ALCOOL E DIREÇÃO-02
Olha eu aqui de novo,
Pra deste assunto falar,
Visto que a nossa lei,
É morosa em julgar,
Certas coisas que acontece,
E a nosso mundo entristece,
Vou nesse cordel narrar.
Tenho visto cada história,
Do álcool com a direção,
Acidentes esquisitos,
De cortar o coração,
Causado pela bebida,
Muitos têm perdido a vida,
Trazendo grande aflição.
Mesmo com a tal lei seca,
Funcionando nas estradas,
O motorista se arrisca,
Se enfiar na marvada,
Enche a cara na bebida,
Pondo em risco a própria vida,
E a de quem não bebeu nada.
Nas estradas brasileiras,
Se ver as barbaridades,
Por causa das bebedeiras,
Sem haver necessidade,
Motoristas embriagados,
Pelo vicio dominado,
Matando sem piedade.
E aos finais de semana,
Só loucura é o que se ver,
Em tantos pegas e rachas,
Com milhares a beber,
De casa vão pras baladas,
Voltam altas madrugadas,
Matam e morrem sem querer.
Nas ruas em grandes centros,
Que a loucura é bem maior,
Veículos são conduzidos,
Por pessoas de menor,
Digo com toda certeza,
Enchem o pandu de cerveja,
Como se fossem maiores.
Assim saem pras noitadas,
Entorpecem suas mentes,
Juntando-se às galeras,
Dizem a noite nos pertence,
Pelo álcool dominado,
Assim voltam embriagados,
Dirigindo loucamente.
Nem o uso do bafômetro,
Conseguiu isso mudar,
Pois o uso da bebida,
Está sempre a aumentar,
É servido na bandeja,
Bebida forte ou cerveja,
Basta só poder comprar.
Mata mais do que o tráfico,
O transito nesta nação,
Trazendo grandes torturas,
A todos sem distinção,
Motoristas alcoolizados,
Colhem como resultados,
A morte como quinhão.
É assim em todo canto,
Divulgam-se nos jornais,
Tanta irresponsabilidade,
Que só quem bebe é capaz,
Tudo por que a bebida,
Ingerem-se sem medidas,
Nos trechos e capitais.
A morte é o triste fim,
Do álcool na direção,
Tantos bêbados ao volante,
Sem nenhuma restrição,
Encurtam suas jornadas,
Nas ruas e nas estradas,
Deixando a fatal lição.
01/11/2010.
Olha eu aqui de novo,
Pra deste assunto falar,
Visto que a nossa lei,
É morosa em julgar,
Certas coisas que acontece,
E a nosso mundo entristece,
Vou nesse cordel narrar.
Tenho visto cada história,
Do álcool com a direção,
Acidentes esquisitos,
De cortar o coração,
Causado pela bebida,
Muitos têm perdido a vida,
Trazendo grande aflição.
Mesmo com a tal lei seca,
Funcionando nas estradas,
O motorista se arrisca,
Se enfiar na marvada,
Enche a cara na bebida,
Pondo em risco a própria vida,
E a de quem não bebeu nada.
Nas estradas brasileiras,
Se ver as barbaridades,
Por causa das bebedeiras,
Sem haver necessidade,
Motoristas embriagados,
Pelo vicio dominado,
Matando sem piedade.
E aos finais de semana,
Só loucura é o que se ver,
Em tantos pegas e rachas,
Com milhares a beber,
De casa vão pras baladas,
Voltam altas madrugadas,
Matam e morrem sem querer.
Nas ruas em grandes centros,
Que a loucura é bem maior,
Veículos são conduzidos,
Por pessoas de menor,
Digo com toda certeza,
Enchem o pandu de cerveja,
Como se fossem maiores.
Assim saem pras noitadas,
Entorpecem suas mentes,
Juntando-se às galeras,
Dizem a noite nos pertence,
Pelo álcool dominado,
Assim voltam embriagados,
Dirigindo loucamente.
Nem o uso do bafômetro,
Conseguiu isso mudar,
Pois o uso da bebida,
Está sempre a aumentar,
É servido na bandeja,
Bebida forte ou cerveja,
Basta só poder comprar.
Mata mais do que o tráfico,
O transito nesta nação,
Trazendo grandes torturas,
A todos sem distinção,
Motoristas alcoolizados,
Colhem como resultados,
A morte como quinhão.
É assim em todo canto,
Divulgam-se nos jornais,
Tanta irresponsabilidade,
Que só quem bebe é capaz,
Tudo por que a bebida,
Ingerem-se sem medidas,
Nos trechos e capitais.
A morte é o triste fim,
Do álcool na direção,
Tantos bêbados ao volante,
Sem nenhuma restrição,
Encurtam suas jornadas,
Nas ruas e nas estradas,
Deixando a fatal lição.
01/11/2010.