VITORIA UMA LEMBRANÇA GAIATA DE AMIGO

VITORIA UMA LEMBRANÇA GAIATA DE AMIGO

Para quem esta nascendo hoje é piada de amigo de esta dentro de uma cidade prestigiosa e contemplada por uma classe tradicional de um povo sorridente que logo aprende as veredas da vida consciente sobre um contexto mais familiarizado e socializado entre grandes amigos Vitoriense que fica de segunda a sexta feira sentado na praça da matriz conversando seus antepassados e contando historias de uma juventude que esta mexendo com o coração vitoriense que esta mais voltado ao cotidiano e ao passado que nos deixou grandes recordações de nossas famílias e pessoas e amigos que nunca esqueceu de tomar religiosamente como um ato tradicional a velha cachaça vitoriense que entra quente e meche por dentro da gente nos deixando mais contente e fazendo-nos lembrar como era antigamente vitoria cantada em frevos de ruas com as destemíeis orquestras de frevo e tudo vai de acordo com o passado que sempre esta otimizando o calor serpentino na voz soante em toada e prosas de grandes amigos que hoje são mais que reflexos de um juventude coca-cola que não vende seus valores e não tem preconceitos e complexos sobre os desafores castiça – dos entre pobres e ricos cidadãos municipais que faz triunfar a velha soberania com a poesia dos mais socializados com o amadurecimento da educação familiar que é vocábulo de uma concretização e construção vocal na lábia social de grandes trapalhadas e brincadeiras de amigos que sempre se preservaram inatos e ativos ao pé da letra narrativa que se diz entre amigos todos somos sempre iguais que procuramos exaltar e simplificar alguma coisa diferente para não dar brechas a certos contextos sem opiniões mais desafiadoras que poderia ate deixar o descontraído amigo sem jeito em que se encontramos sobre uma juventude mais velha de orelhas em pé que sempre se diz que sou mais brincar com as meninas porque meus amigos são espertos demais para ficar conversando sobre o amor quando estamos entre palavras de uma mulher fiel que esteja entre nós mais não daria as costas a eles diante dessa mulher porque sei que são tremendo gaviões que sempre freqüentam a casa social da sociologia feminina que sempre cativo como tradição entre muitos que hoje contam aquela velha historia que pra se sair bem temos que brincar primeiros porque as meninas não perdem tempo porque são mais modernas e querem logo ver companheirismo por ser mais claro dizer que é melhor chegar primeiro e lhe dar um beijo para não perder a vez de ser vitorioso porque honestamente temos que admitir que somos todos brasileiros e o vitoriense não fica pra traz por tradição dos seus país e cidade porque seus amigos também são aventureiros e tudo fica por conta de uma genuinidade socialista que pode se classificar entre a metafísica com a psicologia aplicada de um perfeito especialista tomador de aguardente que vive mais nas praças entre amigos totalizado pela velha democracia que simplesmente chamamos contratempo para não esquecermos as nossas idades que nos faz inevitavelmente cremos que estamos ficando velhos com nossas fantasias que simplificada mente temos que aceitar mais não devemos recear porque se diz que o que faz de um cidadão seria mais seu caráter que vai ficar sempre lembrado por ser mais que uma passagem ao envelhecimento que acho que ainda poderemos ser e dizer que somos prodígios e produtos da paz mesmo que temos que reagir a essa guerra que talvez possa nos transformar em outra pessoa porque vamos mudar de imagem mais nunca perderíamos nossa personalidade porque sempre estaremos presente e ausente entre nossos amigos que perdemos a metade na alegria da vida e outra na tristeza da realidade da vida que possamos dizer que a morte esta nos transformando e levando as nossas imagens que simplesmente ficaram guardadas e personalizadas como lembranças de um passado de glorias entre uma cidade histórica que simplificada mente amanha nos recordara quem fomos e quem somos por uma verdadeira amizade e vida gaiata de um vitoriense voltado a sociedade alternativa que quero dizer que possamos voltar ao tempo e transcrevê-lo como uma verdadeira historia de um perfeito cidadão que nunca negou o sorriso consciente que sempre fez entre as amplidões as melhores trapalhadas entre certos amigos que sabem viver e preservar a capacidade realista de não morrer porque a morte possa ser uma explicação de estarmos vivos mesmos que temos que pacificar em minha e em todas as noções as realidades nocivas contra o tempo que podemos ainda aproveitarmos juntos e vivermos felizes. Abraços!

Atenciosamente: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 17/03/2019
Código do texto: T6599940
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