NÃO É UM ALVORECER QUALQUER
No nascer do sol poema
Eu lembrei tanto da vida
Daquelas manhãs queridas
Do dia sem estratagema
Revivendo o bem-me-quer
Da praça, do seu Manué
Dos passeios sem alardes
Da vida sem tanta fossa
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
O meu corpo já desperta
Revivendo tantas danças
Daqueles dias de infância
As lembranças tão abertas
Pescador, linhas tão certas
Natureza a oferecer
Os homens a merecer
A vida com tanta bossa
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
Nas noites tanta bonança
Com cirandas, namoricos
Lembro bem é do Tonico
Menino fí da Constancia
Que punha flor nas minhas tranças
Sinto a vida enobrecer
Nas crianças a crescer
Uma pureza, Minha Nossa!
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
Andrea Cabral, a Moça dos Ventos
No nascer do sol poema
Eu lembrei tanto da vida
Daquelas manhãs queridas
Do dia sem estratagema
Revivendo o bem-me-quer
Da praça, do seu Manué
Dos passeios sem alardes
Da vida sem tanta fossa
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
O meu corpo já desperta
Revivendo tantas danças
Daqueles dias de infância
As lembranças tão abertas
Pescador, linhas tão certas
Natureza a oferecer
Os homens a merecer
A vida com tanta bossa
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
Nas noites tanta bonança
Com cirandas, namoricos
Lembro bem é do Tonico
Menino fí da Constancia
Que punha flor nas minhas tranças
Sinto a vida enobrecer
Nas crianças a crescer
Uma pureza, Minha Nossa!
Alvorecer que lembra a roça
Não é um alvorecer qualquer
Andrea Cabral, a Moça dos Ventos