Maria Que não Amava Ninguém

Maria era uma menina

Muito, mas muito traquina

Um dia sem ninguém vê

Ela correu e fez chover

Mas não era qualquer chuva

Calçou rápido a luva

Para assistit a chuva de rapazes

Que por ela eram capazes

De travar qualquer luta

Sem medo de pagar multa

Maria meio sem graça

E com medo de alguma desgraça

Chamou logo o seu pai

Que de tanto correr quase cai

Para olhar o que acontecia

Viu um bando que queria

A todo custo ficar com Maria

Era João, José, Antenor

Todos queriam por

Uma aliança na linda moça

Que de tanto pedir uma, caiu na poça

E ao ver tanto homem...

Ficou tão feliz que esqueceu o seu nome

Com tanta dificuldade para escolher um

Acabou se atrapalhando e não quis nenhum

Será que Maria amava outro alguém

Ou na verdade Maria não amava ninguém.

Tânia Suely Lopes
Enviado por Tânia Suely Lopes em 06/11/2011
Código do texto: T3320895
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