert: Ah, de novo não! Dyllan.

Xerife Rick: O que está havendo com ele?

Albert: É o ataque no sonhos. Algo está perturbando, chamando ele.

Dyllan, você está bem? (Interrompido)

Dyllan: NÃO! Não está tudo bem! Se afastem de MIM! Por favor, se afastem...Afastem, afastem e afastem!

Dyllan começa a fica com a pele pálida, doentio de novo, sem explicar porque está segurando uma arma na mão, olhando para eles quando poem a arma na boca Rick atira pra cima e Dyllan larga sua arma com medo, desesperado, chorando ali...No canto da parede, tremendo.

4 Horas Depois...

Quatro horas haviam se passado e Albert, Rick e Dyllan ainda estão no Hospital. Mas Dyllan esta piorando, tremendo de medo no que tanto teme que no nada escutam um som de caixinha de músicas no fundo do corredor à esquerda deles...Xerife Rick e Albert vão de vagar, carregando armas, coração disparado, olhos à todo instante ao seus lados. Enquanto andam, despreparados, não percebendo que: a entidade está atrás deles nas escuras...escutam passos atrás e viram-se mas nada, somente Dyllan em pé com sinal de que podem continuar.

Xerife Rick: As pardes estão marcadas...

Albert: Isso não é um bom sinal. Não mesmo...

Pelo corredor eles andam de vagar, armas carregadas, a tremedeira é em todo instante. Um deles abre a janela mas ao perceber que algo lá fora estava parado não está realmente mais lá...Sem muita atenção, Dyllan começa de novo sua loucura assim, largando a arma vendo coisas, quando de repente sentem algo anormal pelo corredor.

Albert: Aqui deu calafrios!

Xerife Rick: É, em mim também... Estamos indo muito longe do Dyllan.

Albert: Já, já nós voltaremos para eles...assim que...ver o que está para levar essas marcas. (Interrompido)

Alguma coisa estava logo atrás deles entre as escuras do corredor sdem as luzes, nada funcionando, apenas um cartão estranho na frente. Pegando este cartão com um desenho de algvuém sem rosto, corpo longo, mãos, as pernas e mais ainda...Terno preto com sua gravata vermelha. Escrito: Não tente fugir...Assim, olhando trás está Dyllan, o susto grande deles.

Dyllan: Ele-eles...Está...Te observando...

Albert: O quê?

Xerife Rick: Vem cá, você deve tomar algum remédio errado, Dyllan?

Dyllan: Não...Você toma.

Sem explicação, Dyllan diretamente sem joga contra Xerife para fazer emgolir Uma caixa de Pirulas inteira enquanto isso, Alberta pega Dyllan e jogá-o na parede mas vendo um machado logo em cima dele na parede, Dyllan quebra o vidro, pega o machado e olha fixamente para os olhos de Albert. Vai com tudo, desviando o soco de Albert quase acertá-lo escapa do machado e cravado na parede, Xerife gospe várias pirulas, empurra Dyllan que está totalmente louco.

Xerife Rick: Dyllan! Pare com isso, já!

Dyllan: Pra quê?! Ninguém vai sair mesmo desta cidade!

Conseguido tirar seu machado, Dyllan da umas contorcidas e parte pra cima de Rick que está levantando, não dando tempo é interrompido por Albert, de uma vez um soco mas quando Dyllan cai, o machado acerta com tudo em sua perna, leva dois golpes com força. Retirando de vagar o machado Dyllan corre pra cima de Albert e é quase quebrado seu pescoço.

Dyllan: Vamos! É só isso que sabe? Vem pra cima.

Distraido logo é empurrado com tudo contra a parede, soltando o machado, socos em Dyllan, muitos socos violentos, perfurando a mão de Albert, um cabeçada com tudo mas com uma distração de uma Xerife da um soco ao lado do rosto, caidos no chão, Albert sai ferido, com sua mão sangrando e sua perna cortada...Dyllan se joga pra cima dele, com olhar insaciável de matar mesmo, Albert segura contra força, não vendo o inesperado...um único olhar e um tiro no peito de Dyllan...

Albert: Sinto muito, Dyllan...Mas é assim.

Com mais um corpo no chão no solo...Dyllan, se foi, Albert levanta, pega o colar, de sua irmã e guardá-o no bolso, Xerife ajuda a descer das escadas...Corpode Bombeiros de outro Hospital com a policia chegam. Assim, levando Albert para Ambulância, o resgate e alguns grupos de policiais entram no Hospital abandonado...Tirando então o corpo de Dyllan. Mas um dos policiais entram no véiculo.

Policial: Vocês não são em quatro?

Xerife Rick: Não. Era só nós três...

Albert: Dyllan. Só eu, ele e Dyllan...Não há um quarto sobrevivente, senhor policial.

Policial: Então me explique por quê teve um na janela do andar 13?

Preocupados com essa pergunta, Albert e Rick desce da Ambulância assim, não vendo mais ninguém fora de face horrilante por perto. Entrando no Hospital, armamento sem explicar porque estão indo lá dentro.

