MEDITAÇÃO( VOZES DO ALEM)

MEDITAÇÃO( VOZES DO ALEM)

Houve uma causa e as conseqüências foram inevitáveis.O que me fez ser diferente deles, foi o amor que sentia por eles. Houve em mim algo menos para eles, mas que fez-me ser maior do que eles. Não existia afirmação, sem tal interrogação. O mundo tem seus limites e eu fui seu vise e versa. Eu exalto a paz,Talvez tenho algo a perder Como um filho, irmão, pai amigos e ate mesmo eu para. desta paz que grito e na cara deles aos grandes homens eminentes da terra homens incapazes de darmos paz. Grito... O mais valioso que te foi dado oh homens importantes da terra? Que evitam tal paz, Sabe como é assuntos econômicos Que valem milhões de dólares Por bilhões de vidas, Sois Feito pó de Adão. Herança de Caim Grande inimigo da paz Oh grandes homens eminentes da “incapaz” merecei-vos " Não quero mais Nada insondável, O uno uns ais. Nem abrigo antiaéreo as dez, Quero o quadro a óleo, De Picasso, Quero ouvir corais Das vozes de Curitiba Ver a ilha imortal. Dos incas. Lavar vasilhas, e roupas Em San Salvador. A luz é Irmã das matas, Os braços do lenhador Faz crescer as trevas que cobre Da a cor Amazônia faz mau contato entre o ser e o mato, nas galhas da aroeira Grita la do médio Xingu Meninos não sejam Os futuros mendigos do ar! Minha boca sua boca Tão pouca Minha boca para resp Que os nossos ideais não seja motivo De frustração para os nossos sonhos, Mas se tal acontecer, que nossos pesadelos, Nos dê força para que nossos sonhos Venha a cada noite se fortalecer. O mundo tem muita gente, Mas poucas conseguem Se transformar em verdadeiras Pessoas. Não sei o que faço Neste mundo, Mas sei o que ele Acaba fazendo comigo. Seus olhos não Conseguem me ver, Já os meus ao longe Pensam te tocar. Eu sou a ameba Que coroe seu cerebelo, Sou seu câncer Seu signo da sorte, Sou o átomo Que dividi seu intimo intestino, Sou a palavra que te fez padecer. Eu pedi a morte Ao patrão do mundo, Mas ele me negou aumento. Pularei os designo Da penha, Aonde mora meu abutre, ele tem penacho vermelho para me acariciar. Cortei meus poros Mas o sangue Não jorrou (coalhado estava) Pulei ate o seu abismo Para colher uma rosa de plástico Que você por em meu peito Aberto. Não tenho vontade De sair,Estou a espera De um rabecão Par me dar uma carona a Ate o pólo ártico artificial. As pequenas mãos da poeta, já calejadas de solidão, constrói grandes versos). Perguntaste pelo pó de café, tudo esta fechado e são cinco da manhã, mas tu choraste.Pediste uma chance Dei-te varias, Mas dopastes Todas elas com O acido do seu ciúme. Caíram tuas flores, Não foram pingos Eram flores retalhadas Pela gilete Do teu caráter.Tornas a pedir-me chances Ou ameaça-me? Onde jorra seu sangue O cheiro de terra vermelha Mistura-se ao seu DNA. Gritos de silencio Se junta aos beijos juvenis. Susana grita Paolo, Mas Paolo dorme de bruços Nas areias da praia, A praia é grande, E as pisadas na areia Massacraram suas palavras, Sonhos e a miscigenação De um orgulho calado. Se amanhã eu suicidar-me Não por eu ser poeta, Porque na verdade medito nas portarias dos prédios em que na madrugada trabalho.

E o poeta suicidou se às cinco da manhã, ag