LIVRO BÍBLICO DE NÚMEROS EM CORDEL

1

‘Números’ fala de organização,

O povo estava sendo treinado,

O tabernáculo era o centro,

E todas as tribos de lado,

O povo tinha disposição,

prontos pra ser um estado.

2

Deus dá uma ordem clara,

De fazer um levantamento,

Um senso, uma contagem,

Ver quantas pessoas têm,

Um grande arrolamento,

Números se levantaram,

hora de se preparar,

Pouco tempo esperavam.

3

Separaram-se as tribos,

Para as terras distribuir,

Por famílias e filhos,

Tudo começou fluir,

Antes mesmo de entrar,

Naquela terra prometida,

Os levitas não herdariam,

Terra ou valor debita.

4

Haviam leis muito justa,

a da restituição um padrão,

Quando alguém pecava,

Usava a restituição,

Depois de confessar o pecado,

Devolveia-se um valor,

A alguém que se lesou,

Entregando o fator.

5

Quanto a pessoas adulteras,

Se o fato fosse comprovado,

Puniria-se com morte,

Qualquer dos contaminados,

Mas tinha que comprovar,

Para não ser injustiça,

Que se fizesse díspar,

Tirando-lhe a carniça.

6

Segue a organização

A Benção Sacerdotal,

Disse Moisés ao Senhor

A benção sem igual,

Que o Senhor te abençoe,

Resplandeça sua vida,

Sobre ti te dê a paz,

E sempre lhe dê guarida.

7

Uma outra coisa em Números,

Era a lei do Nazireu,

voto muito especial,

Consagração dos seus,

Não era pra consumir vinho,

Os cabelos Não cortar,

Não casar com estrangeira,

Jamais da Lei desviar.

8

Em Números conta um história,

Da nunvem que vei a brotar,

Em cima do tabernáculo,

Para com sombra andar,

Quando a nuvem se deslocava,

Era para eles sair,

Desmontar acampamento,

Era hora de partir.

9

O povo reclamou,

Carne para comer,

Sentiram de comidas saudades,

Do Egito coisas ter,

Reclamaram do Maná,

O pão que caiu do céu,

O povo teve nojo,

Coisa de ateu.

10

Deus mando uma revoada,

De grandes passarinhos,

Codornizes por certo,

Saindo dos ninhos,

Era tantas codornizes,

Que voavam pertos do chão,

Pegaram o que quisesse,

Com uma satisfação.

11

Em Números também ocorreu,

Moisés enviou com afã,

Doze espias à observarem,

A terra de Canaã,

Relataram a Moisés,

Que a terra era de fato boa,

Dava leite e mel,

Nada que se distoa.

12

Calebe se levantou,

Gritando, vamos avante,

O povo silenciou,

Deixando-o distante,

Os outros dez espias,

Disseram que o povo era gigante,

Eles como gafanhotos,

Não seguiriam adiante,

13

O povo se rebela,

Contra Moisés Murmurando,

Por que Deus nos tirou do Egito,

Neste deserto andando?

Josué e Calebe intercederam,

Pelo povo revoltado,

Disseram se Deus se agradar,

Iremos na terra entrar.

14

Um fato bem gritante,

Foi uma rebelião organizada,

Corá, Datã e Abirão,

Se rebelaram na latada,

Acusaram Moisés,

E também a Arão,

De serem favorecidos,

E tomarem posição.

15

Jogaram o povo contra Moisés,

Conseguiram um apoio maciço,

Muita gente fez barulho,

Causando um rebuliço,

Moises e Arão oraram,

Deus fez um grande fenômeno,

A terra abriu uma boca,

Engolindo os rebeldes no terreno.

16

Ainda teve muita coisa,

Balaão e a mula que fala,

A Serpente de Bronze,

A morte de Arão que se cala,

As cidades de Refugio,

E por fim, os casamentos,

O fim do livro de Numeros,

A Deus Contentamento.

Beto Lisboa
Enviado por Beto Lisboa em 23/02/2023
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