MAIS QUE PROFESSOR, UM LAVRADOR DE FLOR.
Peço aos deuses do universo
Um pouco de inspiração
Para narrar em tom alto
A minha admiração
Ao professores guerreiros
Que trabalham o dia inteiro
Para formar cidadãos.
É uma luta medonha
A vida do professor
Diz um discurso que tem
Que trabalhar por amor
Mas com amor não se paga
A conta que no mês atrasa
Gerando um grande estupor.
Às vezes sofre descaso
E é desvalorizado
Anda no fio da navalha
Sofre com seu alunado
Pasmem, em mim acredite!
É uns sem nenhum limite
Que nos deixa assombrados.
Mas somos guerreiras e guerreiros
E não fugimos da “guerra”
Temos as nossas mazelas
Que são coisas dessa terra
Com afinco e sabedoria
Voltamos todos os dias
Às aulas que não se encerram.
Mesmo com muita batalha
Temos também harmonia
Com amor vamos vencendo
Retirando as agonias
De alunos em sofrimentos
Sem nenhum direcionamento
Perdidos sem alegria.
Muitas vezes só precisam
De algo que em casa não tem
Uma palavra que os ampare
Um “esculacho” também
Um amigo que os conforte
Livre-os da triste sorte
Tenham o amor de alguém.
E assim o professor
Não é só o que ensina
Português e Matemática
História em oficina
Mas que muitas vezes são
Os únicos que dão a mão
Ao menino ou a menina.
E a maior alegria
Que um professor sente
É quando ver seu aluno
Seguindo os passo de gente
Dando alegria ao país
Com uma vida feliz
Frutificando a semente.
Nesse momento desfaz
Do rosto do professor
Qualquer resquício de choro
Surge o riso de amor
Por ver que o trabalho seu
Boas sementes rendeu
No meio de tanta dor.
Por isso deixo um aviso
Que a profissão professor
É como quem rega a planta
Ou seja, um agricultor
Tem que regar todo dia
Com amor e harmonia
Pra colher do espinho a flor.
JOEL MARINHO
Peço aos deuses do universo
Um pouco de inspiração
Para narrar em tom alto
A minha admiração
Ao professores guerreiros
Que trabalham o dia inteiro
Para formar cidadãos.
É uma luta medonha
A vida do professor
Diz um discurso que tem
Que trabalhar por amor
Mas com amor não se paga
A conta que no mês atrasa
Gerando um grande estupor.
Às vezes sofre descaso
E é desvalorizado
Anda no fio da navalha
Sofre com seu alunado
Pasmem, em mim acredite!
É uns sem nenhum limite
Que nos deixa assombrados.
Mas somos guerreiras e guerreiros
E não fugimos da “guerra”
Temos as nossas mazelas
Que são coisas dessa terra
Com afinco e sabedoria
Voltamos todos os dias
Às aulas que não se encerram.
Mesmo com muita batalha
Temos também harmonia
Com amor vamos vencendo
Retirando as agonias
De alunos em sofrimentos
Sem nenhum direcionamento
Perdidos sem alegria.
Muitas vezes só precisam
De algo que em casa não tem
Uma palavra que os ampare
Um “esculacho” também
Um amigo que os conforte
Livre-os da triste sorte
Tenham o amor de alguém.
E assim o professor
Não é só o que ensina
Português e Matemática
História em oficina
Mas que muitas vezes são
Os únicos que dão a mão
Ao menino ou a menina.
E a maior alegria
Que um professor sente
É quando ver seu aluno
Seguindo os passo de gente
Dando alegria ao país
Com uma vida feliz
Frutificando a semente.
Nesse momento desfaz
Do rosto do professor
Qualquer resquício de choro
Surge o riso de amor
Por ver que o trabalho seu
Boas sementes rendeu
No meio de tanta dor.
Por isso deixo um aviso
Que a profissão professor
É como quem rega a planta
Ou seja, um agricultor
Tem que regar todo dia
Com amor e harmonia
Pra colher do espinho a flor.
JOEL MARINHO