O CORONAVÍRUS E O JOGO POLÍTICO NO BRASIL
POR JOEL MARINHO
O Coronavírus chegando
De uma forma assombrada
E o brasileiro perdido
Dana-se a fazer piada
O presidente ignora
Dizendo, isso é história.
É só conversa fiada.
A economia quebra
Também é ignorada
E de novo o presidente
Inventa outra enrolada
“Roubaram-me na eleição”
Nesse sistema do cão
No entanto, não prova nada.
Cai o PIB e o presidente
Inventa outra presepada
Contrata um humorista
Para fazer palhaçada
Corre com medo da imprensa
Depois escreve o que pensa
Nas “redes” de “sua casa”.
Tudo de mal que acontece
É sempre culpa de alguém
É Leonardo de Caprio
O Macron ou alma do além
PT, Lula até o Papa,
De sua ira ninguém escapa
É sempre o “mal” contra o “bem”.
Enquanto isso a desgraça
Cada vez mais se anima
Já vejo urubu de baixo
Cagando o urubu de cima
“Só Deus Pai Onipotente”
Pra ter pena dessa gente
Com o vírus que se aproxima.
Porém o vírus maior
É essa politicagem
De culpar sempre a alguém
Porque não tem a coragem
De enfrentar tudo de frente
Como faz um presidente
Sem toda essa fuleragem.
Que enfrentamos problemas
Com os governos passados
Disso todos já sabemos
Pois não somos abestalhados
Se a maioria votou
E a democracia ganhou
Foi por muito ter confiado.
E não importa quem esteja
Na cadeira de presidente
Se é mulher, branco ou preto,
Imigrante, católico ou “crente”,
Honre o cargo que ocupa
Ao invés de buscar desculpa
Com esse jeito insolente.
Mais uma vez vou falar
Não sou esquerda ou direita
Centro, escanteio ou trave,
Jamais quero ser suspeita
De querer cargo político
E assim deixar de ser crítico
Desses que ninguém respeita.
Deixo aqui o meu abraço
A quem ler esse cordel
Na esperança que Deus
Abra a porta do céu
E derrame muitas bênçãos
Com a sua doce clemência
Livrando-nos desse mal cruel.
POR JOEL MARINHO
O Coronavírus chegando
De uma forma assombrada
E o brasileiro perdido
Dana-se a fazer piada
O presidente ignora
Dizendo, isso é história.
É só conversa fiada.
A economia quebra
Também é ignorada
E de novo o presidente
Inventa outra enrolada
“Roubaram-me na eleição”
Nesse sistema do cão
No entanto, não prova nada.
Cai o PIB e o presidente
Inventa outra presepada
Contrata um humorista
Para fazer palhaçada
Corre com medo da imprensa
Depois escreve o que pensa
Nas “redes” de “sua casa”.
Tudo de mal que acontece
É sempre culpa de alguém
É Leonardo de Caprio
O Macron ou alma do além
PT, Lula até o Papa,
De sua ira ninguém escapa
É sempre o “mal” contra o “bem”.
Enquanto isso a desgraça
Cada vez mais se anima
Já vejo urubu de baixo
Cagando o urubu de cima
“Só Deus Pai Onipotente”
Pra ter pena dessa gente
Com o vírus que se aproxima.
Porém o vírus maior
É essa politicagem
De culpar sempre a alguém
Porque não tem a coragem
De enfrentar tudo de frente
Como faz um presidente
Sem toda essa fuleragem.
Que enfrentamos problemas
Com os governos passados
Disso todos já sabemos
Pois não somos abestalhados
Se a maioria votou
E a democracia ganhou
Foi por muito ter confiado.
E não importa quem esteja
Na cadeira de presidente
Se é mulher, branco ou preto,
Imigrante, católico ou “crente”,
Honre o cargo que ocupa
Ao invés de buscar desculpa
Com esse jeito insolente.
Mais uma vez vou falar
Não sou esquerda ou direita
Centro, escanteio ou trave,
Jamais quero ser suspeita
De querer cargo político
E assim deixar de ser crítico
Desses que ninguém respeita.
Deixo aqui o meu abraço
A quem ler esse cordel
Na esperança que Deus
Abra a porta do céu
E derrame muitas bênçãos
Com a sua doce clemência
Livrando-nos desse mal cruel.