Vida desumana.

Nas costas da amargura

De dor falada

Canto a solidão aqui amada

Vida desumana

A natureza a mim canta

Nem Deus me ajuda

Nessa plebe labuta.

Na garganta de um

Triste sentimento viajo

Sofro babando por nada

Elevada é minha dor! arruinado,

Forte poeta... Penso, filosofando

Não temo o sofrer, passo pelo fogo

Morrerei cedo ou tarde, meu corpo sentirá frio.

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Joás Araújo Silva Escritor Profissional
Enviado por Joás Araújo Silva Escritor Profissional em 06/04/2013
Reeditado em 18/08/2014
Código do texto: T4226737
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