ERA DIGITAL.
Decidi dá meu pitaco,
Nessa era digital,
Ou melhor, era informal,
Mundo do sedentarismo,
Deixa mal acostumado,
Nesse mundo viciado,
É da vida um prejuízo.
Nesse era digital,
Em que o mundo mergulhou,
O homem se viciou,
Ter ao alcance da mão,
Pensando em facilitar,
A vida pra descansar,
É mesmo uma escravidão.
Se quer assistir um filme,
Já está tudo arrumado,
Um dvd acoplado,
Nem se vai mais ao cinema,
Corre-se a pirataria,
Vendidos a ninharias,
Compre tudo em dezenas.
Ali se senta a família,
Pras tal sessão começar,
Se esparramam no sofá,
No aconchego da sala,
E vão curtir o programa,
Dali só sai para cama,
E a obesidade se instala.
Até nas academias,
Nessa tal era digital,
Acho até nem ser normal,
Deixou de ser a pedida,
Tem gel que queima gordura,
Modelador de cinturas,
Enroscando mais a vida.
São tantas as mordomias,
Que se tem em toda esfera,
Acho até que tal era,
É mesmo a era dos loucos,
Tudo é controle remoto,
Pra se causar terremotos,
Percebo falta bem pouco.
Pra se falar com alguém,
Do outro lado do mundo,
Gasta-se só um segundo,
Nessa era digital,
Pouco se usa o correio,
Tudo manda-se por e-mails,
Sedentarismo total.
No reino dos alimentos,
Quase tudo é enlatado,
Em química impregnado,
Um dano a nossa saúde,
Corantes de toda cor,
E diferente sabor,
Que a todo mundo ilude.
Com tanta tecnologia,
Aumenta mais a preguiça,
Triplifica-se a malicia,
Em um mundo digital,
Armas atômicas em urânio,
Cientistas fervem o crânio,
Na guerra em favor do mal.
É mesmo uma incógnita,
Tantas informalidades,
Mas nossa realidade,
É sorver as conseqüências,
De todos esses inventos,
Acho ser o fim dos tempos,
De Deus uma providencia.
15/07/2010.
Decidi dá meu pitaco,
Nessa era digital,
Ou melhor, era informal,
Mundo do sedentarismo,
Deixa mal acostumado,
Nesse mundo viciado,
É da vida um prejuízo.
Nesse era digital,
Em que o mundo mergulhou,
O homem se viciou,
Ter ao alcance da mão,
Pensando em facilitar,
A vida pra descansar,
É mesmo uma escravidão.
Se quer assistir um filme,
Já está tudo arrumado,
Um dvd acoplado,
Nem se vai mais ao cinema,
Corre-se a pirataria,
Vendidos a ninharias,
Compre tudo em dezenas.
Ali se senta a família,
Pras tal sessão começar,
Se esparramam no sofá,
No aconchego da sala,
E vão curtir o programa,
Dali só sai para cama,
E a obesidade se instala.
Até nas academias,
Nessa tal era digital,
Acho até nem ser normal,
Deixou de ser a pedida,
Tem gel que queima gordura,
Modelador de cinturas,
Enroscando mais a vida.
São tantas as mordomias,
Que se tem em toda esfera,
Acho até que tal era,
É mesmo a era dos loucos,
Tudo é controle remoto,
Pra se causar terremotos,
Percebo falta bem pouco.
Pra se falar com alguém,
Do outro lado do mundo,
Gasta-se só um segundo,
Nessa era digital,
Pouco se usa o correio,
Tudo manda-se por e-mails,
Sedentarismo total.
No reino dos alimentos,
Quase tudo é enlatado,
Em química impregnado,
Um dano a nossa saúde,
Corantes de toda cor,
E diferente sabor,
Que a todo mundo ilude.
Com tanta tecnologia,
Aumenta mais a preguiça,
Triplifica-se a malicia,
Em um mundo digital,
Armas atômicas em urânio,
Cientistas fervem o crânio,
Na guerra em favor do mal.
É mesmo uma incógnita,
Tantas informalidades,
Mas nossa realidade,
É sorver as conseqüências,
De todos esses inventos,
Acho ser o fim dos tempos,
De Deus uma providencia.
15/07/2010.