Os bicudos também se abraçam

Meu amigo, minha amiga quero lhe falar:

dois bicudos não se bicam é um dito popular.

É uma invenção vulgar para a desunião.

Sabe do orgulho próprio se contamina ao desabraçar,

mas há o aconchego aprazível em cada coração,

que diz: eu te amo, no momento de comunhão

e altera o sentimento para um só amar.

Oi, desperte! Está no mesmo barco existencial.

Você é o centro do universo, como o irmão.

Reside no miolo da sua descendência.

Sinta o instante dessa sincronização!

Está, como o próximo, no núcleo da existência.

Aproveite isso, com a mútua complacência.

Exponha o olhar recíproco de união.

Ei! Abra a janela e deixe o sol entrar,

respire fundo e dê um sorriso.

Você como o outro podem se deleitar com satisfação.

Degusta o seco, o azedo, ou o doce, quando for preciso.

Pode desabafar com um simples toque na emoção.

Possui aquele carinho amigo na junção.

Você direciona o afeto num simples improviso.

Acorda! Está consciente agora?

Vivemos para a consagração do nosso amor.

O futuro é incerto, o ontem já era!

Espreguice para um novo mundo inovador!

A fantasia pessoal se altera,

para uma nova primavera,

como a empatia bilateral no carinho ou na dor.

Colega! O amor é um só para todos!

Então, abra a porta para Jesus!

O Senhor quer sempre nos salvar!

Possuímos a escolha pessoal para a luz.

O amor real é do Senhor, aquele que nos conduz.

O céu existe é para a junção do nosso mar.

Tupi Ibiapina
Enviado por Tupi Ibiapina em 30/11/2020
Reeditado em 30/11/2020
Código do texto: T7123986
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