UM DEDO DE PROSA

Titulo:

Só quero sua atenção

01

Quanto custa sua atenção?

Diga o preço pra eu pagar

Sinto falta do seu carinho

Dá ausência do seu amar

Você fala de qualquer jeito

Eu queria descobrir defeito

Pra ver se posso consertar

02

Sei que tudo tem um preço

Pode cobrar seja quanto for

Vou ver se posso pagar

Para recuperar esse amor

Porém ausência que destrói

Assim no meu peito dói

Já é um preço de muito valor

03

Vivo, porém, nesta tristeza

Onde o refúgio é a solidão

Sinto-me um abandonado

No meio de uma multidão

Quando lembro do seu jeito

De você não me olhar direto

Isso dói em meu coração

Poeta Barbosa Filho

Mote:

Nem João Martins e Vanildo

Gosta tanto de verso como eu

01

Na literatura desconheço

O prazer e o desempenho

Vou contar o que tenho

E assim a Deus eu agradeço

Meu verso já vem do berço

Pois foi Deus que me deu

Se você não acreditar é ateu

Não faço nada escondido

Nem João Martins e Vanildo

Gosta tanto de verso como eu

02

O que eu estou lhe dizendo

Não precisa falar Tim-Tim

Os poetas Vanildo e João Martins

Me desculpe se sou atrevido

Hoje eu estou bem decidido

Disputar junto ao verso meu

Sei que você me entendeu

Não estou doido varrido

Nem João Martins e Vanildo

Gosta tanto de verso como eu

03

No sítio Câmara eu nasci

Minha cidade é Cariús

Foi em nome de Jesus

Que o verso nunca esqueci

Já brinquei e até agradeci

Pelo o dom que Deus me deu

Por aí tem muito verso meu

Mesmo que faça eu duvido

Nem João Martins e Vanildo

Gosta tanto de verso como eu

Poeta:

Barbosa Filho

Título:

Beijo do desejo.

01

Eu quero te amar

Eu quero teus beijos

Eu quero te beijar

Pra matar meu desejo

02

O beijo da tua boca

É beijo que tem sabor

Ele é uma coisa loca

Esse beijo é de amor

03

No dia que não te beijo

Eu não tenho alegria

Eu só mato o meu desejo

Quando eu te beijo um dia

04

No dia que eu te beijo

Eu acabo com a paixão

Eu mato o meu desejo

E a dor do coração

05

Esse é beijo do desejo

É o beijo desejado

Eu só mato meu desejo

Quando beijo e sou beijado

Poeta Barbosa filho

Titulo:

A falta da atenção....

01

Procurarei a dona solidão

E pra ela eu lhe perguntei

Onde, porém mora a tenção

Que eu nunca mais encontrei

Queria com ela uma conversa

Para ver se ela me tira dessa

Se eu vou viver muito, não sei

02

Atenção falta muito comigo

Sem dirigir nem uma palavra

Porém o jeito do seu olhar

Sua resposta sempre me dava

Assim eu fico só pensando

E a malga me perguntando

Onde é que atenção estava?

03

No olha de uma pessoa

Você descreve a intenção

Do que ela quer lhe dizer

Sem fazer manifestação

Basta seu gesto no olhar

Você, porém, pode observar

Se isso é verdade ou não

04

Veja a forma que fala contigo

Começa a falar lhe dar uma rabisca

Uma conversa de fim de papo

E sai com a cara de araca

Você não terminar a conversa

A forma da atenção é essa

E fica um cara de babaca

05

Para lhe explicar tudo isso

Somente meia palavra basta

Observe o que estou dizendo

Não precisa pesquisar em pasta

Pois existe, porém, isso hoje

Que pra mim é um grande nojo

A educação e respeito esta gasta

Poeta Barbosa Filho

Titulo:

