Praga

Um casal recém-casados resolvem viajar para o México de carro, para passarem a noite de núpcias. No meio da estrada de terra, onde um deserto quente e rochoso cercava os dois, infelizmente o automóvel quebrou no meio do nada. O rapaz olha o motor com muito estresse, ao lado da mulher. Foram obrigados á caminharem vários quilômetros em busca de ajuda, até encontrarem um mísero hotel clandestino, tendo como dono do estabelecimento, um velho sinistro de barba espinhosa, segurando uma garrafa de cachaça na mão. Ao ver os jovens, disse que havia somente um quarto e deveriam esperar anoitecer para que a polícia da região chegasse ao local. Entediados com a situação, subiram as escadas quebradiças, e quando a moça olhou para baixo, o velho bêbado estava avistando em baixo de sua saia de seda. O quarto era imundo, fezes humanas espalhadas no chão, as paredes esburacadas, deixando os fortes raios do sol invadirem o lugar, onde mosquitos voavam sobre os pães mofados pelo tempo. O homem saiu do hotel para procurar alguém, deixando sua noiva sozinha no quarto sujo. Uma hora depois, o velho invadiu o quarto dela com uma espingarda, ordenando que ela tirasse sua roupa imediatamente. Ao ficar nua em sua presença, o maldito agarrou a linda estudante e a jogou na cama quebrada, chupando seus seios e esfregando sua barba úmida de suor no seu corpo magro, onde ela chorava em silêncio, pois estava indefesa.
Após ter feito o brutal estupro, ele bebe uma dose de cachaça e cospe no seu rosto, soltando uma terrível gargalhada. O marido da garota, andava sem destino pelo deserto do México, até avistar uma caracaça de um animal apodrecido, onde larvas nojentas comiam a carne escura e moscas enormes sobrevoavam o cadáver. Ignorando aquilo, continuou o caminho, porém ele repara que as moscas estavam aumentando misteriosamente, assustado, ele correu apressadamente até ser pego pelos mosquitos que entram na sua boca, depositando vermes rastejantes no seu intestino e o devoram em questão de minutos. No entanto, a jovem ainda chorava de ódio, ao perceber que aquele bandido tinha esquecido a arma sobre o lençol, ela pega a espingarda e descendo as escadas, atira na cabeça do velho, fazendo a bala explodir no seu crânio, espalhando o cérebro dele no balcão do hotel. Com o vestido sujo de sangue, Mary arruma suas coisas o mais depressa possível, antes que a polícia chegasse.
Quando estava saindo, o policial aparece e amirando o revólver, ordena que ela ficasse parada, infelizmente ela tentou reagir, e acabou sendo morta por um tiro no peito. O guarda entrou no hotel e observou o corpo dilacerado do velho. Inesparadamente, ele ouviu um barulho no quarto. Retirando sua arma da cintura, subiu as escadas rígidas até encontrar a porta de madeira seca. Ao abrir a porta, avista milhares de larvas e moscas no quarto devorando um cadáver humano...
Alexandre S Nascimento
Enviado por Alexandre S Nascimento em 07/09/2007
Reeditado em 26/09/2016
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