DESCULPEM MEU JEITO BOBO
Desculpem-me os mais centrados
Na questão mais racional
E não me levem a mal
Por meu jeito “abobalhado”
De escrever tortos versos
Eu sou um “bobo”, confesso,
Ainda creio em magia
Para um tempo tão pesado
Eu trago um mundo encantado
Em minha pobre poesia.
 
Deixo aqui minhas desculpas
Por minha escrita ruim
Minhas rimas não são boas
Eu estou ciente, sim!
Meu português é errado
Ponho os acentos trocados
Escrevo algumas lembranças
Mas procuro dar vazão
Ao mundo da ilusão
Levando mais esperança.
JOEL MARINHO
 
 Interação com o poeta Zé Roberto

Antonce, aprandi cumigu
Eu iscrevinho direitu
I si prefessor eu sesse
Tudu coceis aprendesse
Argadessam ao sujeitu!