Foi dessa forma que fui criado

01

Eu fui criado lá no sertão

Sou do tempo que arengava

Onde tinha menino ruim

Era aquele que impinjava

Pois isso era um defeito

Quando se via o sujeito

O caminho a gente mudava

02

Na época se tinha vergonha

A mãe soubesse ficava braba

A gente era criado de forma

Da época olha o respeita cabra

Preste atenção por essas banda

Cuidado por onde você anda

Arenga pra casa não traga

03

Ai como era bom a merenda

Um mungunzá do outro dia

Isso se fosse angu com leite

Que vinha da cabra da minha tia

Ao meio dia tinha o almoço

Olha eu lhe digo seu moço

Era feijão com pão e melancia

04

De noite era um mungunzá

Com toucinho bem torrado

Do porco criado no chiqueiro

Isso muito bem conservado

A gente carregava água no galão

Pisava milho e arroz no pilão

O arroz era para o convidado

05

Só fazia arroz aos domingos

Era quando tinha um convidado

Mamãe colocava o almoço deles

A gente fica aguardado de lado

Quando terminava de almoçar

Mamãe ia lá e os pratos retirar

Resto do almoço era separado

06

A gente era feliz e não sabia

Se respeitava e era respeitado

Quando se tinha essas visitas

Eles eram, porém, convidado

A gente ficava muito satisfeito

E tinha por eles muito respeito

Foi dessa forma que fui criado

Poeta Barbosa Filho

Mote:

Um lápis e um bloco de rascunho

É tudo pra eu rabiscar meus verso

01

Quando estou sentado num canto

Eu fico, porém, só observando

Olha e vejo as pessoas passando

Não importa que seja o tanto

Isso pra mim eu logo adianto

Que pego o lápis e bloco e começo

E no rabisco eu lhe confesso

E assim no verso eu acunho

Um lápis e um bloco de rascunho

É tudo pra eu rabiscar meus verso

Poeta Barbosa Filho

Mote:

Isso é muito triste mais verdade

Quem pensa que é dono do mundo

01

O ser humano tem um certo jeito

Aqui eu faço uma observação

Independente da sua situação

Ele se acha, porém no seu direito

Mesmo sendo uma falta de respeito

Ele age de forma muito imundo

Uma falta de respeito profundo

Veja que é a mais pura realidade

Isso é muito triste mais verdade

Quem pensa que é dono do mundo

02

Sai numa moto empinando

E ainda anda na contramão

Se você fizer uma observação

Ele ainda fica todo se achando

E você pode ficar obsecrando

Que é uma atitude de vagabundo

Esse é mesmo um submundo

Essa é mais pura realidade

Isso é muito triste mais verdade

Quem pensa que é dono do mundo

Poeta Barbosa filho

Título:

Vamos deste planeta cuidar.

01

Se observa a humanidade

Tem muitos que é sem noção

Varre a frente da sua casa

E não apanha o lixo não

Empurra é pro meio da rua

Em parte, a sujeira continua

Ou seja, gera uma poluição

02

Se você varrer e não apanhar

Ai a situação fica é mais pior

Você tira do pé da sua porta

E joga pro meio da rua sem dó

Não usou a sua consciência

Muito menos a inteligência

A sujeira continua uma só

03

Se cada um fizesse sua parte

Era comprido sua obrigação

O seu dever de manter limpo

Estaríamos livre da poluição

Nem todos têm o compromisso

Faz de qualquer jeito e fica por isso

Só que depois vem a reclamação

04

Vamos se higienizar gente

Seja em casa ou qualquer lugar

Se você varreu você apanha

Não precisa alguém reclamar

Use, porém, a sua inteligência

Mostre que tem consciência

Vamos deste planeta cuidar

Autor:

Poeta Barbosa Filho

Mote:

Hoje sou poeta Nordestino

Meu nome é Barbosa filho

01

Quando comecei a fazer verso

Eu tinha sete anos de idade

Hoje eu tenho essa felicidade

Com satisfação lhe confesso

Desta felicidade e o ingresso

Porém já tive muito brilho

Por eu andar neste trilho

E começou desde menino

Hoje sou poeta Nordestino

Meu nome é Barbosa filho

02

Hoje eu tenho essa idade

E o verso sempre me satisfaz

Quando se ama esquece já mais

Traz pra gente felicidade

Com orgulho digo de verdade

Se no verso eu ando nos trilhos

Enquanto eu sentir o brilho

Pra eu seguir esse destino

Hoje sou poeta Nordestino

Meu nome é Barbosa filho

03

Fui um caboclo da roça

Criado no cabo da enxada

A sobrevivência foi pesada

Sempre tive as mãos grossa

Hoje não tem quem possa

Andar, porém, neste trilho

Com essa arte e esse brilho

Que aprendi desde menino

Hoje sou poeta Nordestino

Meu nome é Barbosa filho

Autor:

Poeta Barbosa filho

Titulo:

O peso da idade.

