A velhice

Vivo triste sozinho adoentado.

Sem ninguém para da-me atenção.

Um só ser que segure a minha mão Assim vivo sofrendo abandonado

Eu me sinto impossibilitado

De sentir um minuto de alegria

Soluçar isso eu faço todo dia

Pra sorri não encontro outra maneira

A doença tornou-se a companheira

De um homem que não tem companhia

RUSTICO e José Carneiro da Cunha
Enviado por RUSTICO em 14/10/2022
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