SEGUINDO A INTUIÇÃO

Enquanto existir uma luz
No túnel, lá no finzinho
Pode crer que ela conduz
Indicando-nos o caminho.
Pode até ser de uma estrela
Ou mesmo de um vagalume
Importa-nos é não perde-la
E nem perder o costume;

De seguir sempre essa luz
Por mais distante que esteja
Porque ela nos conduz
Á busca pela beleza
Beleza que não ilude
Que nos indica a certeza
De não nos tornarmos rudes
Diante até de surpresas;

Por mais que desagradáveis
Devemos mostrar nobreza
Nas dúvidas incomparáveis
Que encaramos com certeza
Algumas imperdoáveis
Em outras, quanta beleza!
Belezas quase invejáveis
No caso de cama e mesa.
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Refiro-me as propagandas enganosas que levam-nos a correr
em busca de beleza e preços tentadores e damos de cara com certas surpresas
que se não tivermos controle perdemos a compostura.



Brasília, 20/04/2010