01

Quando chega a certa idade

Diminui também os passos

Anda, porém, bem devagar

Quase sem balançar os braços

Lhe digo com sinceridade

Essa é mais pura realidade

Que aqui neste verso traço

02

O ser humano sente o peso

Da idade que ele carrega

Tem muito que não admite

Ou seja, não se entrega

A infância foi um céu de paz

Com sessenta a velhice traz

A realidade que não nega

03

Se o mundo é uma rodovia

Eu fico, porém, imaginado

Pois o corpo é carroceria

Que a carga dos anos vai levando

Se imaginar bem nessa situação

Poderá entrar em depressão

Pela a tristeza e o desengano

Poeta Barbosa filho

Mote:

O maior inimigo da saúde

Já virou um problema mundial

01

Precisamos mesmo se cuidar

Pois a situação é muito seria

Se é grande essa miséria

Seja aqui ou em qualquer lugar

Para nossa vida continuar

Só a higienização é ideal

Porém ela é a parte principal

Essa será a nossa atitude

O maior inimigo da saúde

Já virou um problema mundial

02

Se não temos nada que cure

Procuramos mesmo se prevenir

Dessa atitude nunca desistir

Seja no claro ou no escuro

Porém mesmo lhe asseguro

Se você não se cuidar é fatal

Pode ir parar no hospital

Eu lhe peço que Deus ajude

O maior inimigo da saúde

Já virou um problema mundial

Poeta Barbosa filho

Mote:

Só Jesus salva a humanidade

Dessa triste mazela do mundo

01

Lhe digo e sou bem sincero

É muito triste a nossa situação

Que vive assim sobre pressão

Lassado por esse mistério

Quando tem um no necrotério

Isso causa um desgosto profundo

Pra se contaminar é no segundo

O que lhe falei é a realidade

Só Jesus salva a humanidade

Dessa triste mazela do mundo

Poeta Barbosa filho

Mote:

O meu currículo é escrito

Da forma que fui criado

01

Sou um filho de agricultor

Aprendi a trabalha na roça

Sempre tive as mãos grossa

Foi a herança que me restou

Papai e mamãe já me deixou

Mais não estou abandonado

Porém hoje eu sou casado

Pra muitos tenho assim dito

Lá no meu currículo é escrito

Desta forma que fui criado

Poeta Barbosa filho

Titulo:

Não sendo mal perguntado

Sai muito bem respondido

01

Gevanildo é um poeta

João Martins é comerciante

Escreve verso interessante

Eles dois junto se completa

Na literatura eles são atleta

Na experiência são bem vivido

Eles pública não fica escondido

Comigo muitos já tem publicado

Não sendo mal perguntado

Sai muito bem respondido

Poeta Barbosa filho

Mote:

É pelo os buracos na rua que si

Conhece o prefeito e vereadores

01

Quando o produto não presta

Não tente nem experimentar

Só basta você olhar pra enxergar

Não precisa nem dizer o resto

Além de desmantelado é desonesto

Pois junto vão seus seguidores

Eu tentei explicar pro os senhores

Porém fique à vontade pode ri

É pelo os buracos na rua que si

Conhece o prefeito e vereadores

Poeta Barbosa filho

Mote:

Você parece que gosta de versar

Me fale com que idade começou

01

Além de poeta sou nordestino

Nascido neste grande sertão

O sitio Camará é meu torrão

Foi lá onde comecei ainda menino

Hoje com sessenta ainda domino

E me orgulho deste grande valor

Não precisa você ser doutor

Só basta, porém, se aprimorar

Você parece que gosta de versar

Me fale com que idade começou

Poeta Barbosa filho

Iguatu-Ce.

