O presidio abandonado

Vitor era um garoto de 18 anos que vivia em uma das casa vizinhas do presido, todos os dias ele escutava barulhos estranhos vindo do local isso o incomodava, ele era um garoto que gostava de mistérios, gostava de pesquisar historias de crimes, locais abandonados entre outros, então ele fez uma demorada e elaborada pesquisa sobre o presidio e descobriu que em, setembro de 1998 o presidio da cidade de Itabira Minas Gerais foi fechado apos uma grande rebelião onde a vários presos e policias foram mortos carbonizados em um incêndio, apos esses acontecimentos o presidio ate recebeu varias tentativas de reconstrução, mais nunca foram para frente pós havia relatos de acontecimentos estranhos , que ocorria no presidio, vozes ,rizadas gritos choros , aparição e varias mortes sem explicação, depois desses acontecimentos o presidio foi totalmente abandonado e assim ficou ninguém tinha coragem que entrar pois os boatos ficaram famosos, pois quem entrava nele nunca mais saia.

17 anos depois o presidio continuava inabitável casas foram construídas do lado, ate um cemitério foi construído em frente o presidio, que inicialmente era um monumento onde as pessoas ai la para rezar pelas pobre almas das vitimas, e no decorrer do tempo outros corpos foram enterrados e o cemitério passou a ser conhecido como cemitério do cruzeiro.

Vitor depois de saber da historia ficava horas observando o presidio como se algo o atrai-se para la ,como se algo o chama-se ele ficou obcecado não pensava em mais nada se não o presidio, contou para dois dos seus amigos que resolveram parti para uma aventura

No dia combinado os três estavam la parados em frente do presidio que ficava ainda mais macabro a noite

- estão prontos- disse Diego com um tom animado

- eu já nasci pronto - disse Rodrigo indo em direção a porta e a abrindo com facilidade.

Ja la dentro a escuridão e total que amenta ainda mais medo de Vitor que pega um lanterna no seu bolso e a liga e diz

-vamos la ver o que tem para nos -com um tom encorajador mesmo morrendo de medo.....

Eles estava dentro de uma imensa sala que era a antiga sala do refeitório, quando Rodrigo deu um grito e ficou com falta de ar, ele sentia que alguém o sufocava sentia que a cada segundo ficava mais difícil respirar, sua cabeça rodava suas vistas estavam escuras, ouvia vozes risadas macabras, e alguém chamava por seu nome não sabia quem não conseguia distinguiu as vozes de Vitor , via imagem distorcidas ,tentava grita mais não conseguia, já estava deitado no chão tremendo como se tivesse sendo eletrocutado , Vitor e Diego não sabia o que fazer estavam desesperados, Rodrigo já sangrava pelo nariz, seus olhos saia um liquido preto, agora seus gritos já saia como uma rizada macabra, Rodrigo viu um homem de cabelos longos e volumosos com olhos negros que estava sobre ele com as mãos em seu pescoços dando gargalhadas, apertando cada vez mais Rodrigo já estava sem ação sentia a pior dor do mundo, como se alguém o tive-se estripando de dentro para fora,como se alguém o tive-se possuído, depois de alguns eternos segundos Rodrigo para totalmente e fica imóvel, para Vitor e Diego ele esta morto não respirava mais , seus olhos estavam abertos mais não piscavam, seu corpo estava frio, seu coração não bate mais,ele estava totalmente paralisado , ficou assim por exatamente 8 segundos,deu um grande suspiro ele se levantou como se estivesse acordando de um sonho ou melhor um pesadelo.Vitor e Diego que estavam desesperados andando de um lado para o outro enquanto o corpo de rodrigo estava imóvel,se assustaram e correram na direção de rodrigo quando ele acordou

- Rodrigo você esta bem - disse Vitor já do seu lado o ajudando a levantar

Rodrigo não respondeu apenas olhava para eles,olha para as suas mãos mexia seus dedos observava tudo no seus redor

- Rodrigo tudo bem , seus olhos o que e isso- disse Diego assutado

então Rodrigo finalmente responde

- estou melhor do que nunca, ele fica totalmente de pé e continua

- vamos temos muito a explorar

- não temos vamos sair daqui você quase morreu , disse Diego pegando Rodrigo pelos o braço e indo em direção a saída

enquanto Vitor os guiava com uma lanterna.

