Tudo

Está em um processo conhecido como evolução, ou algo parecido com isso. Os pontos de viradas nos fazem continuar, sabendo que não teremos como voltar atrás, não existe o passado como o futuro também, só o agora, o grande lance é… dura infinitésimos de segundos, ou sei lá que medida é essa. Mas é tão rápido que não temos essa noção. Nosso cérebro e suas limitações espaciais e os nossos sentidos básicos não são suficientes para realizar essa tarefa de entendimento. Caos, rótulos, regras, caminhos, imprevisibilidade, claro e escuro. Sentidos sem sentidos, e uma necessidade absurda de se criar um sentido, buscar alguma coisa que não nos enlouqueça de vez. Nem nos mecanize também. Para que serve isso, ninguém sabe, nenhuma mente considerada super brilhante nem mesmo tentou. Pois tudo se baseia em teorias, palavras escritas e símbolos estranhos. Cálculos inexatos em cima de uma crença reta. Curioso, pois misturam-se religião e ciências, com uma democrática conversa filosófica, agora sem nenhum lado puxando para si o poder, o fato mais importante é saber um por que, ou é ter um por que? Se as teorias não comprovam nada e estão apenas aí para nos fazer pensar e crer, vamos acreditar em que, se nada nos é palpável, se somos insuficientes para compreender mais, sem enlouquecer dentro dos conceitos padrões. Somos instáveis e a graça está na busca e pelo visto nos caminhos mais estranhos possíveis, por que controle é um movimento determinado, que nos fazem crer ser possível, pois pensei em levantar a mão e o gesto completou a radiação cerebral. No entanto, fui eu mesmo que quis fazer esse movimento, sou eu mesmo que controlo minhas vontades, emoções e ações… É uma pergunta!