Lupanar
No lupanar as messalinas exortam os homens espavoridos pelo indômito jeito de ser daquela cafetina excêntrica. Conspurcam a efusão dos mais púberes e se embebedam no seio volátil da meretriz. Perfídia ardil que tem um preço alto a se pagar: a delação da consciência pústula assombra o adultero que ignóbil declara seu pranto de arrependimento nas burlescas taças de vinho. E, ébrios e supremamente debilitados pela falta, voltam para serem consolados pela orgia com as prostitutas.
Ao vinho e ao lupanar. Ao trago do álcool e a libido com as putas volupicas. Dos prazeres que condenam a carne e o espírito, através das orgias do vinho e do sexo, até as chamas cataclísmicas do inferno.
Em breve: "Bizarro"