O levante: Prologo

METRATON

Ninguém se importa mais com o mundo do reino dos céus, enquanto o grande pai protege os macacos, as feridas no coração da terra aumentam. A luxuria, a ira, a inveja e a ganância urra em todos os corpos que desejam a carne, “o pecado do pai recairá sobre os filhos “ e uma era aonde não a mais o louvor, e o anjos guardiões e mensageiros perderam sua azas brancas, usamos agora o luto, temos um pesar por todos aqueles que desvirtuaram do caminho da fé, pois a ira daqueles que caminham na luz não tem limite, não há refugio para violência, o abuso e desrespeito. Para cada um que habita esse reino a um de nós pronto para guiar, quando a escolha for feita de coração, mas aqueles que aceitam o pecado padecera na solidão, a morte será apenas o começo. A coroa é a marca, perderas o desejo e será medido, adicionara cada ato no julgamento. Quando olhar para os céus vera o chama celestial, esse e o sinal que não a mais volta, todas as chances de uma vida plena e justa já havia sido oferecida e eu

ceifarei junto com os meus irmãos os desgarrados sem dó e piedade

Uriel, O príncipe

O LEVANTE

Uriel regente dos potenciados, a própria ira divina, exilado anda na terra entre os homens para fazer valer a palavra do criador. Interessante. - Dizia Eliphas.

– que você quer pequeno chifre.

– apenas algumas respostas.

– já lhe disse que de mim só terá escárnio.

- Meu querido Uriel, você não esta em condições de me negar nada, você agora esta no meu circulo, enquanto você estiver dentro dele tua luz não me cegaras, olha o que tenho para você - Eliphas segurava em suas mãos uma pequena esfera incandescente, levantou a esfera e mostrou para Uriel.

– Seu demônio desgraçado não a liberte, ele não faz parte da tua vontade, ela e o engano de toda a criação.

- A liberdade dela e fim da sua meu querido Uriel.

- E da sua também Eliphas.

- Mas por libertá-la serei recompensado.

- e você o que ganhara? l

- Isso eu posso lhe responder meu caro Uriel, o teu fim.

– Em poucos segundos uma luz extremamente forte adentrava o recinto, Eliphas sentia um grande incomodo que foi aumentado ate chegar a uma dor profunda, parecia dilacerar a pele.

- Demônio, de pequeno chifre, descendente do portador, aprisionar um dos meus irmãos e um delito de ira, afaste. – dizia a forma de luz que atravessava a parede. - maldito seja Metraton. - - esbraveja Eliphas. – você não pode entrar no meu refúgio. – sou a luz divina a voz do pai, tudo posso naquele que me fortale-se,

- Metraton com sua espada flamejante rompia o Pantaculo que circundava Uriel. - Obrigado meu irmão por te me libertado, Ele esta com a esfera. Ele ira libertá-la.

– não se preocupe Uriel, o pai sempre tem um plano. Entregue a esfera a mim Seraphes. -dizia Metraton. - e eu o deixarei ir. – como assim Metraton, ele e um demônio antigo, a morte dele seria a paz de muitas almas aprisionadas. – acalma-te Uriel, tudo tem sua hora, sei o que estou fazendo.

Tentador meu caro, mas acho que desta vez irei passar, eu lhe entrego a esfera e você me manda diretamente para as chamas da perdição. Eu lhe dou minha palavra. – a claro, sua palavra, você acha que eu sou o que, um idiota? Eu sou um demônio, um demônio de barganha, eu a tenho já faz quinze mil anos, ele e minha passagem para o julgamento, ele realizara a profecia.

– bruscamente Uriel dispara uma rajada de luz que cega Eliphas. – você não e não e um idiota Eliphas, mas sim um tolo convencido. Dizia Uriel desferindo um golpe de sua espada que ao corta o vazio lançava um rajada de vento fortíssimo, um pequeno furacão acertava Eliphas em cheio, foi arremetido diretamente sobre a parede ao fundo, a esfera havia saltado de sua mão quando foi atingido. Metraton com apenas um pensamento a faz flutuar.

Agora vá Eliphas ou não manterei a minha palavra, malditos bajuladores. Eu recuperarei a minha esfera e você deixara de ser etéreo, tenha certeza.

Uriel agora estava mais aliviado via Metraton pegando a pequenina esfera. – Metraton, o que iras fazer agora que estas com a esfera, ele e muito perigosa. A um lugar meu irmão aonde deve ir levá-la, venha comigo Uriel. Passado um pensamento depois, Uriel e Metraton estavam em um grande deserto, aqui será perfeito. Metraton pegou a esfera e a lançou no meio do deserto, a esfera havia se estilhaçado, o olhar de espanto de Uriel sobre Metraton era de grande surpresa.

- mas que você fez Metraton?

- O que deveria os ter feito a muito tempo.

Um imenso pilar surgia do solo emanava uma luz púrpura. - Essa é a passagem Uriel, esse o começo, logo ela vira e fará que haja o embate. Uma risada sinistra era lançada por Metraton.

- Mas o pai sabe disso?

- sou parte do luto que nem você meu irmão.

- Como assim?

- olhe minhas asas.

Metraton abria suas asas, a cor negra predominava, suas pontas tinham um tom prateado era enorme e passava uma sensação caótica, Havaí Metraton caído à tentação? Pensava consigo Uriel. - Não me confundo com os caídos meu irmão. Simplesmente eu sou o começo da guerra. - Como assim Metraton, você como o primeiro deveria manter-se em sua linha.

Já chega de palavras sem sentido, de explicações desnecessárias agora iremos começa o futuro, limparemos a terra de todas as suas criaturas vis, hoje começara o levante.

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