Mote:

Homem que bate em mulher

Merece cem anos de cadeia

01

Ficou revoltado com a frieza

Quando veja no noticiário

Porém esse triste comentário

Do tamanho da indelicadeza

Isso me dar revolta e tristeza

Quando vejo essa coisa feia

Dá-me vontade de meter a peia

Pois neste cabra não boto fé

Homem que bate em mulher

Merece cem anos de cadeia

02

Bicho metido e descarado

Se acha o dono da verdade

Lhe falo com sinceridade

Ele estar muito enganado

Nem se toca que estar errado

Merece mesmo é levar peia

Pra não fazer mais coisa feia

E não sair fazendo o que quer

Homem que bate em mulher

Merece cem anos de cadeia

Poeta Barbosa filho

Titulo:

Que vida a gente vive.

01

Sinto saudade daquele tempo

Quando morava no sertão

Tinha paz tinha alegria

E muito amor no coração

Hoje vivo nesta saudade

No mundo da solidão

02

Eu paro e fico pensando

Como é triste essa vida

Não ter mais a liberdade

Tem que vive às escondidas

Pois a infelicidade que tem

Estar nesta mudança vivida

03

O tempo passa a gente fica

Neste mundo solitário

A procura da esperança

Neste gesto imaginário

Passa o mês e chega o ano

E não acompanha o calendário

04

De penso já estou caindo

Pois não aguento imaginar

Pois vivo numa angustia

Estou mesmo sem aguentar

Não sei se vou muito longe

Para outra história eu contar

05

Deste poeta saiu essa narrativa

Contando, porém, a sua situação

Pois junta a pandemia e a saúde

Eu vivo essa triste restrição

Só Deus pode controlar essa causa

Se eu continuo ou não a missão

Poeta Barbosa Filho

Mote:

Se não quer ser atingido pelo o raio

Não saía procurando tempestade,

01

É bom pensar ante de fazer

E nunca sai fazendo besteira

Seja nas praças ou na feira

Faça por onde você merecer

Se ver a polícia não vá esconder

Fale, porém sempre a verdade

Seja firme com sinceridade

Não invente história e nem ensaio

Se não quer ser atingido pelo o raio

Não saía procurando tempestade.

02

Tem certas pessoas na vida

Que quer fazer os outros de otário

Sai na gíria fazendo comentário

Depois estar no beco sem saída

Procura, porém, sair a escondida

Aí ele encontra com a realidade

Chega o raio pra sua infelicidade

03

Sempre fui a favor do amor leal

Conquistei muito pouco mais refiz

O meu peito apesar da cicatriz

Tem um broto gerado, angelical,

Quem vive buscando o próprio mal

Vai provar sua eletricidade

Os trovões estrondando na cidade

E quem gosta caindo no balaio

Se não quer ser atingido pelo o raio

Não saía procurando tempestade.

04

Quem procura manter o desacato

Sem que aja um motivo necessário

Poderá fazer papel de otário

E acabar se arrependendo do ato

Para o bem nessa tecla sempre bato

Por mim não gostar de impunidade

Quem procura desavença e se invade

Poderá não gostar do próximo ensaio

Se não quer ser atingido pelo o raio

Não saía procurando tempestade.

05

É de paz que a gente necessita

Quando quer procurar limitação

O contrário embaça sua visão

Por não ter obedecido a escrita

São exemplos de amor q a gente imita

Não aqueles de grande atrocidade

Quem pratica o mal a sociedade

Nem adianta fugir pro uruguaio

Se não quer ser atingido pelo o raio

Não saía procurando tempestade.

Mote do poeta Barbosa Filho

Glosas: de Vanildo Silva,

Titulo:

O cara desconfiado.

01

O cara era um vendedor

E passava três meses viajando

Um dia ele chegou em casa

E ficou assim observado

Viu uma TV nova e um sofá

Ele disse: estou sem acreditar

Como saiu assim comprando?

02

A mulher sínica respondeu

Você quer saber com sinceridade?

Eu tenho, um carnê de Silvo Santos

No é que eu tive a felicidade

Comprei essa TV e esse sofá

Pois dinheiro não é bom guardar

Tai pronto, contei a verdade

03

A resposta não lhe convenceu

Ele ficou assim desconfiado

Viajou e passou outros três meses

Quando voltou ele ficou admirado

Encontrou um fogão de seis boca

Ele já se sentiu com uma toca

E perguntou a mulher meio irritado

04

Ele disse: mulher esse fogão?

Ela respondeu bem avexada

Homem eu ganhei outro premiu

Ele de novo? Você foi sorteada?

