A arte da viajosidade, cordelando o debate 
 
Debate da anarquia
 
Sobre o caso do dia
Têm-se muito a contar
Veja só a anarquia
Sobre a qual irei cantar
 
Primeiro vem o ambiente
Que era um mero debate
Tava lotado de gente
Que odeia os empate
 
Depois vem uma menina
Tava tava só falano
E é seguida da senhora
Que chegou logo gritano
 
"Venha cá dona mocinha
Que num sei seu nome não
Você tá toda erradinha
Essa é minha opinião"
 
E se discute opinião
A coisa já tá errada
A mulher num tinha noção
Aí começou a desgraça
 
Chegou em um ponto tal
Que começou duas loura
Se a ferida era mortal
Meteram ela na salmoura
 
E a coisa esquentou
Que parecia duas ruiva
Os cabelo amarelou
E as cara em brasa pura
 
As cara em brasa pura
E as raiva borbulhano
O professô nas sabedura
Chegô logo apaziguano
 
Chegô logo apaziguano
Mas quase rolô cacete
Desde o começo do ano
Já rolava o tirinete
 
Já rolava o tirinete
E o povo num sabia
Viram a briga e os macete
E metêru água fria
 
E metêru água fria
E o causo acabou-se
Mai vou contá muito ainda
O debate da anarquia
 
Dija Darkdija
 
Em prol do causo de hoje, um versinho bão encomendado pela sinhá Cristina, esse minino!