O vilarejo das ilusões.

Nas mesmas ruas e nas mesmas casas.

Viviam as mesmas pessoas, com os mesmos desejos.

Pediam por algo que ninguém escutava.

Sofriam por algo que ninguém sofria.

Ninguém se importava.

Mas ainda assim,

As mesmas pessoas saiam de suas casas

E pediam para que fossem ouvidas.

Isabela Nóbrega
Enviado por Isabela Nóbrega em 27/09/2014
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