A VINGANÇA DE MORTÍNIA VON KASPER!!! (CTLS 17)
 

AINDAS EM ERAS VITORIANAS - ALEA JACTA EST....


 

A fogueira ainda fumegava a fumaça da velha covardia religiosa e uma bela e jovem bruxa italiana havia sido carbonizada totalmente  nua pela denuncia de atos profanos e covardes ao nosso Deus. A Freira Draganna rezava ao pé da fogueira e pedia aos ventos celestes que recebessem aquela alma para salva-la dos tortuosos caminhos infernais. Diziam que a Inquisição havia terminado, mas naquele vilarejo de Shangri-la situado ao extremo sul da Ilha Siciliana não. A Inquisição ainda regia aquele povoado e o Padre era o senhor das armas naquele local.

Freira Draganna não lembrava quanto tempo estava naquele vilarejo, ela só sabia que era uma Freira Beneditina e nada mais, tudo era envolto de mistério e as perguntas internas de Freira Draganna apenas aumentavam e atormentavam seu espírito. Ao retornar junto com as outras freiras ao Convento Beneditino, as perguntas de Draganna pareciam fervilhar na mente da jovem ao ponto de faze-la roer as unhas de nervoso. As vezes, ela ia a biblioteca para estudar e fixava seus misteriosos olhos azuis aos livros de assuntos diversos e todos se surpreendiam com a jovem, porque sua capacidade de aprendizado era fora do comum e Freira Draganna sabia de tudo, além de falar Inglês, Italiano, Latim & Grego, ela sabia até Sânscrito. Ela era verdadeiramente genial e todos a admiravam. A Abadessa Júlia tinha acolhido Draganna há cerca de 15 anos atrás no Canal da Mancha, a menina vagava perdida, sem nome e sem paradeiro e não conseguia se lembrar de nada, inclusive ela falava um estranho idioma e seus olhos azuis brilhavam como os de um anjo superior. Abadessa Júlia tentou de tudo, mas nunca conseguiu descobrir a origem de Draganna, mas ela sentia que havia algo de muito sinistro na vida daquela menina...
Toda noite, Freira Draganna atualmente com mais ou menos uns 25 anos (ela não se lembrava de sua idade), rezava fervorosamente para que Deus lhe mostrasse seu verdadeiro caminho e nada acontecia e sua fé sempre balançava e Freira Draganna, se perguntava o que realmente acontecera com sua família,
Certa noite, ao se deitar. Freira Draganna achou ter visto algo estranho no corredor que dava ao seu quarto e ela ficou indignada e isso aumentou ainda mais a sua curiosidade acerca de seu passado, mas nada mais aconteceu nos próximos 3 meses até que algo assustador a fez recordar de algo que ela nem sequer lembrara que havia acontecido em sua vida. Naquela noite, Freira Draganna ao se despir e colocar sua camisola de dormir, sentiu um frenesi percorrer seu belo corpo virginal e a fez pensar em volúpias que ela jamais imaginara pensar, o vento gélido percorria suas intimas partes e ela se sentia relaxada ao ponto de tocar-se e ao mesmo tempo retirar sua mão daquele objeto pecaminoso que ela tinha prometido a Igreja, mas naquela noite, algo excitante a fez delirar e a deixou toda molhadinha nas partes intimas e isso a deixou como muito pudor e no dia seguinte ela se autopuniu com 100 chibatadas nas costas para se redimir dos pensamentos pecaminosos.
Mas os pensamentos não a abandonavam e isso a atormentava dia após dia e todos os seus pecados eram punidos com mais e mais rezas e chibatadas, até que uma visão a perturbou para sempre. Ao se deitar, naquele dia ela sentiu um frio no meio de suas alvas coxas e parecia que mãos invisíveis a abolinavam e ela estava amando aquilo e começou ela mesmo a abolinar-se com muita vontade ao ponto de sentir um forte orgasmo abafado pelas próprias mãos temerosas dos castigos divinos. O frenesi só crescia, até que ela viu sua primeira visão, ela viu uma jovem nua deitada sob sua cama ela parecia querer mostrar algo a Freira Draganna e esta se escondia embaixo dos lençóis e o espirito parecia rir para ela e tanto foi que ele apareceu para ela que Freira Draganna se rendeu e perguntou o que aquela alma queria e esta disse que queria lhe mostrar a verdade sobre sua vida e isso a deixou excitada e Freira Draganna se perguntou como e o espirito disse que ela deveria se encontrar com um Mago das Forças proibidas nos longínquos Alpes Apeninos ao norte da Itália, mas Freira Draganna fez que não e o espirito a chamou de covarde e ela acabou se rendendo a tentação. E numa noite chuvosa fugiu do Convento sem ninguém notar.
A viagem fora longa e Freira Draganna sentia medo fome e medo dos desconhecido e mesmo assim acompanhou a alma penada até um local deserto que só os mortos conheciam e ela exigiu que Freira Draganna nada dissesse as demais irmãs do Convento caso ela retornasse, e assim foi feito e tudo transcorreu normalmente e ao chegar num lugar inóspito onde o caos e a miséria pareciam reger o lugar, Freira Draganna viu a figura de um velho Mago que a fitou e foi logo dizendo:

