O caso do Roubo da Máscara mortuária
Era o ano de 1936, o Museu da cidade de Estrelas acabava de ser assaltado.
Eu o detetive Ambrósio Rodrigues fui chamado para resolver o caso contra a vontade da polícia local.
O delegado ao ver minha presença disse contrariado.
- O que esse detetive de meia tigela está fazendo aqui?
Eu imediatamente retruquei.
- Eu fui chamado para resolver o caso, se você não está contente vá reclamar com o seu superior.
Eu pude retomar o meu trabalho e verificando a cena do crime, eu notei um padrão.
O suspeito era o Conde Derriér, um Napoleão do Crime.
Ao comunicar a polícia as minhas suspeitas sobre o Conde Derriér, o delegado me vem com uma notícia.
- É impossível o morto ter cometido o crime.
Mas eu comecei a raciocinar.
- Alguém está imitando os seus padrões?
Mas eu vou investigar!
Eu fui analisar os seus comparsas, mas só havia um vivo, Muñoz.
Ao visitá -lo na prisão o descarte, mas ele me deu uma pista inimaginável.
O delegado o visitou pedindo detalhes sobre os roubos do Conde Derriér em troca da liberdade.
Tudo se conectou , fui direto a casa do delegado.
Quando ele me viu se surpreendeu.
- O que você faz em minha casa?
Eu já fui direto ao ponto.
- Me diga por que roubar a máscara mortuária?
O delegado revela para Ambrósio.
- Eu cansei de andar na luz da lei e agora quero viver como rei!
Eu só dei a voz de prisão e o ataquei .
Pedi para o delegado devolver a máscara mortuária.
No fim o delegado eu o algemei e falei.
- Agora você fará companhia para Muñoz!
A máscara mortuária foi devolvida ao museu, mas eu recebi o bilhete do Conde e dizia.
- Isso só foi um teste, até o nosso próximo encontro!
Ass: Conde Derriér