Carregando o fardo

 
Quando ouço esse som
De cachoeira, lembro bem,
De uma moça  faceira,vivia 
subindo a ladeira...

Cabelos jogados ao vento
Cheia de nobres sentimentos.

 
Gostava muito de estudar
Mais ainda de namorar
Na arte nem sempre acertou
Dedo podre que só ela,(p/amor)
Quando pensava ter encontrado
Era outro mau embrulhado.

 
Assim seguiu seu destino
Casar, até que se casou
Doze anos depois se separou
Foi trabalhar muito para criar
Com muito carinho e sozinha
Sua menina e seu menino.

 
Novamente traída pelo coração
Se apaixonou pela pessoa errada
Acabou perdendo qualquer razão
Era ele um cidadao  indeciso e bonitão
Vivia para o seu oficio e para seu legado
Era sempre o maior injustiçado.

 
Para não me alongar na prosa
Nunca mais deles tive notícias
Não sei por onde anda a Rosa
Mas como diz o velho ditado
Cada um com seus pecados
Vamos carregando nossos fardos.
 
 
 
 (imagem google)
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Meu Mestre amado, obrigado!
um grande prazer ter sua amizade.


Aprendemos com os erros,
Pra poder seguir em frente./
á que faz parte da gente,
Assinar sem ler os termos...

Jacó Filho

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Ellinn
Enviado por Ellinn em 18/09/2020
Reeditado em 08/10/2020
Código do texto: T7066236
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