- Até que enfim vieste aqui linda jovem!
- Como o Senhor sabia que eu viria aqui?
- Eu sei de tudo minha linda! - disse o velho Mago!
- O que queres de mim?
- Não! Tu que deves querer de mim! Sou a resposta de tudo que procuras.....
- Mas como sabeis de mim?
- Teu karma é muito mais pesado que vossa pobre alma imaginas querida MORTÍNIA VON KASPER.....
- Mortínia Von Kasper? Quem é está? Eu me chamo Freira Draganna e sou  Benedetina e nem sei o que dizes!
- Este nome é inventado! Teu nome fora dado por teu pai de sangue e batismo, o célebre Mago Poppulus Von Kasper...
- Poppulus Von Kasper? Quem é este ser hediondo? Um demônio? Um Magista? Nunca ouvi falar em tal criatura!
- Ele é teu o pai e Lucrétia é tua mãe e Paracelsus teu irmão mais novo e eles ardem no infra mundo ao lado do demônio Caliban

há mais de 20 anos....
- Não acredito em tais profanações! Prove-me sobre estas sandices?
- Teu sinal em Rosa-Cruz  negra  nas costas. Como eu sei disso?
- Sim! Verdades, não posso acreditar como podes conhecer isso sem nunca ter me visto...
- Basta fechar os olhos e veras o que digo!!!


Assim foi feito e sob efeito das hordas profanas, Mortínia viu um mundo novo abrir-se sob ela e então ela tudo recordou. Viu o teatro, viu o laboratório, viu sua mãe, pai e irmão e viu também Caliban e lagrimas rolaram de seus lindos olhos celestes e tudo se abriu em seu coração:

-Agora tudo jaz sentido! Eu era uma linda menininha filha de um grande Mago que errou ao vender-se para o Infra mundo sem pensar nas consequências.
- Sim bela jovem! Esse novo nome lhe fora dado porque encontraram você inconsciente sob o Canal da Mancha em cima dos destroços de um velho navio pirata chamado QUEEN DRANGANNA, e por isso lhe batizaram com esse nome (dizem que esse navio fora afundado por uma fragata francesa e que pertencia ao pirata Whisky Jar, um velho bucaneiros de Liverpool). Como lhe encontraram, não posso lhe responder e fica entre os mistérios do profano...
- E como se encontram minha família agora ?
- Eles ainda estão aprisionados ao inferno do Macabro Caliban e este reina naquele pequeno pedaço do mal. Seus pais sofrem eternamente e suplicam por uma ajuda que NUNCA virá!
- Nunca virá? Irei ao encontro de Caliban e vou resgatar minha família daquele inferno brutal;
- Mas eles estão mortos!
- A morte não existe em quem tem fé!
- Que assim sejas e se você quiser, posso lhe abrir os portais do Infra mundo; Aceitas minha oferta?
- Qual a paga deves ser cobrada?
- Tu deves voltar em 666 horas infernais, senão conseguir, ficaras presa por lá para sempre.
- 666 horas do inferno? Seriam as mesmas horas daqui?
- Claro que não Mademoiselle, 666 horas no Inferno significam 24 horas terrestres.
- Imaginei! O que posso fazer para ir ter com Caliban?
- Venha minha linda! Dispa-se aqui e deite-se neste Holocausto e iras aos confins do Inferno...


