Post Mortem – A verdade sobre Vampiros - Ausência - Cap. 3

Atmosphera: Aunsência

Declaração Obihiry* - faixa 6, Litoral paulista, Guarujá, 23/12/2007 19h28min - Ausência - cap. 3

O garoto tinha certeza em definitivo que não era saudades o que estava sentido, havia se passado dois dias, quinze horas e vinte oito minutos dês da aparição do tal vampiro, e quem esta contando?

A vida parecia estar voltado ao normal e aqueles momentos ficavam na imaginação se igualando a mais um de seus pesadelos, se não fosse pelo o presente macabro que encontraria em sua cama ao chegar da rua. Apressadamente subiu as escadas, a casa estava vazia aparentemente. Abriu a porta do quarto, e a caixa preta estava sobre a cama, lentamente à abriu havia algo embrulhado em várias folhas de jornal, o cheiro fétido era insuportável ao abrir uma mistura de surpresa , espanto e náuseas tomavam conta do rapaz,

De imediato soltou o presente, que caiu sobre a cama e rolou para o chão, ao lado da caixa um carta que estava escrita a mão, o rapaz começara a ler.

Criança não quero o teu mal, esse e o meu lado caçador que sobre saiu, este e o tal bicho papão que lhe disse, naquela noite ele apareceu, não tive escolha e cumprir o prometido, velei teu sono. A morte dele, e um sinal que outros virão, tiver que averiguar que esse era o único que estava a te vigia, tenha certeza, que por enquanto, estás a salvo, minha condição não permite continuarmos com a nossa aula de historia sobre minha espécie, mas posso lhe contar que não somos os únicos que sobrevivem entre as sombras, como pode ver o que se encontra dentro desta caixa.

Tenho minhas nêmeses, e muitos por sinal, de varias formas, cores e intenções. O que se encontra na caixa e chamado de escolhido. É humano que nem tu, só que com poderes além da tua raça, tem o péssimo habito de caçar nossa espécie, éramos destruído aos montes no passado por esse tipo de pessoa, mas com a nossa ascensão ao verdadeiro poder conseguimos nos defender, e nos dias de hoje lutar de igual para igual, já foi o tempo de nos escondermos, e de ser cercado com o medo.

Ele não estava somente atrás de mim, mas de ti também, o motivo não vem ao caso. A um mundo vasto de seres como Mortos vivos, criaturas e criadores, amaldiçoados, lobos, cordeiros e leões ate mesmo aquele que fazem parte da nossa própria espécie. Todos com intenções de buscar o poder , vingança ou simplesmente aqueles que aceitam a sua natureza. Por isso preciso estar bem e nesse momento meu corpo se encontra machucado gravemente pelo o ser que encontra na caixa, comparado a ele estou bem obrigado. , mas e tempo de dizer que a muitos por vim e qualquer coisa fora do comum, mostre à cabeça as visitas noturnas e diga que Demétrio aqui mora. Qualquer que conheça a minha fúria, e são muitos. Saberá que esta casa e guardada por mim. Mas não se confunda com amizade ou qualquer e emoção humana. Só faço isso por que você faz parte do novo.

– O menino havia acabado de ler a carta. Pegou a caixa e a colocou embaixo da cama, fechou a janela do quarto e deitou em sua cama, o sono custou a chegar. Agora o vampiro tinha nome, era Demétrio, em sua carta demonstrava que estava ferido e que se preocupava com o garoto e bem distante um uivo intenso, que no inconsciente algo estava a dizer Estou chegando.