As Sombras na Noite

Uma equipe de mosqueteiros foram informados pela liderança do povoado, Sr. Abelardo, que alguns jovens estavam a mais de 24 horas sem voltar para casa.

O chefe da equipe, Insp. Dorgi, em sua sala, deu duas ligações para outros dois comandados, Val e Marta, os convocando para analisarem a área onde os jovens, Pedro e Natan, supostamente haveriam se perdido.

No local, imperava a vegetação caatinga. E este fato fez com que os mosqueteiros esperassem amanhecer para começar a buscas.

Com uma barraca cada, Dorgi, Val e Marta, acenderam uma fogueira. Os paus foram cortados por Val com um facão. Em questão de meia-hora os três ficaram sentados em volta das chamas.

Não passou muito tempo e ouviram uns caminhados próximo. Val com o facão foi em direção as barracas, de onde vinham os barulhos.

Sem encontrar nada, voltou para senta-se perto da fogueira a fim de se aquecer. Mas quando chegou, não estavam mais lá: Dorgi e Marta.

Preocupado, dirigiu-se a sua barraca. Dentro, pegou uma mochila colocando nela: lanterna, repelente, também o celular.

Todo equipado, partiu em busca de seus companheiro. Val conhecia a caatinga como a palma de sua mão, se tivesse alguém ali, com certeza ele encontraria.

Algumas horas passadas, Val abriu caminho até uma caverna, local onde considerou ideal para descançar.

Nessa caverna, com a lanterna ligada, percebeu algumas sombras, isso o assustava. Quando de repente uns seres o segurou por trás, colocando sonífero em um lenço próximo ao nariz.

Dormente, Val não resistiu muito. E tudo ficou escuro para ele. Quando acordou no outro dia, na barraca, viu os dois jovens sumidos e seus companheiros, Dorgi e Marta.

- Este foi apenas um ritual de passagem. As sombras eram nós. - disse Dorgi amistosamente

- Nossa, me deixaram bem preocupado. - em Val, o alívio o confortava - passado o risco, teve seu lado divertido.