O hotel infernal

obs. "esta versão é uma nova versão da historia hotel 666 que esta entre meus textos, estou tentando autorizar meus contos, por favor leiam e mim digam o que acharam se possível leiam a primeira parte do hotel 666 e comparem,isto mim ajudaria muito, desde já obrigado"

A estrada escura e deserta, fazia com que os pelos do corpo de Rafaela arrepia-se em cada curva que Bruno fazia. Ela olhava desconfiada para as arvores que balançavam contra o vento, tinha a impressão de que elas cairiam a qualquer momento e os esmagariam como insetos, voltavam de uma festa de aniversario quando Bruno teve a estupida ideia de pegar um atalho, no inicio confiou nele, "ele sabe o que esta fazendo", mais depois de duas horas andando em uma estrada escura cheio de curvas perigosa, ela começou a desconfiar, e aceitar o fato de estarem perdidos, para piorar a situação uma forte tempestade estava caindo, seus celulares estavam fora de área , ela temia que se algo acontece-se eles não teriam como pedir ajuda, ela olhou para Bruno ,um homem grande de pele parda e de pouco cabelos.

-eu sei onde estamos, estamos perdidos no meio do nada e para melhorar nossa situação esta caindo uma bela tempestade,- Bruno a ignorou , ele era daquele tipo de pessoa que não gostava de admitir seu erro, podia estar errado que continuava a insistir que estava certo , e aquilo deixava Rafaela furiosa

- Não vai dizer nada ?

- não estamos perdidos Rafaela,- Ele continua com negação

- Admita seu erro, você não sabe onde estamos

Ele inspirou e disse com a voz mais calma

- Olha, eu sei onde estamos está bem, vai ficar tudo bem, tenha calma

- calma? como eu posso ter calma Bruno,- ela estava preste a explodir - estamos em um lugar que a gente não conhece, a estrada é perigosa e está chovendo, você sabe muito bem que eu não gosto disso

- eu sei, tenha calma está tudo sobre controle

“não mim mande ficar calma” sentiu uma vontade incontrolável de lhe dá uma bofetada mais si conteve, sabia que não iria da em nada aquela discussão só deixariam as coisas piores.

Eles andaram por mais alguns quilômetros até ........

- Meu Deus do céu o que foi isso?

Rafaela disse assustada quando seu corpo foi jogado para frente e para trás novamente depois que Bruno freou de repente

- olha ali – Ele apontou o dedo para uma direção – eu disse que tinha tudo sobre controle

Ela olha na direção em que Bruno estava apontando ,mais uma vez sentiu os pelos do seu corpo arrepiarem tinha sentimentos divididos felicidade por ter encontrado um lugar naquela estrada deserta e desconfiança "um hotel no meio do nada, este lugar não deve ser coisa boa", era um grande prédio com uma aparência antiga e sombria, cercado por árvores com grandes troncos e poucas folhas envolvidas por uma névoa negra que ajudava a deixa o local ainda mais horripilante “eu não quero fica aqui, por favor diga que não vamos entrar”

‘- vamos parar para descansar , e pedir informação , disse Bruno estacionando o carro.

Rafaela sentiu uma fincada no peito e começou a tremer,

- Bruno não quero ficar aqui, este lugar...

- Não temos outra escolha este lugar é o único jeito de fugirmos da chuva. – Disse ele interrompendo-a - eu estou cansado, ou você que tomar meu lugar no volante? Ter que dirigir a noite toda em uma estrada que não conhece?

"Ele estar certo, mais esse hotel no meio do nada, não é boa coisa, eu posso sentir", pensou

Ao chegarem na mesa da recepção, Bruno tocou a companhia e esperou, ninguém apareceu , tocou mais uma vez, aquela demora estava deixado Rafaela nervosa

"porque ninguém atende, onde está tudo mundo ?"

passos pesados se aproximando foram ouvidos ,um homem de aparência jovial, longos cabelos loiros e cacheados, olhos castanhos e desconfiados, apareceu e parecia surpreso por vê-los

- desculpe, eu não esperava hospedes esta noite , falou o homem com um sorriso

-Não estava em nossos planejamentos parar em um hotel, -disse Bruno

-deixa eu adivinhar? Tentou pegar um atalho e se perdeu, começou a chover, e vocês viram meu hotel

-É mais ou menos isso, - disse Bruno desviando o olhar para baixo

"não é mais ou menos é completamente isso" , pensou Rafaela

- bem não importa como viemos parar aqui, só queremos um quarto para passar a noite e pela manhã damos o fora e continuaremos nossa viajem.

Minutos depois eles entraram no quarto, Rafaela como sempre estava assustada,

"Já basta estar em um hotel que apareceu do nada e agora ficaremos neste quarto", pensou quando viu que o número do quarto era exatamente o número do azar, era uma mulher supersticiosa acreditava que o número 13 era o número da morte. Já dentro do quarto a primeira coisa que viu foi uma grande cama de casal, depois um criado e uma televisão de plasma e um pequeno armário.

- preciso de uma bela noite de sono, - disse Bruno olhando fixamente para cama de casal

- E eu de um banho

No banheiro a água morna caia sobre o corpo nu de Rafaela enquanto ela cantava qualquer coisa, sentia-se tranquila quando cantava no chuveiro.

De repente sua visão mudou, das paredes começaram a escorre sangue, estava vendo aquilo mesmo? Ou seus olhos estavam enganando-a? Seu coração começou a bater tão acelerado que ela pensou que fosse pular para fora, arregalou os olhos quando viu uma mulher, uma mulher com longos cabelos pretos com a pele tão clara quanto a neve, no pescoço tinha um corte profundo, do corte o sangue jorrava que fazia o seu longo vestido mudar de branco para vermelho, a mulher abria e fechava a boca tentando falar qualquer coisa mais não saia palavras

“ isso não é real, isso não é real”

A mulher foi se aproximando e aproximando de Rafaela, ela fechou os olhos “ isso não é real quando eu abri os olhos, tudo sumira”

quando abriu seus olhos aquela horrível cena tinha desaparecido, saiu nua e assustada do banheiro

Ela descreve para Bruno o que viu, tentando acalma-la Bruno diz:

-Não foi nada, é coisa da sua cabeça você está cansada vamos para cama.

Rafaela não parava de pensar no que tinha visto, e não conseguia dormi, voltava na cena do banheiro, aquela mulher sangrenta estranhamente lhe lembrava algo, algo do passado que queria esquecer, o rosto pálido e assustador da mulher lhe lembrava da...

Um barulho interrompeu seus pensamentos, ela levantou, e ligou a luz do abajur que estava do lado de sua cama

Não sabia exatamente o que viu, era algo parecido com um homem parado em sua frente, vestido com um manto preto, com capuz na cabeça, com as duas mãos ocupada uma segurava a cabeça decapitada de uma mulher e a outra um facão ensanguentado, o sangue pingava no chão fazendo uma grande poça, deu um grito, tão forte, que cause estourou os tímpanos de Bruno que levantou assustado, mais logo entendeu o motivo do grito, viu aquela cena

- Os próximos serão vocês, - disse aquela estranha criatura com uma voz gutural e desapareceu

- Vamos sair daqui logo, - disse Bruno pegando Rafaela pelo braço, foram em direção da porta e a abriu, e desceram a escada correndo em direção a saída, mais quando chegaram na porta do hotel ela estava trancada, Rafaela começo a desesperar e bateu na porta pedindo socorro mais ninguém veio para socorrer...

lukas winchester
Enviado por lukas winchester em 01/03/2016
Código do texto: T5560333
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