JOÃO E MARIA - CAPITULO X.

João estava tão apavorado, depois que "aquilo" desapareceu, ele foi tomar banho, para esquecer, depois ligou para Lana, uma tia exotérica, que não via, nem falava há muito tempo.

Ele era muito chegado à família, e sabia que a filha que nem ainda tinha ligado, não poderia ficar tanto tempo sem contato com ele.

Olhou no espelho com o celular na mão, esperando linha, e notara que a tia, que sempre atendia telefone de pronto, não atendia, chamava, chamava, e nada!

Ele que sempre fora um homem calmo, já estava fuzilando a vida, com um olhar inexpressivo e cheio de melancolia, até raiva brotou na mente do escritor, e então o seu telefone tocou...

João pulou em cima do celular, que ele havia jogado na cama, de casal onde dormia sozinho, olhou e viu o rosto de Maria, sua filhinha que foi para Brasília, atendeu e ela disse: - Pai, você tá bem? você está bem? ela questionou duas vezes iguais, aquilo aos ouvidos de João soou mal; já que a menina quando assim procedia, significava que algo de terrível podia ter acontecido.

Ele respondeu: Agora sim, você deu sinal de vida, eu melhorei, ela de lá disse: Então na verdade, você ainda não sabe? ele retrucou preocupado: - De que? não sabe que o primo gay morreu? nossa tia está em prantos, no outro telefone comigo...

CONTINUA NO ÚLTIMO CAPÍTULO.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 14/11/2016
Reeditado em 14/11/2016
Código do texto: T5822883
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