O assassino

Era com prazer que executava suas vítimas Costumava estuda-las e usá-las ao bel prazer Assistiu aquela ultima como se assiste a cinema: A velha magra quase dormente sob o sereno, expondo poucos dentes, Comendo um figo com larvas, a baba escorrendo... Os espíritos dos animais escondendo-se pelas sombras Pelas folhas que jaziam pelo chão. Havia no brilho do metal um não sei que de vida, um não sei que de perdão...

Janaina Cruz
Enviado por Janaina Cruz em 17/04/2013
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