O macabro olhar

Cidade de Tebas, Antigo Egito. Um faraó é morto através de uma pintura macabra. Essa pintura foi dada para o faraó pelo príncipe da Pérsia. Ninguém da cúpula do faraó soube o motivo que levou o faraó ao óbito.

Cidade de Alexandria, Egito. Uma museóloga e um arqueólogo acham a pintura, soterrada após mais de 3 mil anos. Eles levam para o Museu de Egiptologia, em Londres. Lena é o nome da museóloga e Artan, o arqueólogo. Após deixarem a pintura em um local fechado, eles vão para as suas casas.

No outro dia surge a notícia de que a pintura foi roubada. Alguns dizem que por mercenários, outros por adoradores. A pintura é repassada de mão em mão, até chegar em Faler. Faler é um francês que mora em Londres. Sua reação ao ver a figura foi estonteante no primeiro momento e após uns minutos de extasiamento, ele ficou bestificado com o que viu a seguir. A figura tomou vida e o estrangulou. No outro dia, os vizinhos de Faler, sentindo a sua falta, foram saber o que tinha acontecido com ele. Bateram na porta e nada, mais uma vez e nada. Até que decidiram arrombar a porta e deram de cara com o corpo de Faler, com a cabeça jogada em cima do sofá e o resto do corpo no banheiro do quarto. Tomado de sustos, os vizinhos foram até a polícia. Chegando na casa, os policiais constataram o tipo de morte e não souberam descrever quem poderia ter feito algo como esse. Eles apenas acharam que poderiam ser gangues ou um bando de racistas, preconceituosos, devidos a origem árabe de Faler. Notaram a pintura no chão, que depois do crime, voltou a sua forma normal. Levaram ela para a delegacia e deixaram em cima da mesa para fazerem perícias. Mais não suspeitaram que o motivo se tratava da pintura. Eis o que acontece após esse fato. A pintura se transforma em homem e num só relance do seu olhar, desfere cortes espetaculares nos policiais que estavam na delegacia. Tudo ficou as escuras, nenhum policial sobrevivente. E o que mais intriga nessa história, onde foi parar a figura, logo após esse terrível incidente?

EM BREVE.

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 15/10/2018
Reeditado em 03/11/2018
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