De repente alguém é jogado contra a parede, morrendo na hora com a cabeça esmagada, correm nas escadas e tiros dos homens gritando para pegar, matar mas chegando em um ponto são atrapalhados pelo ser sem face, assustados eles escorregam, caindo lá embaixo. Acordadndo, escuta algo caindo e vendo rápido é uma pessoa caindo, rapidamente desvia, escuta todos os ossos, pesçoco, colina se quebrar. Levantando com ajuda e mesmo assim são surpreendidos pelo sem face. Um tiro na perna e outra no ombro...caindo no escuro, continuam nas escadas.

Albert: Aquele maldito...assim não haverá mais ninguém na cidade!

Xerife Rick: É! Você de olho. Eu estarei na frente caso algo não tão bonito chegar (Interrompido de novo)

Quando olham para a parede à esquerda, um cartão dizendo; me ajude... Sem olhar para trás de novo, abre a porta e da seu salto, assim, apontando a arma para todos os lados. Calmo e extremamente como um local fantasma...Só alguns homens ainda lá embaixo, vendo pela janela, mais nada asustador do que olhar para a face sem rosto ao pra cima. Xerife se afasta e tropeça assim, dando um tiro no teto.

Policial: Eles estão demorando demais. Muito bem, quero uma unidade de S.W.A.T! Chamando (interrompido no radio)

Policial idoso, fica surpreendido com uma coisa, segurando o radio, outros homens percebem que é algo sério, continuando seus caminhos para dentro do Hospital...Albert ajuda Rick à se levantar, Os SWAT chegam e encontram os dois. Uma explosão misteriosa acontece do nada ao lado, o Hospital prestes à cair, o desespero do medo, o arrepio de cada um e o susto horrilante...Todos correndo com seus corações disparados, gritos assustadores nos corrdores, tiros nos outros corredores, um dos SWATS é jogado com tudo pela janela.

Xerife Rick: Por aqui, estamos chegando!

Albert: Até em fim (assustado)

Assustados com o que vêem na entrada do Hospital...Todos lá fora, só as roupas, nada de corpo no chão. Carros desligados, as ruas desertas, tendo agora só SWATS e eles dois se afastam um pouco para trás do grupo...E outra explosão em outro prédio ao lado. A queda no chãos de todos, Albert acorda, tudo estava morto... Cartões meio queimados caindos no chão, tudo quadrado de vermelho, que parece sangue.

A água que caia estava cinza e tinha esqueletos no meio das ruas...

O que havia acontecido com Dyllan...havia acontecido com todos da SWATS.

Xerife Rick: Meu Deus...

Albert: Isso...é...um grande problema!

Todos agora em estado estranho, os inimigos que são estavam com uma cara macabra, seus olhos vazios e negros, quando corri bastante,meu char parou,chorando. Depois de 10 segundos os choros se transformaram em Gritos de Dor nas ruas...Os ecos dos Swats como monstros, Albert e Rick correm em direção para a ponte.

Albert: Um carro! Vamos pegá-lo e cair fora daqui!

Xerife Rick: Aqui é o código de -(interrompido)

Os Swats mandam bata neles, contra ataca os Swats, jogam granadas restantes no carro. Um pedido de resgate, Rick tenta fazer enquanto Albert tenta atrassá-los, o sem rosto é vistos antes de entrar em um atalho de rua entre os prédios...Eles chegando com tudo, alguns largam as armas mas alguns são mortos em cena do nada...Avistando dois super- helicopteros de guerra.

Piloto (rádio) Abaixem-se!

Saindo dali, os Swats que são mais homens, são metralhados com tudo, os terrores são surpreendidos com armas de destruição em massa...Com tudo, Albert e Rick saltam da ponte, alguns seguem-los, levando tiros sem parar enquanto saltam para cair ao mar "com uma música de orquestracom horrores nas ruas, soldados sendo mortos, Albert e Rick ainda caindo". Outra explosão na cidade, mais uma e mais explosões em tudo qualquer canto, pedaços dos Swats voando, cabeças, pernas, orgãos, sangue espalhando pelo ar livre, em outros homens de armas pesadas, segundo helicoptero caindo...uma verdadeira confução colossal, bombadeiros chegam, das destruições...a entidade se esconde nas sombras frias, vazias...

Muitas noticias chegando vinda de outras cidades, terrores nas ruas à noite, as cosias estão mudando lá fora e a maior Indrústria de armas secretas está envolvida com a lenda..."Alemanha 1934 voltando agora tecnologia para combater as ameaças dos demais da metade da populações das cidadezinhas e metropoles, estão transformadas em horrores.

Em algum lugar destruido, a enchente de corpos, destroços de aoronaves, restos dopovo...Acordando neste exato nomento, na água suja de sangue e outros restantes se levanta, olha ao redor, os prédios todos estão detonados, ruas inteiras rachadas, corpos boiando e uma arma carregada... Pois o que restou da humanidade... é o futuro negro, sem face longa vista sem perceber atrás.

- Acho que agora....é carnificina.

Fim...

O Homem Esguio II Apocalipse

NANDOX
Enviado por NANDOX em 15/11/2012
Reeditado em 15/11/2012
Código do texto: T3986823
Classificação de conteúdo: seguro
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