A TRANSFORMAÇÃO! (PARTE I)
Instigou-me com porções de afagos...
Arrastando-me para os grilhões da luxuria.
Lúbrico e viril devorou minha candura.
Fez-me clamar por tua seiva beijando-me com lábios ardorosos,
E tão experientes que as palavras da minha boca,
Saíram de forma incoerente.
Ante o peso da tua ternura tornei-me mulher amante.
Abracei-te pela cintura encaixando nossas curvas...
Rendidos pela paixão... O sangue pulsava incontrolavelmente.
Senti nossa química ardente profanando o ar.
Assustou-me ver o teu olhar vestido de carmesim,
Uma hipnose sobre mim... Sensações acometendo-me...
Meu corpo verteu para uma languidez irremediável,
Enquanto o meu ser declinava para as chamas do inferno...
Um desejo primitivo e tão lascivo tornou-me escrava,
Em meio aos teus indomáveis instintos fui selada, tatuada como tua presa.
Na noite um grito rompeu o silêncio da minha alma,
Ao sentir os teus caninos sugando meu precioso líquido...
Numa necessidade súbita...
O clímax foi prolongado num gozo inimaginável...
Despertando essência diáfana sob o clarão da lua,
Quebrantava minh’ alma pura no quedar de outra criatura.
Rasgou-se o véu do paraíso esvaindo-se tão lacrimejante.
Nasceu meu lado gótico das reentrâncias do abismo .
Tua sede fez de mim uma criatura sanguinária,
Solitária predadora de um mundo sombrio...
Sequiosa pelo ardente líquido... O amor que nos inflama.
Provocando dor e prazer por veredas tortuosas...
Meu ser é um deserto negro abrangente em meus anseios.
Contaminada pelo veneno da maldição vampiresca.
Instigou-me com porções de afagos...
Arrastando-me para os grilhões da luxuria.
Lúbrico e viril devorou minha candura.
Fez-me clamar por tua seiva beijando-me com lábios ardorosos,
E tão experientes que as palavras da minha boca,
Saíram de forma incoerente.
Ante o peso da tua ternura tornei-me mulher amante.
Abracei-te pela cintura encaixando nossas curvas...
Rendidos pela paixão... O sangue pulsava incontrolavelmente.
Senti nossa química ardente profanando o ar.
Assustou-me ver o teu olhar vestido de carmesim,
Uma hipnose sobre mim... Sensações acometendo-me...
Meu corpo verteu para uma languidez irremediável,
Enquanto o meu ser declinava para as chamas do inferno...
Um desejo primitivo e tão lascivo tornou-me escrava,
Em meio aos teus indomáveis instintos fui selada, tatuada como tua presa.
Na noite um grito rompeu o silêncio da minha alma,
Ao sentir os teus caninos sugando meu precioso líquido...
Numa necessidade súbita...
O clímax foi prolongado num gozo inimaginável...
Despertando essência diáfana sob o clarão da lua,
Quebrantava minh’ alma pura no quedar de outra criatura.
Rasgou-se o véu do paraíso esvaindo-se tão lacrimejante.
Nasceu meu lado gótico das reentrâncias do abismo .
Tua sede fez de mim uma criatura sanguinária,
Solitária predadora de um mundo sombrio...
Sequiosa pelo ardente líquido... O amor que nos inflama.
Provocando dor e prazer por veredas tortuosas...
Meu ser é um deserto negro abrangente em meus anseios.
Contaminada pelo veneno da maldição vampiresca.