A Escuridão da Noite - Parte VIII

A ira do Caos

(Destruição – Parte 8)

" Please allow me to introduce myself

I'm a man of wealth and taste

I've been around for a many long years

Stole many a man's soul and faith"

Sympathy For The Devil

http://abre.ai/s6z

Olhos bem abertos tudo parecia um sonho e a qualquer momento eu iria desperta bem na minha frente estava meu pai que ha anos havia falecido, ele olhou para trás e abriu um sorriso, fez um sinal com a mão como se me chama-se. eu fui a resistência havia desaparecido. Caminhei em direção do circulo. E todos me observavam, alguns com sorriso outros com um pesar na face. Quando cheguei rente a linha do circulo parecia que milhares de vozes sussurravam em meus ouvidos. Dr Lopez estendia as mãos e emanava uma luminescência azulada que percorria todo o circulo. – não temos muito tempo! – dissr Dr Lopes para os outros que ali estavam. – forme,o circulo. – disse novamente Dr Lopes e em seguidas os outros que crrcavam menos meu pai foram para suas posições. Meu pai indicava com o olhar, com gestos o que eu deveria fazer. Caminhei ate o centro do circulo. Sentia como estivesse protegido. E ao poucos algumas lembranças estralavam em minha mente e me vi ali naquele mesmo circulo, pequeno devia ter um seis ou sete anos. Uma bandeja de prata estava diante de mim com um cálice e um punhal a luz da lua refletia dentro do circulo, uma mulher de cabelos grandes e escuro caminhava com um vestido longo branco entoava alguns versos e um dialeto que eu não compreendia. - Criança reverenciava a senhora do princípio. – dizia a mulher enquanto me encarava nos olhos. - Você e dela como ela e sua e ambos forma o principio. A mulher pegou o atame e furou meu dedo senti uma pequena pontada e do furo o sangue surgiu em gotículas que caiam no cálice. A luz da lua banhava o banhava e no momneto que ele o retornou para a bandeja o vento aumentou e os relampagas surgiram segudios de estrondos que faziam o corpo tremer e o coração disparar. eu escutava centenas de vozes sussurrando em meus ouvidos. Ouça o nome criança, ouça o nome. Dizia a mulher. – eu não escutava nada com clareza apenas sussurros distantes.- concentre infante logo o nome se revelara. Sinta que ela lhe pertence como você a ela. – uma senso estranha percorria todo o meu corpo calafrios estouravam na ponta da espinhas próximo a nuca, parecia que a qualquer momento eu sairia do meu corpo. Tudo estava tão lento, fechei os olhos e imagens se formavam na minha mente formas abstratas se misturavam. – Você tem que escutar o nome. Eis que por um milésimo de segundo tudo parou, o silencio foi se tomando absoluto em meio a tantos sussurros ouvia os batimentos do meu coração e um dos sussurros estava se destacando ate o momento que ele se revelouclareza e ouvi seu nome HELENA!

****

- Alo, oi... QUERO FALAR COM A DANI! Alo... – A ligação se encerrou. Tarso imediatamente ligou novamente para Dani e a mensagem de celular fora de área agora era permanente . seguiu para a calçada do prédio. Pegou o celular novamente e ia ligar para Izak mas em seguida ele estacionava em sua frente junto com Maria Eduarda.

– VAMOS para casa do Thiago.

– por que Tarso o que foi - dizia Maria Eduarda.

- não sei mas alguma coisa ta acontecendo. Liguei para Dani pra saber se tinha alguma novidade e uma voz sinistra atendeu e disse que ela não podia atender no momento.

– pode ser algum amigo dela, namorado!

- Cara a Dani não tem namorado a meses. E mesmo assim ela não desgruda daquele celular!

– Mas sei lá e se ela encontrou alguém?.

– Cara! Serio vamos opra casa do Thiago.

– Voce gosta muito da Dani ne Tarso? - Interrompeu Maria Eduarda.

– Gosto por quê?

– percebe-se. – disse Maria Eduarda com um sorriso de lado.

– O idiota, so somos amigos.

- Pelo menos pelo lado dela né Tarso. – Disse Izak com o mesmo sorrso de Maria Eduarda.

– CARA serio vamos pra lá.

– Okay, Okay, beleza;

- Então vamos. - Dizia Tarso ao mesmo tempo em que Izak pisava no acelerador.

***

Eu vim aqui com um intuito. Pegar o que e meu! – simples claro e objetivo. E so isso que eu quero! Custa você ter um pouco de educação e me dizer!? onde esta? e imperceptível aos olhos você a sente e não o vê é único. Vejamos o que encontramos por aqui, Vejo que iguais partiram para um lugar que voce chama de céu. Voce gostava muito do seu “cãozinho” Spike que também partiu ano passado mas ele não foi para o céu do seus iguais, família, o que é família? Não importa. Ta difícil. Se voce não me ajudar eu não tenho como te ajudar. concentre-se! e simples eu tenho um cronograma. Meu tempo e apertado tenho muitas tarefas. sou muito ocupado sabia? Espero que compreenda as minhas palavras seu dialeto e novo para mim. Faz poucas horas que comecei a entende-lo; o que busco aqui não esta em você. mas o sinto atrelado. É uma memória, sensação. Sentimento... como ela escondeu? Como já disse é algo imperceptível aos olhos. Algo que vai muito além da sua compreensão. Uma memória, um Igual. Isso um igual!! Quem e esse? Isso Thiago! Quem é ele? Criados juntos você o chama de irmão! O que é um irmão? Ah! Irmão e um “Eraichir” o meu “irmão” é o culpado por tudo isso sabia? lembre-se. Viu foi difícil? E assim que você devia agir! Teríamos evitados as complicações. Preciso saber como o encontro. Ele me pertence. Você vai me ajudar?? – perguntava o ser eloquente de cabelos negros e longos próximos a cintura a cor da Iris do seus olhos eram de um tom vermelho vivo. Causava um terror. apenas o fato de encará-lo fazia tremer. sua pele tinha o tom alva castigada pelo sol. mesclava-se em músculos e cicatrizes. Suas vestes eram de um clássico roqueiro dos anos oitenta. jaqueta de couro vermelha e calça Jeans rasgada com os pés descalços ele se mostrava despojado. Estava muito próximo de Dani. Praticamente quase como um abraço. Havia um pesar no rosto de Dani que quando se prestava a atenção percebia que ela sentia uma dor sem igual. As garras do ser de cabelos negros à atravessava. rasgava o peito enquanto ele segurava o coração dela em suas mãos. E a cada pergunta ele o pressionava. E de alguma forma conseguia ler os pensamento dela! - Onde ele está Daniela. - Dani respirava com dificuldade. – vejo que a outros que o procuram também devo me apresentar fazer a honras e talvez eles consigam me ajudar ao contrario de você! - agora me diga Daniela. o que devo fazer com você?

Fábio Karvalho
Enviado por Fábio Karvalho em 09/10/2013
Código do texto: T4517824
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