A promessa - O desafio da rosa - 1
Olhava para luz intensa que era hipnotizante, arriscou alguns passos, olhou para o corpo estendido, ficou pensativo. A luz o chamava sabia que aquele era o caminho prometido, olhou para o peito, viu a lança que o havia varado, foi tão profundo que não conseguia mais respirar. Mas estava respirando, pensava consigo. - como?. - Venha Gabriel, estamos aqui. – o seu julgamento estava em questionamento. Não mais sabia o que era o certo apenas lembrava-se da promessa. – das palavras que ouvia, existia um conforto, nada mais o atormentava, Estava uno consigo mesmo. Deus as costa para a luz e seguiu o caminho da promessa.
***
Depois do enterro gabrial Julia não mais tinha forças, so queria ir pra casa seu corpo estava exaurido, e o dia da morte de Gabriel ainda estava em sua mente, era triste, mas ele sabia que havia um risco, um risco que se não foçe por ela, não teria levado a fim de sua vida. Assim julgava-se e carregava consigo o fardo pra toda uma vida.
Mesmo palavras de conforto de amigos mais próximos e parentes dava cabo da sua culpa.
- Olha meu anjo, você ainda não me explicou o que acontceu, eu não quero te pressionar, mas você não acha que seria melhor falar com alguém?
– Julia deu as costa a sua mãe, não tinha paciência para entrar em um assunto tão triste, resolveu subir para o seu quarto, a lua estava convidativa, sentou-se em sua varanda que era decorado por vazos de flores e plantas, era um mini-jardim que dava uma paz de espirto. A lua refeltia uma luz prata que clareava o escuro de seu quarto.
***
- Dúvido que você entre na casa Gabriel? – dizia Julia lançado o desafio.
– o menina, eu não tenho medo dessas historinhas de ninar não. Você ta duvidando de mim, logo de mim?
- Se você ta com medo amor, não precisa ir.
– a casa tinha um tom envelhecido, um cerca branca baixa um gramado acinzentado com vários buracos e um jardim morto, era um casarão maltratado pelo tempo. A muito ninguém residia em tal morada, e como todo a casa grande antiga, havia seus contos urbanos. Havia um roseira em cima do terraço, que destacam um grupo de rosas vermelhas como o sangue, lindas aos olhos.
– pega pra mim Gabriel, vai! Deixa de ser medroso!!! Que e medroso aqui menina, e que essa casa ta pra ser demolida, ela não se agüenta em pé .
– Ah ta com medo de subir? então deixa que eu vo. - Julia começou a andar em direção do pequeno portão.
– Ate parece que vo deixar. Gabriel pegou no braço de Julia a puxando para traz, trepidou em seus paços e foi em direção da casa.
– as lembranças de Julia era interrompidas com batidas na porta.
–abre essa porta menina, sai desse quarto já, sua mãe ta chamando pra comer alguma coisa. – o pai de Julia demonstrava tom firme e claro em sua palavras, batia com força na porta. A tarde já havia ido embora e a noite adentrava todos os cantos da casa, e sua filha trancada, se sentia mal em ver sua garotinha em tal estado. Julia percebendo o tom serio logo em seguida respondeu.
– não to com fome pai.
– seu pai bateu mais duas vezes na porta.
– mas então sai desse quarto.
- Pensou... Olhou para a lua e abriu a porta. A luz adentrava, no pai, o ai de alivio.
"// obrigado ^^"