Nas masmorras do meu EU

Naquele dia, falou com ela. Ele sabia que ainda não estava pronto, porém ele a viu. A viu pelo vidro , e até pelo vidro ela é linda, sua pele branca, corada nas bochechas, seu rosto em plena harmaonia emoldurada em seus cabelos. Ele a viu, bela como quem ativiou-se para a festa. Seu coração pôs-se a dar coices em seu peito. Estranha reação, não teve contato por tanto tempo assim com ela. Por algum tempo, tenta evitar proximidade, porém, ccom símbolos, ela se dirigiu a ele, mesmo sem falar, fez-se ouvir o doce tom de sua voz.

Foram somente uns quinze minutos, porém foi o suficiente para mexer-lhe a cabeça. É estranho, mas tem pensado nela e mesmo dizendo que quer somente sua amizade, ele ainda a ve com outros olhos. Tem vontade de telefonar e tentar explicar como uma coisa dessas pode acontecer. Não quer atrapalhar a vida dela, uma vez que a mesma disse que estava afim de outro cara, ele não sabe o que quer e está confuso.

Ela é do tipo de mulher que facilmente faria um sujeito largar a família, emprego, tudo. Sentiu que não seria ele a ocupar o espaço a seu lado, se impressionou com ela, gostou dela, mas nao a teve nem a tem. Disse ela sobre a sua admiração pelo nosso camarada, exaltou sua inteligência, porém, existe o tal do "mas". Sente vontade de lutar, sabe quais armas usar, e sabe que será uma batalha tão longa quanto dura. Começa a reunir seus exercirtos, munir sua infantaria, preparar seus canhões e traça planos e estratégias, afinal, quem não tentou nem ganhou nem perdeu.

Dentro de cinco dias , mais ou menos, as sirenes de Ariana tocarão,será o sinal das primeiras bombas que rasgarão os céus até atingirem o solo hostil, a guisa de senha. E finalmente, a infantaria será posta a campo, que vença o melhor ( tomara que seja ele )

Símio
Enviado por Símio em 19/10/2007
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