Eles passam por um corredor escuro , Vitor e Diego estavam aterrorizados ,mais Rodrigo não, ele gostava daquilo os gritos de desesperos que eles escutavam fazia Rodrigo se sentir mais forte, aquele não parece o Rodrigo de antes, Diego já estava começando a perceber aquele não era mais seu amigos de infância.

Depois de alguns minutos de caminhada, estavam chegando na sala da infernaria Vitor foi o primeiro a entrar na vez de Rodrigo e Diego o grande portão de ferro se fecha deixando eles presos

- o que aconteceu. disse vitor

- a porta de fechou - falou Diego tentando abri de qualquer jeito

do outro lada de Vitor grita - tem que haver um jeito

- vamos encontra um jeito de abrir isso, te vejo na recepção...

Vitor agora esta sozinho na enfermaria, suas pernas treme de medo

com a lanterna começa o explorar o local de repente sentiu que alguém estava observando, então ele vê claramente um homem com roupa da policia que aparece como magica na sua frente com um cassetete dizendo - volta para sua cela prisoneiro,

uma mulher com roupa de enfermeira aparece do seu lado com um bisturi - você precisa de ser operado esta muito doente

vítor começa a corre e corre sem para,enquanto corria via presos e policias vindo eu sua direção alguns brigando entre si ,policias dando tiros, presos estripando um as outros, ele ouvia risadas macabras vozes , gritarias, o cheiro de corpo carbonizado era horrível

não parou de correr correu sem para ate chegar na recepção tentou abri a unica porta que o ai dar liberdade mais estava trancada ele si sentiu totalmente perdido.

Rodrigo e Diego voltaram para o refeitório

- sera que Vitor esta bem, pergunta Diego preocupado

Rodrigo não responde apenas olha para Diego com um tão frio como se não importa-se , Diego percebi isso mais não fala nada e continua andando

eles entram na sala do Delgado, para ver se encontram alguma coisa útil

Rodrigo vê uma faca suja de sangue a pega sem deixar Diego perceber,

Diego explora toda a sala abri e fecha gavetas dos moves velhos

a unica coisa que ele achou e uma chave inglesa velha, e a pega então Rodrigo da uma gargalhada e diz

_o que vai fazer com isso cara

não sei deve servir para alguma coisa, vamos temos que sair daqui

Rodrigo da outra risada e diz

- você nunca vai sair daqui

- o que de esta falando

Rodrigo pega a faca e dando risada parti para cima de Diego

que defende o primeiro golpe com a chave, se afastando Diego diz

- que esta fazendo Rodrigo

Rodrigo apenas rir e parti para cima fazendo um corte no braço de Diego que grita de dor e larga a chave, então rodrigo da outro golpe desta vez no coração de Diego, que o derruba então Rodrigo termina o serviço dando varias facadas em Diego ate a morte depois da facada final diz

- esse não e mais Rodrigo e eu não preciso mais de você,

ele sai e deixa Diego ali estripado no chão com a faca enfiada no seu olho direito

Vitor estava na recepção ha espera do seus amigos quando Rodrigo apareceu , Vitor se levanta assutado perguntando por Diego

Rodrigo diz

_ ele estava atras de mim, vamos sair daqui

- não vamos esperar por Diego

Rodrigo aumenta o tom de voz e diz

- ele esta vindo vamos espera ele la fora não aquento mais ficar aqui quero ar fresco

- não da a porta esta trancada,

Rodrigo se aproxima sua voz engrossa seus olhos muda de cor mais Vitor não percebi,

- Vitor, apenas tente novamente

então Vitor caminha em direção da porta e tenta, para sua surpresa ela estava aberta, ele fica um tempo parado imóvel ele não podia sair e deixar seu amigo para traz mais, Rodrigo o empurra para fora

e os dois sairão e as portas se fecharam .

Vitor tenta entra mais e em vão

Agora alguma coisa maligna esta livre novamente nas ruas livre para matar uma coisa que não tem sentimentos e Vitor não fazia Ideia do acadou de liberta.

lukas winchester
Enviado por lukas winchester em 04/04/2015
Código do texto: T5194216
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.