O SLENDER DA VIDA REAL

Era uma tarde bastante fria,morávamos no interior do Paraná,mas precisamente em Ponta Grossa e gostávamos muito de ir para as baladas que sempre aconteciam nos finais de semana até que um dia...

Júlia e eu vivíamos entrando em enrascadas ,mas,sempre arrumávamos um jeito de resolver com a maior clareza possível.

Nessa noite,depois da balada tradicional,fomos para uma floresta escura e densa,já se passava das 2 horas da madrugada,porém nossos pais deixavam chegar em casa até mais tarde pelo fato de sermos responsáveis por demais e tínhamos esse mérito com eles.

Não estávamos enxergando nada,só o medo estava tomando conta de nós.

-Tom acho melhor irmos embora!Tô com muito medo!Disse Júlia.

-Eu também,Júlia.Mas vamos investigar essa floresta fique perto de mim.

Nessa hora,já tínhamos plena consciencia que estávamos perdidos,mas,firme e forte falei:

-Não se preocupe!Vamos achar o caminho de volta pra casa.

Caminhando vagarosamente e com o súbito de que algo poderia acontecer resisti e tentei combater para que Júlia não ficasse ainda mais preocupada,até que um determinado momento....Vimos um homem,com dentes caninos fortes,corpo palito e descalço.

As glândulas sudoríparas borbulhavam em minha epiderme e não conseguia manter o equílibrio necessário para que Júlia ficasse um pouco calma,falei com ela:

-Corrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrre!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Começamos a correr desesperadamente,mas,quando tivemos a oportunidade de olhar para trás ele tinha sumido.

Então falei:

-Pare de correr,Júlia!Ele sumiu!

Paramos,mas,dentro de poucos segundos,nosso descanso tinha acabado,pois,justamente ele apareceu na nossa frente,cujo desespero era autosuficiente dentro de nós!

-Corrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrre!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Eu tinha dito.

E foi assim,que ocorreu durante longos 30 minutos,porém nossas forças estavam no nosso limite,e foi assim,que aquele homem palito nos levou a um cativeiro que possuía floresta mais adentro.

Com seus olhos pequeninos,já sabia o que queria,a sua presa principal era apenas minha colega,Júlia,de apenas 15 anos,e eu Tom,apenas 16 anos.

Ele falou diretamente com Júlia,e eu apenas olhando.

-Moça,mocinha,que que eu faço para ser minha?

-Nada,seu tarado!

-Se não vai por bem,vai por mal,pois,vou arrcancar sua genital!HAHAHA.

Chegada minha hora,falei:

-Antes de arrancar a genital da minha irmã,terás que passar por mim.

-É mesmo?Não há nada que você possa fazer contra mim!kkkkkkkkkkk.

-Será?

Peguei uma pequenina arma que guardava na minha genital para que ninguém possa perceber,e saquei,na qual dei um tiro certeiro na cabeça do homem palito.

Ele demorou a cair,mas vimos o sangue jorrar por aí,e alguns segundos depois,morreu..

Júlia toda nua falou:

-Não queria que minha genitália fosse arrancada,mas já que estou toda nua,topa transar comigo?

-Mas Júlia,sou seu amigo acho que seria sacanagem transar com você aqui no cativeiro desse monstro.

-Que que tem?Ou você não dá conta do recado?Poxa,Tom esperava mais de você!

Quer saber então?Vamos nessa !

Transamos sem pudor algum,Júlia fogosa,e eu ao delírio também,só tinha um detalhe,éramos virgens,mas,foi tudo super tranquilo.

Ao amanhecer,deixamos aquela floresta e fomos para casa,com um porém,a partir daquela transa começamos a namorar,mas,nunca mais deixamos de viver nossas aventuras que tínhamos para"desvendar em Ponta Grossa",a cada canto uma aventura,a cada final,uma história de amor mais linda do que a outra.

Thalles Cakan
Enviado por Thalles Cakan em 02/06/2013
Código do texto: T4321297
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