Com esse carne eu sempre ganho

Olha marido vou tomar um banho

Pois eu estou muito cansada

05

Quando eu tomar meu banho

Eu lhe conto tudo par tu

Marido me traz uma toalha

Essa serve? Responda sem lundu

Marido essa é uma toalha de rosto

Ele, pra não lhe causar desgosto

Aí você enxuga só o carne do BAU

Poeta Barbosa Filho

Titulo:

Um bom dia de ternura e amor.

01

Neste mundo em que vivemos

A cada dia é uma esperança

Que venha dias melhores

Para o adulto e para a criança

Somente Deus poderá resolver

E reforça a nossa confiança

02

Não quero guarda como herança

Essa terrível e triste situação

Que passa a nossa humanidade

Vivendo cada dia na assombração

No medo chegar ao seu próximo

E levar ou pegar contaminação

03

Essa miséria um dia terá seu fim

Só basta se unirmos cada vês mais

Que ela passe da gente bem longe

E nunca essa destraça volte pra traz

Que posáramos vive mais unidos

Só o nosso amor de Deus é capaz

04

Em nome do pai do filho espirito santo

Eu falo em nome de todos os três

Peço ele muita saúde e muita paz

Todo santo dia e os trinta dias do mês

Hoje desejo a cada um muita saúde

Uma benção Deus pra todos vocês

Poeta Barbosa filho

Titulo:

Desabafo de um poeta

01

Vejo a falta de compromisso

E Pessoa sem responsabilidade

Pois parte da nossa população

Não encara essa realidade

De mostrar o dever que tem

Que é se prevenir e faz o bem

Em observância a humanidade

02

Essa dura e triste realidade

Ela acontece a toda hora

É gente matando gente

Ai por esse mundo afora

Eu fico assim admirado

Quanto o povo estar mudado

Se você reclamar ele ignora

03

Eu peço a Deus a toda hora

Que ele mande um livramento

Pra acalmar essas pessoas

Que tem esse comportamento

Plante o respeito à dignidade

Pra colher alegria e felicidade

E uma vida com discernimento

04

Quando falta dignidade

O seu respeito se ausenta

Quando falta o compromisso

A irresponsabilidade aumenta

Quando falta com a verdade

Além da sua infelicidade

Com a mentira se argumenta

Poeta Barbosa filho

Titulo:

Perdido na multidão

01

Estou perdido na multidão

A procura da felicidade

Porém já andei tanto

Pra descobrir a felicidade

Quero saber onde ela mora

Pois a moral desta historia

Só existe uma realidade

02

Neste mundo em que vivemos

Falta a dona aproximação

Só existe a dona mascara

A defensora da contaminação

Tem umas pessoas arrogante

Que se acha muito importante

Que ignora essa obrigação

03

Enquanto existir essa gente

Não vai parar a mortalidade

Contaminada com essa doença

Sendo vítima com fatalidade

Ela se espalha com rapidez

Mata logo um dois ou três

Isso pra nossa infelicidade

Poeta Barbosa filho

Titulo:

Para refletirmos juntos.

01

Eu já vi você sorrindo

Eu já vi você abraçando

Eu já vi você muito alegre

Eu já vi você comemorando

Eu já vi você satisfeito

Eu já vi você se glorificando

02

Hoje eu vejo sem sorriso

Hoje eu vejo sem satisfação

Hoje eu vejo sem alegria

Hoje eu vejo sem comemoração

Hoje eu vejo sem prazer

Hoje eu vejo só contaminação

03

Vamos mudar nosso sistema

Vamos reforçar nossa união

Vamos procura se prevenir

Vamos valorizar cada irmão

Vamos respeitar nosso próximo

Vamos pedir a Deus sua benção

Poeta Barbosa Filho

Titulo:

O passado e o presente

01

Eu encontrei o passado

Conversando com o presente

Um falava um pro outro

Dizendo o que mais sente

É uma falta de coragem

E da vista foge a imagem

Isso acaba com a gente

02

O passado de repente disse:

Eu era forte e destemido

Não tinha nada difícil

Pois tudo era resolvido

Com raça e determinação

Ainda chamava atenção

De quem viesse com remoído

Poeta Barbosa filho

POETA BARBOSA FILHO
Enviado por POETA BARBOSA FILHO em 27/09/2021
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