A casa assassina

Cidade de Pouso de Cima. 10 mil habitantes. Interior de Minas Gerais. Policarpo acabou de chegar em casa, vindo do serviço. Ele trabalha como vigia. Prepara aquele café. Senta no sofá. Após tomar o café, vê vultos sinistros na casa. De repente, sente o sofá o empurrando de encontro com a parede. O sofá o imprensa na parede. Policarpo luta, luta e não consegue sair. A casa faz a sua primeira vítima...

Continuação, dia 21 de junho.

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 17/06/2019
Reeditado em 20/06/2019
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