E assim foi feito! Mortínia despiu-se exibindo seu belo corpo as hordas infernais e deitou-se no Holocausto imundo pronta para o sacrifício. O Magista apanhou um punhal prateado com antigas inscrições persas e banhado em sangue humano e disse solenemente:

- Como és impossível ir em matéria para lá, vou te libertar deste casulo e depois ter trazer de volta no horário combinado.

Então o Mago ergue sua adaga e enfia no peito de Mortínia que não esboça sentimento algum e ao mesmo tempo o espirito que lhe guiara ate ali apanha Mortínia e a levas aos portais do Infra mundo, enquanto o Magista faz sua parte evocando as forças demoníacas com dialetos que só os mortos conhecem e untando a jovem com um gel de cor ocre e odor nauseabundo como se ela fosse um cadáver ambulante e ao olhar para os céus o Mago reza e diz: - QUE DEUS SALVE ESTA MENINA!!!!!


NOS PORTAIS DO INFRAMUNDO.....

O jovem espirito guia Mortínia até um grande portal vermelho e diz que dali em diante, ela não poderá acompanha-la sob o risco de não retornar. Mortínia aceita o desafio e adentra o portal infernal e oque ela vê é algo que apenas as letras de Dante Alighieri poderiam descrever em sua Divina Comédia. Sim! O Infra mundo era terrível. Almas aos turbilhoes ao sofrer e hordas insanas a navegar as procelas dos malditos, Mortínia continua a rumar para onde sua alma deseja e eis que encontra um dos Generais do Inferno. Seu nome é Marbas e ele tem cara de leão e parece curioso com a presença da meia-mortal que ali se encontra e vai logo redarguindo a jovem:

- De onde vens menina meio-viva e meio-morta?
- Venho de onde os vivos urgem!
- E o que te trazes aqui nos confins do Infra mundo?
- Venho em busca de respostas e sei que o Macabro Caliban pode me dá-las!!!
- Caliban é ardiloso e pode te trair! Ele reina num local chamado " Os Becos dos Malditos", e ninguém vai visita-lo, nem nosso mestre Baphomet vai vê-lo, realmente Caliban é um desterrado e ninguém se importa com ele, pois Salomão nem o comando na construção do Templo e nós o Generais do Inferno, o ignoramos, pois ele nada é aqui...
- Entendi! Mas este demônio, traiu meu pai Mago Von Kasper e aprisionou toda minha família e eu quero me vingar deste maldito...
-Vejo a fúria em teus olhos e isso é bajulador e por isso te ajudo a chegar até lá.
- Como posso ter com aquele maldito?
- Siga ao norte e atravesse o Deserto dos Infames e daí entre na Gruta dos Amotinados e verás o infeliz que queres.
- Muito obrigado!
- Se quiseres reinar junto comigo, minhas tropas infernais, estarão as suas ordens. Vejo que tu carregas muito mais que imaginas....
- Não Senhor das Trevas! Minha preocupação é apenas vingativa!
- Então boa sorte! A vingança é um sentimento que prezo deveras...

