O velho 
 

Acordei suando, nervoso. Há tempos o maldito velho não me incomodava.

Olhei o relógio: vinte para as quatro da manhã. Não consegui pegar no sono de novo, medo de o pesadelo continuar. Sai da cama às seis. Só pensava na Luísa enquanto me aprontava para o colégio, precisava saber se ela também tinha sonhado.

Não consegui me concentrar nas aulas. Matemática, física, história, pior que um pesadelo. Lembrei que o transporte do colégio passava perto da casa dos meus tios, pais da Luísa, e decidi passar pessoalmente lá, melhor do que ligar.

Passava do meio dia quando toquei a campainha. Minha tia me recebeu.

— Ei Pedro! Que surpresa! Aposto que veio falar com a Luísa, não é?

Disse que ela estava no quarto. Fui entrando. Eu era da casa.

                                        ***  C O N T I N U A *** 


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Leia o texto na integra no livro A SEGUNDA NATUREZA

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