Olá pessoal,
 
Chegou mais uma edição do nosso quadro QuEm é qUeM?  onde teremos dois autores(as) sendo entrevistados, ou melhor; entrevistando-se as cegas.

- Mas como diabos funciona isso, sô?

Eu respondo: Funciona assim, pessoal; Eu, Sidney Muniz, sou quem proporciona esses inusitados encontros, enviando as perguntas de um para o outro sem que ambos saibam quem está na outra janelinha do bate papo do Facebook.

 Há perguntas minhas também, mas a maior parte é feita diretamente pelos entrevistadores/entrevistados...

Bom, vocês também não saberão inicialmente de quem se trata, por isso uma pergunta que fiz para ambos (que ainda não sabem quem é quem) é:

 

  Se pudesse ser uma personagem “feminina” de um livro, gibi, ou história, até mesmo do DTRL, qual personagem você seria? Por quê?
 
Resposta dos entrevistados:

O primeiro respondeu: Sonia, de Guerra e Paz do Tolstoi. Ela é quase retratada como uma criada de uma princesa, mas é sua prima. O motivo é porque ajudar e cuidar é natural para ela, de um jeito especial para mim.

O segundo respondeu: Acho que Ripley de O oitavo passageiro. É uma personagem forte e que me fez enveredar pelo sci-fi.
 
 

Vamos fazer a vontade de ambos (as)? Fechado!
 
O primeiro(a) será a Sonia e o segundo(a) a Ripley. 

Minha Segunda pergunta: Se pudesse escrever a história de alguém que não fosse você, de quem seria? Por que essa escolha?

Sonia respondeu: Já faço isso, mas se revelar estragará a brincadeira. Uma outra pessoa seria... Alguém comum, capaz de vencer o mau destino pelo próprio e inspirador esforço. Alguém comum.

Ripley respondeu: Minha mãe. Temos uma relação mais próxima, mais amigos que mãe e filho. Com a idade e o amadurecimento, percebi nuances sobre ela que me fazem a entender e amar mais. A vida dela daria um bom romance, mas eu faria um final estilo Sabrina, bem final feliz utópico.
 
Que tal passar a vez para os nossos participantes? Bora lá! Com a palavra: Sonia...
 
Ripley, o que acontece com você quando escreve? O coração dispara, fica em transe, treme, enfim, reações físicas? Tem alguma?

R: Não, nada do tipo. Geralmente escrevo nas horas em que estou irritado(a) ou bêbado(a). Talvez por isso que escreva horror com tanta frequência, por estar irritado(a), tudo o que saí desse gênero é culpa da bebida. Ela me deixa "sentimental".

E qual temática você prefere ler? O que te atrai nesse universo?

R: Leio de tudo, Sonia. Tenho inclusive cartão da biblioteca estadual daqui do Rio, a que fica no centro da cidade. Costumo emprestar livros lá todas as semanas e ocupar meu tempo no inferno do transporte público, lendo. Mas nos últimos meses tenho lido muita fantasia hard e dark. Geralmente leio textos com uma pegada mais violenta e realista, uma coisa mais humana por assim dizer.

Bem, falando em violência, humanidade, eu lhe pergunto: Sonia, você acredita no mal, no sentido maniqueísta da ideia?

R: De jeito nenhum. Minha convicção é que bem e mal são comportamentos que qualquer um pode ter. O cabra sangue-ruim pode fazer o bem e vice-versa. Decisão e ação.

Interessante seu ponto de vista. E me diga uma coisa, a solidão te incomoda?

R: Nem um pouco, Ripley. Quando sinto falta de ver gente, saio e vou ver gente. Acho que isso é culpa dos bons amigos que não me deixam sozinho nos momentos de maior angústia, que são poucos, mas que nunca acabam, mesmo que durem pouco tempo cronológico.

Ripley, você curte música? Qual estilo? O que ela representa no seu dia-a-dia?

R: Quem não gosta de música tem problemas sérios. Sou músico amador frustrado, toco um pouco de bateria e faço vergonha com o violão, ainda mais agora que um amigo me presenteou com um. Escuto muito rock, blues, country, partido alto, sertanejo de raiz (Tião Carreiro e afins), bossa, folk, clássica (Wagner rules), as antigas da Cash Box e afins, brega nortista. Depende da situação, local e estado de espírito.

