DE TIRADENTES A BOLSONARO (NOSSOS HERÓIS BRASILEIROS)
Nessa História mal contada
Sobrou só ao Tiradentes
Que entrou para a História
Como um cara insolente
Só por meio da República
Ele então foi feito gente.
E se tornou o patrono
Da polícia militar
O nosso “herói” brasileiro
Difícil de acreditar
É como caçar tatu
Nas profundezas do mar.
Mas por falar em herói
Da tal “nação” brasileira
Temos o Pedro Primeiro
Que só fazia asneira
O Segundo talvez foi
O que fez menos besteira.
Getúlio o “pai” dos pobres
E também a “mãe” dos ricos
Tornou-se o nosso “herói”
Esse grande talarico
Que flertava com o fascismo
Essa ideia de jerico.
Passamos por Jk
Jânio Quadros o “biruta”
João Goulart “o comunista”
Tiraram na força bruta
Castelo, Médici e Figueiredo
Os nossos heróis “astutas”.
Tancredo, Sarney e Collor
Fernando Henrique e Lula
Dilma e o Michel Temer
E em seguida outra “mula”
Já vou parar por aqui
Pra não dizer coisas chulas.
Enfim, os nossos “heróis”
Não passam de uma piada
E diga-se de mal gosto,
Pois de heróis não são nada
Dizem que amam o povo
Para meter a facada.
Por último o nosso “herói”
Outro “jumento”, um “jerico”
Ver até quem o venere
Isso não passa de um “mico”
Juro que às vezes penso
Que somos um povo propenso
A tomar água em penico.
Nessa História mal contada
Sobrou só ao Tiradentes
Que entrou para a História
Como um cara insolente
Só por meio da República
Ele então foi feito gente.
E se tornou o patrono
Da polícia militar
O nosso “herói” brasileiro
Difícil de acreditar
É como caçar tatu
Nas profundezas do mar.
Mas por falar em herói
Da tal “nação” brasileira
Temos o Pedro Primeiro
Que só fazia asneira
O Segundo talvez foi
O que fez menos besteira.
Getúlio o “pai” dos pobres
E também a “mãe” dos ricos
Tornou-se o nosso “herói”
Esse grande talarico
Que flertava com o fascismo
Essa ideia de jerico.
Passamos por Jk
Jânio Quadros o “biruta”
João Goulart “o comunista”
Tiraram na força bruta
Castelo, Médici e Figueiredo
Os nossos heróis “astutas”.
Tancredo, Sarney e Collor
Fernando Henrique e Lula
Dilma e o Michel Temer
E em seguida outra “mula”
Já vou parar por aqui
Pra não dizer coisas chulas.
Enfim, os nossos “heróis”
Não passam de uma piada
E diga-se de mal gosto,
Pois de heróis não são nada
Dizem que amam o povo
Para meter a facada.
Por último o nosso “herói”
Outro “jumento”, um “jerico”
Ver até quem o venere
Isso não passa de um “mico”
Juro que às vezes penso
Que somos um povo propenso
A tomar água em penico.