A mão tinha desaparecido e assim passara a olhar embevecido para a que restara. Claro que teria de haver um curto período de adaptação, mas, depressa chegaria o dia em que, com a mão sobrevivente, saíria o romance do ano em vários países do mundo. Falava-se até da possibilidade de lançar o romance na Lua, com transmissão em directo para todo o mundo.

E um dia mais tarde quando a vida terminasse haveria de recuperar a mão e o espírito até poderia desaparecer pela eternidade. E a idade sem ter chegado por mera e sentida vontade de alguém que se intitulava de Deus do vírus informático.
Manuel Marques
Enviado por Manuel Marques em 01/10/2020
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