A INFLAÇÃO QUE EMPOBRECE MEU BRASIL
A crise se alastra mundo a fora
No meu Brasil a pior situação
Desemprego que cresce a cada dia
Não se investe mais em educação
Nosso PIB não cresce vai caindo
Uma praga que está sempre subindo
É o fermento chamado de inflação
A inflação que bateu onze por cento
Está tirando o sono do povão
É o pobre que faz planejamento
Pra não ver em casa faltar o pão
Ta pagando uma conta e agora veja
De governo que nunca se planeja
E nem olha o futuro de uma nação.
Mesmo com trinta e nove ministérios
Esse povo não pára pra pensar
É um trabalho em benefício próprio
Não planejam o que podem gastar
É bem mínima a contribuição
Gigantesca é essa tal corrupção
E ao nosso povo a conta pra pagar.
Pra cobrir as besteiras que fizeram
É bem simples e fácil resolver
Nos colocam na forca do imposto
E não ligam em quem que vai doer
E assim vão tocando uma nação
E por culpa de uma má gestão
Pago a conta juntinho com você.
E o cabra escondido lá no mato
Que comprou o café no mês passado
Por três contos e já achando caro
Hoje volta contente pro mercado
Pede o café e entrega três reais
Ver a moça dizer: é um pouco mais
Se quiser posso deixar no fiado.
O cidadão além de passar vergonha
Volta triste, muito decepcionado
Por saber que o salário é o mesmo
Não subiu uma diária no roçado
O inocente ainda não percebeu
Ta pagando aquilo que não comeu
É a conta de um gestor ultrapassado.
E o pobre pra ir lá na cidade
Na motinha querendo ganhar tempo
Hoje ver o preço da gasolina
Cada dia aumentando dez por cento
Ta vendendo seu meio de transporte
E agora está arriscando a sorte
É montado nos lombos do jumento.
E o gás de cozinha, quem se lembra?
15 reais era um preço de primeira
As madames fugiram da fumaça
Vi madames falando até besteira
E o fardo chegou ninguém agüenta
Hoje eu pago no gás quase oitenta
Estou voltando pro fogo de madeira.
A expressão; "tá a preço de banana"
Já não é um ditado tão legal
30 bananas com um real eu comprava
E enchia meu bucho sem igual
E te digo, com o tempo meu bacana
Se eu quiser comer uma só banana
Vou pagar por ela quase um real.
Desse jeito o povo não agüenta
Mas osso nós temos que roer
Aprender que os nossos governantes
Se estão lá, foi por mim e por você
Essa conta pagar eu não mereço
Mais o povo só está pagando o preço
Por alguém que jogaram no poder.
A crise se alastra mundo a fora
No meu Brasil a pior situação
Desemprego que cresce a cada dia
Não se investe mais em educação
Nosso PIB não cresce vai caindo
Uma praga que está sempre subindo
É o fermento chamado de inflação
A inflação que bateu onze por cento
Está tirando o sono do povão
É o pobre que faz planejamento
Pra não ver em casa faltar o pão
Ta pagando uma conta e agora veja
De governo que nunca se planeja
E nem olha o futuro de uma nação.
Mesmo com trinta e nove ministérios
Esse povo não pára pra pensar
É um trabalho em benefício próprio
Não planejam o que podem gastar
É bem mínima a contribuição
Gigantesca é essa tal corrupção
E ao nosso povo a conta pra pagar.
Pra cobrir as besteiras que fizeram
É bem simples e fácil resolver
Nos colocam na forca do imposto
E não ligam em quem que vai doer
E assim vão tocando uma nação
E por culpa de uma má gestão
Pago a conta juntinho com você.
E o cabra escondido lá no mato
Que comprou o café no mês passado
Por três contos e já achando caro
Hoje volta contente pro mercado
Pede o café e entrega três reais
Ver a moça dizer: é um pouco mais
Se quiser posso deixar no fiado.
O cidadão além de passar vergonha
Volta triste, muito decepcionado
Por saber que o salário é o mesmo
Não subiu uma diária no roçado
O inocente ainda não percebeu
Ta pagando aquilo que não comeu
É a conta de um gestor ultrapassado.
E o pobre pra ir lá na cidade
Na motinha querendo ganhar tempo
Hoje ver o preço da gasolina
Cada dia aumentando dez por cento
Ta vendendo seu meio de transporte
E agora está arriscando a sorte
É montado nos lombos do jumento.
E o gás de cozinha, quem se lembra?
15 reais era um preço de primeira
As madames fugiram da fumaça
Vi madames falando até besteira
E o fardo chegou ninguém agüenta
Hoje eu pago no gás quase oitenta
Estou voltando pro fogo de madeira.
A expressão; "tá a preço de banana"
Já não é um ditado tão legal
30 bananas com um real eu comprava
E enchia meu bucho sem igual
E te digo, com o tempo meu bacana
Se eu quiser comer uma só banana
Vou pagar por ela quase um real.
Desse jeito o povo não agüenta
Mas osso nós temos que roer
Aprender que os nossos governantes
Se estão lá, foi por mim e por você
Essa conta pagar eu não mereço
Mais o povo só está pagando o preço
Por alguém que jogaram no poder.