SE MADRUGO COMPONDO, VOU CONFORME A FRIEZA QUE ESQUENTO COM MEU CANTO

Quando o vento, que esfria a madrugada,

entra pela janela em mim soprando,

vou sentindo o seu sopro e acordando

pronto para cumprir nova jornada.

De repente, com alma despertada,

dou a mão para a musa e me levanto.

Vou compor, com certeza, pondo um manto

de acalanto e louvor em quem bem dorme.

SE MADRUGO COMPONDO, VOU CONFORME

A FRIEZA QUE ESQUENTO COM MEU CANTO.