O Retrato assassino

Cidade de Parnamirim. Rio Grande do Norte. Município de 300 mil moradores. Chuva intensa no momento. Joana, uma jovem muito bonita, está observando um retrato na sala de seu apartamento. Admirada com aquela obra, ela não vê o passar do tempo e só se dá conta quando o relógio da parede marca meia-noite com o som fúnebre desse horário. De repente ela olha pro retrato e vê que a figura que estava nele não está mais. Ela acha que está sonhando e dá um beliscão em si e vê que está acordada. Então ela sente algo estranho no ar. Um aroma diferente. Um aroma podre. Um aroma de morte. Aí tudo vira escuridão. A tal figura sinistra do retrato com uma faca dá um corte na garganta de Joana que cai e morre no mesmo momento. A figura sinistra ri, um riso estonteante, de puro escárnio e vai embora, sem deixar vestígios e o corpo de Joana permanece estatelado no chão frio...

Continuação dia 05 de Maio.

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 30/04/2018
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