Você acredita que sentimentos como a raiva e o ódio possam ser forças de mudança, Sônia?

R: Sempre, Ripley! De preferência o ódio pela injustiça e a raiva do egoísmo e coisas assim. Os grandes dos movimentos humanísticos da Humanidade sentiram esse tipo de ódio e raiva. E estão na galeria dos Grandes Homens da Humanidade por causa desses sentimentos. Mandela, King, Rosa Parks, Gandhi, esses caras assim.

 Vamos falar um pouco de você, Ripley. Qual sua atividade profissional? E seu time do coração? Se for se entregar por isso, então responda: o que pensa sobre o baixo número de participação feminina no DTRL? Você acha que o terror é um esporte masculino? Adorei essa pergunta.

R: Sou professor (a), Sonia. Não tenho time algum, odeio esportes de grupo. Não creio que seja uma questão para ser vista por quantidade, mas por qualidade das participantes. Temos exemplos de excelentes escritoras como a Ossovick, Lee, Santino e tantas mais que sempre estão participando. Creio que seja uma questão cultural que afasta o público feminino brasileiro do gênero. E essa resposta então? Realmente só tem escritora talentosa, e mais autoras estão vindo aí!

Enxergo a literatura como uma forma de deixar um legado, manter parte da minha "alma" viva após a morte, uma fuga do esquecimento total. E você como a percebe, Sonia?

R: A literatura que se torna um legado vira clássico e esses são especiais pelo que trazem. São os que me alimentam. No caso de fazer literatura, já tive a pretensão de "imortalizar-me" através dela, mas para meu pouco talento, precisaria abandonar tudo e me dedicar só a isso. Fazer literatura no momento me deixa mais vivo do que já era antes de escrever. Simplesmente demais!
 

Pausa... pausa. Acho que ninguém sabe quem é quem ainda... Ou sabem? Sério que você já sabe? Poxa! Mas aos que não sabem, deixe-me tentar ajudá-los um pouco...

Em sua opinião qual sua maior deficiência na escrita, onde você acredita que precisa se focar. E sua maior qualidade?

Sonia respondeu: Deficiência: a tal da coerência e coesão. Qualidade: acho que nenhuma, mas me divirto muito, porém acredito que me dou bem em diálogos simples. Nenhuma? Por que será que no fim dessa entrevista acredito que ninguém vai concordar com isso?

Ripley respondeu: Em tudo, mas principalmente na gramática, no português brasileiro como um todo. Sou uma lástima nesse quesito, basta ver os furos nos textos que publico. Sempre que posso tento corrigir, mas falho com louvor. Não sei se tenho uma qualidade, tento só fazer o que gosto e as vezes dá certo. Às vezes? Ahan... Sei bem. Depois vocês me contam se concordam com a “Ripley”.
 
O que é mais importante na criação de um personagem para um autor ou autora ter êxito em sua criação? Falando em autor (a), e aí, algum palpite em relação ao entrevistador (a) /entrevistado (a)? Homem ou mulher? Quem é quem?
 
Sonia respondeu: Seu comportamento (do personagem, é claro). E acho que o cara aí do outro lado é o Tiago Menezes. Como eu não desconfiei disso antes, Sonia! É claro que é, ou não é? Poxa! Mas eu tenho quase certeza mesmo que é o Tiago! Assim eu fico louco!

Ripley respondeu: Acho que é se usar da realidade, de pessoas reais que você conhece/eu e as usar como base. Dois textos meus do DTRL tem personagens baseadas em pessoas que existem. Acho que seja uma mulher, a Eliane Verica. Não sei. Ahan... A moça das montanhas!  Ninguém contava com sua astúcia, Ripley! Então nossa rainha dos contos curtos estava me enganando? Seria possível isso? E vocês, acham que eles estão certos? Eu não sei de nada! Tô mais confuso que o Marinho (jogador de futebol do meu Cruzeiro) nessa entrevista aqui (https://www.youtube.com/watch?v=9z2GI20t-iQ), mas nem tão confuso como a Dilma dobrando metas sem estipulá-las...! Ajudei? Nãooooo?? Aff! Vamos passar a bola para eles de novo!
 

