O psicopata

Mary acordou em um banheiro abandonado, totalmente imundo, repleto de fezes espalhados pelo chão e nos azulejos encardidos.
Quando tentou se levantar, sente uma terrível dor ao descobrir que sua perna esquerda estava presa por uma argola de ferro, onde uma chave ficava no interior de um recipiente cheio de órgãos humanos. Por mais que ela gritasse, pedindo socorro, ninguém era capaz de ouvir sua voz. Exausta, ela observa uma carta anônima ao seu lado, porém ao ler a mensagem macabra, repara que se tratava do seu namorado Richard, que ficou inconformado por ela ter ido ao cinema com um amigo. Quanto mais o tempo passava, mais aumentava seu sofrimento, era uma verdadeira tortura.
Sentindo uma terrível sede na garganta, foi obrigada a beber a própria urina e depois vomitava no chão asquerozo. Decidida a se libertar daquele inferno, Mary enfiou a mão no recipiente, infestado de carne humana, para pegar a chave, mas ao se apoderar do objeto, tentou destrancar rapidamente, com as mãos trêmulas, até descobrir que foi enganada, pois não abria a argola enferrujada. Mais tarde, seu órgão genital começou a coçar intensamente e arder ao mesmo tempo, preocupada, colocou o dedo, retirando milhares de vermes que estavam hospedados no seu útero, fazendo sangrar nas suas pernas.
Passaram-se dois dias e ela não havia comido nada, além de um rato podre, cercado de moscas em cima. Aproximou das carnes humanas, que já estavam em decomposição e chorando de desespero, pegou um órgão vital e comeu um pedaço, fazendo o sangue escorrer em sua boca. A jovem estava irreconhecível, com o corpo ósseo e fraco.
Angustiada com a situação, Mary começou a puxar a perna fortemente, para ver se a corrente de aço se partisse, mas em tanto forçar, acabou quebrando a perna, estufando o osso para fora, soltando um grito de dor e agonia. inexplicavelmente, a temperatura da argola e da corrente, começou a esquentar assustadoramente, como se alguém estivesse controlando. A moça estérica debateu-se sofridamente no banheiro, pois o ferro queimava seu pé esquerdo brutalmente, até avistar somente carne viva do joelho para baixo, resultando em uma poça de sangue derramado no chão.
Repentinamente, um grupo de homens mascarados e semi-nus entraram no banheiro clandestino, trancando a porta de ferro. Por um momento, ela pensou que vieram salvá-la, mas os bandidos se aproximaram da garota e fizeram uma orgia sexual terrível, enfiando objetos metálicos no seu corpo, sem poder dar um grito, pois sua boca estava tampada por uma mordaça resistente, até morrer de tanta agonia...
Alexandre S Nascimento
Enviado por Alexandre S Nascimento em 05/08/2007
Reeditado em 27/09/2016
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