A esquina assombrada

Cidade de Ouro Preto. Minas Gerais. 23 horas. Chuva fina paira na cidade. Camilo está indo para a sua casa, na esquina da Rua Comendador Bueno, com a rua Propriá. Ele vai a passos altos. Sente uma gélida mão no seu ombro. Vira para onde está a mão e dá de cara com uma visagem. O susto faz o seu coração ter um infarto. Ele tenta se encostar na parede para voltar a bombear o sangue, mais é tarde demais. No outro dia, populares passavam pela rua e deram de cara com o corpo de Camilo na calçada. Uns disseram: Deve ter sido problemas de saúde, outros disseram: Deve ter sido algum susto, ocasionado por alguma visagem. Mais os problemas só começaram, outros corpos foram encontrados, na mesma esquina assombrada...

Continuação, dia 21 de junho

Poeta Dom Casmurro
Enviado por Poeta Dom Casmurro em 17/06/2019
Reeditado em 20/06/2019
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