 
Alguma obra de arte que mudou sua vida; literatura, artes plásticas, qualquer uma. Por que, Ripley?

R: Sou formado em artes, então acho que não apenas uma, mas várias. Dois livros me influenciam até hoje, Os trabalhadores do mar de Victor Hugo e O lobo do mar de Jack London. Na arte popular de massa, Kozure no Ookami, Akira, Ghost in the shell, Hell Boy e Corto Maltese são muito importantes para mim. Filmes são inúmeros ficaria difícil dizer um, Sonia, mas meu personagem favorito é Jason Voorhees.

Sonia, qual sua opinião sobre a literatura nacional vendida atualmente? Refiro-me aos "best sellers" da moda.

R: Não conheço praticamente nada. O mais recente que li foi "Dias perfeitos" do Raphael Montes, que é demais. Mas não conheço a cena atual. Se é best seller hoje em dia é porque depende do marketing, então... Mas é certo que estou falando besteira. Pelo que vejo, os bons mesmo estão nas editoras independentes e não viram best sellers.

Mate minha curiosidade, Ripley. Quando sai a chamada do DTRL, como você escolhe o tema que abordará?

R: Geralmente eles casam com algo que li ou vi, Sonia. Mesclo algumas ideias na cabeça, bebo umas cervejas (Eu também bebo umas... só umas) e meu cravinho caseiro, acendo meu cachimbo com um bom fumo de corda da Bahia e começo a digitar. Até sair algo aceitável demora umas boas horas, dias, às vezes até perco o prazo. Então é por isso que perde o prazo? Vamos ter que cortar esse cachimbo!

Já que o assunto é o DTRL, nele se fala muito sobre a morte e o mal que as pessoas atribuem a ela. Qual sua opinião sobre a morte? É realmente algo que deve ser temido ou é uma parte importante da vida?

R: Ripley, a morte é um fato da vida, mas tenho o maior medo de morrer de forma estúpida e de deixar as pessoas que amo e depende de mim na mão. Acredito que o risco de morrer de forma estúpida deve ser evitado com todas as forças. O mais importante da vida é como se vive, é fechar o caixa no positivo, daí os esforços, as decisões, a disposição e outros fatores também. E quanto a morte ser temida... Prefiro respeitá-la. Tem tanta gente que morre de um jeito bonito, mas não passa na TV. Mas na verdade, só saberei responder quando passar por isso.

Você tem um sonho, Ripley? Qual?

R: Sonho? Não, passei dessa fase. Gostaria apenas de dar uma velhice decente e feliz para minha mãe e um futuro digno e confortável para meu sobrinho mais velho, mas penso que isso é tangível, depende de trabalho apenas.

A literatura atual atrela o conceito de amor com o sexo, mais recentemente com algumas "perversões" para alguns. Você encara isso como, Sonia?

R: Fácil de fazer, fácil de acreditar, fácil de aceitar, fácil de... Fácil de... E fácil de... O cara precisa ser gênio para falar de um amor que não envolve essa porcentagem de sexo e todo seu público acreditar nele. É tipo vender pente para careca, Ripley. Só gênios conseguem. Eu acredito, desde que bem contado. É inerente à vida esse amor, mas é difícil fazer acreditar na literatura.
 

  Deixe-me assumir as rédeas da situação. Qual gênero literário não te apetece? Por que terror? E é claro, a pergunta chave... Ainda continua com o mesmo palpite sobre quem é a pessoa que está entrevistando?

Sonia respondeu: Autoajuda, não curto; todo o resto vai. Principalmente policial e aventura. E terror é um gênero de braços abertos: acolhe todos os outros gêneros. Tenho quase certeza que não é o Tiago Menezes, mas ainda assim insisto nele.

Algum tempo depois, enquanto respondia as rapidinhas: Estou achando que é o JC Lemos. Ainda dá tempo? Dá sim, claro que dá! O cara que administra é um maluco mesmo... Mas será??? Esse tá tão confuso quanto a Dilma, com certeza!