Ao se despedir de Marbas, Mortínia ruma ao seu destino e vai aos poucos vislumbrando os odores infernais, ela assiste antigos Reis e Rainhas dependurados como Bobos da Corte em vergões platinados e sendo currados por demônios alados que riam à todo instante e ela também vê Padres, Bispos, Cardeais e até Papas queimando numa fogueira negra onde seus ossos são chamuscados e depois se regeneram para serem queimados novamente. Frutos de séculos inquisidores e ela ainda vê Prefeitos, Banqueiros e toda a espécie de ricos infames mergulhados nas areias escaldantes do deserto sendo devorados por escorpiões gigantes ou por salamandras de duas cabeças num tom terrífico típico da Divina Comédia de nosso poeta italiano...
Ao se aproximar de uma velha gruta com odores de enxofre e pestilência, Mortínia vê um guardião esquelético e ao aproximar-se dele, o ser hediondo vai logo interferindo:

- Aonde pensais que vais?
- Vim ter com o Macabro Caliban!
- Não ouses pertuba-lo! Vossa Potestade Infernal não recebe visitas, muito menos de seres inferiores como almas de mortais!
- Não uma mera alma! Eu me chamo Mortínia Von Kasper e tenho negócios para tratar com ele.
- NÃO!!! Já disse, que daqui NINGUÉM passas!
- O que eu poderia dar em troca para entrar em tal recinto?
- Nada tens que me interessas! A não ser teu belo corpo qe se escondes debaixo desta armadura reluzente...
- Meu corpo podes ser seu, se me deixares entrar!
- Então vamos ali no canto para que eu me aproveite de ti e depois te deixe entrar.
- Como queiras!

Ao se dirigirem para um canto íngreme da Gruta, o ser hediondo tenta agarrar Mortínia que grita de pavor e de repente um raio vermelho fulmina o infeliz que tombou partido em duas partes evaporando-se em seguida. Depois disso, uma voz cavernosa ressurge das profundezas da Gruta dos Amotinados:

- Venha querida! Estavas te esperando há décadas e me desculpe pela insolência deste infeliz! Agora eu já o expurguei e ele nunca mais vai incomoda-la.
- Obrigado Senhor trevoso e agora vou adentrar teu reino!
- Podes vir sem medo algum, aqui tudo será revelado e garanto que tu verás que nada és o que parece ser...

Ao aprofundar-se da escura gruta, Mortínia ouve ganidos suínos e caprinos e presencia imagens de bodes e porcos em posições demoníacas num quadro ala Belzebu e também assiste almas dependuradas nas paredes como molduras satânicas e que agonizam eternamente numa dor sem fim e ela vai caminhando rumo ao salão central e ao chegar no tal recinto, eis que sua visão se turva e ela sente calafrios que fazem sua espinha gelar até a medula. A visão é ultra demoníaca, ela vê seu antigo pai amarrado e ainda ofegante sob fortes raízes de Mandrágora onde pequenos demônios verdes o devoram incessantemente e ela também vê sua vampírica mãe Lucrétia vestida numa túnica negra onde via-se suas belas curvas de vampira e sentada ao lado de Caliban ao reinar naquele funesto local e ao seu lado, o pequeno Paracelsus ainda sem coração com o olhar dos mortos-vivos começa a observar sua antiga irmã e vocifera uma pequena frase: - Me ajude irmãzinha!!!

Ao ouvir lamuriosas palavras, lagrimas se rompem de Mortínia que tenta em disparate avançar sobre Caliban que apenas ri e com um mero gesto, a afasta sem o menor esforço fazendo-a sentar-se à força numa bela cadeira vermelho ocre, cujo a mesa era ornada a ouro e podia-se ver diversos quitutes satânicos como carnes de caça e depois também via-se carnes e ossos humanos. A tenebrosa  família Von Kasper havia  finalmente se reunido novamente em tal móvel escultural e lá uma conversa macabra tem inicio. Macabro Caliban ao centro da mesa inicia o colóquio  infernal:

- Seja bem vinda menina Mortínia! Eu sabia que tu virias me visitar cedo ou tarde!
- Aqui não sou bem-vinda1 Quero que libertes minha família em troca de tua própria existência...
- Como és imprudente tal jovem freira! Vem em meus domínios e ainda me ameaças? Quais cartas tens na manga?
- Meus olhos dizem a ti o que tem para te deter!
- Sim! Vejo que esses brilhantes e cintilantes olhos azuis com o céu, tens mais a me mostrar do que eu imagino.