Ripley respondeu: Odeio apaixonadamente esses romances água com açúcar que as pessoas tanto consomem, tipo A culpa é das estrelas e afins. São massacrantes na sua obviedade, me doem. De resto leio de tudo, já li até romance erótico de temática gay e satanista (o que me traumatizou um bom tanto). O terror é primordial, algo que reveste as sociedades e a vida privada. Como diria Lovecraft, é o primeiro e ultimo sentimento humano (ele disse medo, mas se encaixa). Não tenho mais certeza, realmente não faço ideia. Outro perdidinho da Silva!
 
 Então tá né? Eu acabei de descobrir a identidade das duas personalidades de hoje, acreditam? Tá bom, eu já sabia, mas deixem pra lá! Que tal revelarmos quem é quem? Opa! Não antes das...

 


...Rapidinhas...

Instrumento musical?

Sonia Respondeu: Baixo
Ripley Respondeu: Bateria

Bebê ou animal de estimação?

Sonia Respondeu: No momento nenhum deles
Ripley Respondeu: Cerveja - Já vi muito caso de cerveja que levou a bebês... Cuidado hein!

Vinil ou radio on line?

Sonia Respondeu: Vinil, como agora. Chegou ontem!
Ripley Respondeu: On line

Filme ou teatro?

Sonia Respondeu: Filme
Ripley Respondeu: Netflix

Autor ou autora que menos gosta?

Sonia Respondeu: Sei lá. Li tanta porcaria que não sei escolher um.
Ripley Respondeu: Paulo Coelho

Preciso registrar aqui que ainda não li algo pior que Zélia Gattai, mas há quem goste.

Pão com ovo ou salada de frutas?

Sonia Respondeu: Pode ser os dois?  
Ripley Respondeu: Sanduíche de ovo com salada de frutas. Deve ficar uma delícia, só que não!
 
Carnaval ou Natal?

Sonia Respondeu: Natal que tem mais comida (de mastigar, é claro) Eu ri disso!
Ripley Respondeu: Tanto faz, sempre fico em casa nesses feriados.
 
Boteco ou Pizzaria?

Sonia Respondeu: Pizzaria
Ripley Respondeu: Boteco, de preferência que tenha mesa de bilhar, torresmo e toque Dire Straits.
 
Timidez?

Sonia Respondeu: Muita, até demais para o meu gosto. Pode isso, Arnaldo?  Ops, olha o Galvão aí...
Ripley Respondeu: Já tive, agora sou um velho descarado. Eu ri, de novo! 

Paixão?

Sonia Respondeu: São três: pessoas que amo mais que as outras que amo, religião e minha arte, que são duas. Xiii, deu mais de 3 e era só uma!
Ripley Respondeu: Gosto de muitas coisas, mas não sinto paixão por mais nada.

Silencio?

Sonia Respondeu: Quase nunca.
Ripley Respondeu: A voz da morte.

E se tudo começasse novamente, como terminaria “em uma palavra”?

Sonia Respondeu: Obrigado!
Ripley Respondeu: Cagada. Como não rir! Imaginei a pessoa até falando isso!
 



Eita, que agora é a hora boa compadres e comadres...  
Vamos enfim descobrir quem são essas duas pessoas de personalidades tão fortes e de respostas diretas. Gostei demais de entrevistar essas duas; “Sonia e Ripley”... Mas vamos lá!

 É hora de conhecer a primeira entrevistada/entrevistadora, e para que saibam de quem estou falando, ela chega com a “marionete” Bruna dentro de um carro funerário, desce carregando  um congelador com uma cabeça humana dentro, e gritando desvairada como um "rock maluco"... Ah, a camisa tem uma foto do Eddie! Caraca, moleque! Não é ela, é ele! É o... O... Bora lá ver quem é!
 
 
 
 
 

Carlos Henrique Fernandes Gomes nasceu, cresceu, e pretende continuar crescendo na cidade de São Paulo; só muda de cidade se nessa houver a Galeria do Rock. Atualmente conta 43 anos cronológicos e 20 como idade mental. Jovem em todos os sentidos, hein”. Sua prática religiosa é o Budismo de Nichiren Daishonin, como associado da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional, há 23 anos e tem Daisaku Ikeda como seu mestre da vida; mora com os pais, seus velhinhos, seus tesouros; é roqueiro, mais especificamente headbanger (um pouco mais louco que roqueiro), desde 1986, quando ganhou seu primeiro disco de Heavy Metal (Twisted Sister-You can’t stop rock’n’roll); é torcedor do Vasco da Gama (coitado; sem comentários); não se formou em nada; é funcionário público do Tribunal de Justiça; está solteiro, aproveitando o tempo para fingir que está aprendendo a tocar baixo e para participar dos desafios literários DTRL-Desafio de Terror do Recanto das Letras e, de vez em quando, do blog Entre Contos, e, de vez em quando também, do Exercício Criativo do Grupo Encanto das Letras. As besteiras que ele escreve podem ser encontradas no Recanto das Letras, no link http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=10498 Agora falando bem do cara (só um pouco para não ficar esnobe): Carlos Henrique é bom amigo e nunca será inimigo, o que não é de sua natureza; é tranquilo e educado, tá bom vai: ele fala palavrão; não digo que seja bonito, mas passa; inteligente, “pero no mucho”; fissurado por Jornada nas Estrelas, mesmo sem saber bem do que se trata; adora Fórmula 1, e até atura o Galvão Bueno por isso; Só assim! Não curte a noite como lazer, mas também não consegue dormir; acorda tarde, no período da tarde mesmo, se deixar; se diverte muito escrevendo; se os amigos precisam dele naquela hora e não está passando Fórmula 1 ou Jornada nas Estrelas, ele vai correndo socorrer. Se não tiver passando, ok? Entendi! Curte um bom show de Heavy Metal e passa o resto da semana todo relaxado. Enfim, é gente boa.

 



Agora é hora de conhecermos nossa querida Ripley... Quem será hein? JC Lemos? Já repararam que alguém sempre acha que é ele? Bichinho querido esse viu! Mas não é que o Carlos acertou, e é mesmo o Tiago. Mas tipo assim, Carlão, é o Thiago com esse “h” aí no meio, e é um duplo “T”, pois nossa Ripley é nada mais, nada menos que o talentoso...
 

 Thiago Tenório Albuquerque: Professor de artes, estudante de engenharia civil e escritor amador, T.T. Albuquerque é uma pessoa fechada que para tentar se relacionar melhor consigo mesmo, passou a escrever. Grande entusiasta da literatura de horror e fantasia, segue esse estilo com pequenos contos que mesclam muito de sua visão de vida e da literatura pulp de horror. Publica seus textos no Recanto da Letras (http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=148520), em seu blog (http://contosdettalbuquerque.blogspot.com.br/) e em sites de autores amadores espalhados pela net.

Agradeço a todos que leem meus textos e me dão dicas em como posso melhorar. Muito obrigado. - palavras do T.T.
 

  
 
 Excelentes autores e pessoas esses dois camaradas, não é mesmo! Dois dos mais autênticos em minha opinião. São o que são! Ambos já fazem parte da história do DTRL e já nos conquistaram com seu talento.

  É fácil lembrar de contos e personagens que ficaram marcados em minha memória. Adorei fazer essa entrevista, como todas as outras. Sou suspeito para falar, pois realmente me faz muito bem brincar assim com vocês. Conhecer os autores, interagir, saber quem é quem é talvez um dos maiores méritos e também responsabilidade dos participantes do DTRL.

 Isso mesmo. É um dos compromissos de cada participante, seja aqui, ou seja na hora de ler, comentar, e votar.

 Por isso, eu sei e acredito que a maioria quando lê, critica, elogia, dá dicas, procura o fazer com responsabilidade, sem julgar quem é quem.
 
 É por esse motivo que apostamos nessa ideia, porque acreditamos que vocês podem dar o melhor de si mesmos.

 Nós continuaremos dando o melhor de nós pelo desafio, sempre, porque juntos somos mais fortes e porque essas chamas ardem em nossos corações!

 Obrigado aos dois amigos, e que venha o DTRL24!
DTRL Desafio de Terror Rascunhos Literários
Enviado por DTRL Desafio de Terror Rascunhos Literários em 11/08/2015
Reeditado em 11/08/2015
Código do texto: T5342676
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