Nesse interim Poppulus Von Kasper tenta falar mas sua boca costurada por fortes raízes negras e afiadas o impedem de tal feito, ao reparar nessa crueldade, Mortínia incita o demônio:

-Vejo que ainda tens medo de meu pai!
- MEDO? Eu ter medo deste fracassado Mago vitoriano? Eu lhe tomei tudo, a mulher dele, é agora minha mulher e o filho dele, agora é meu filho e...
- A filha dele JAMAIS será tua filha!
- Pobre e tola criança! Nada sabes da verdade, mas vou deixar tua mãe contar o que realmente acontece aqui. Lucrétia, conte para nossa amada, o que realmente é a verdade insana deste mundo.

Então a vampírica e bela Lucrétia Von Kasper se levante de sua cadeira infernal e vai destilando toda a verdade, onde o Mago Poppulus começa a chorar de vergonha e ressentimento:

- Minha filha1 Teu pai é o Macabro Caliban! Nunca te contei, pois você era muiot nova para entender as coisas da magia. Teu pai adotivo, o Mago Von Kasper permitiu que Caliban me engravidasse em troca de livros proibidos aos meros mortais e a estória entre nós é bem mais antiga do que tu imaginas minha querida. Tu és uma Neftelim, isto é, uma mescla entre anjos caídos e humanos.
-Como podes me enganar durante todos esses anos?
- Não tivemos escolhas minha amada e depois Caliban traiu seu pai adotivo e agora nos encontramos aqui presos para sempre nas garras deste demônio.
- Para sempre? Nada dura para sempre e hoje tudo isso terá um fim!

Ao olhar para seu verdadeiro pai, Mortínia Von Kasper expande seus olhares azuis e luzes arco-íris saem de sua alma infestando todo o local e de repente uma legião de anjos aparece e prende o tal demônio infame que nada entende e se desespera e ao perguntar o que esta acontecendo, Mortínia o responde com desdém:

- Eu já sabia de tudo isso! Que você era meu pai e por isso com meus poderes, eu fiz pacto com outros Arcanjos para leva-lo ao mundo dos supliciados e para libertar minha antiga família. Agora vá!

Ao ser agarrado por dezenas de Arcanjos e anjos famintos por vingança devido o extermínio celestial provocado pelo mesmo Caliban séculos antes. Desesperado por saber seu fatídico destino, o Macabro Caliban faz sua ultima pergunta: - Quem vai governar esta Gruta dos Amotinados?

- Ora quem! Sua amada filha será a nova Rainha dos infernos. Eu, Mortínia Von Kasper vou tomar o inferno para mim e reinar o reino dos Nefetlins.

A ultima visão do Macabro Caliban ao ser levado para a masmorra dos supliciados foi a de Mortínia Von Kasper ordenar a retiradas de todos seus antigos familiares ao reinos dos céus e depois ela começou a convocar suas legiões infernais para uma possível invasão a Ditem, a capital do inferno. Sim, os olhos azuis da menina meiga tinham se tornados vermelhos como o fogo e sua ânsia pelo poder a tinha dominado ao ponto de faze-la almejar o trono superior dos infernais e assim terminara a saga dos Von Kaspers onde o mal vitupera a verdade dos famigerados e toda honra e toda a gloria para sempre na unidade do espirito santo.....

AMÉM!!!!!!

fim....



 

OBS: Em algum lugar nos Montes Apeninos, um velho Magista chora sob o corpo de um bela jovem ainda quente por sua ida ao Infra mundo. Ao olhar para Mortínia, o Mago apenas diz uma única frase:

- QUE DEUS TENHA PIEDADE DE NÓS!!!

Eddy Vomit
Enviado por Eddy Vomit em 13/11/2021
Reeditado em 14/11/2021
Código do texto: T7384907
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